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"Nacional Socialismo e Socialismo internacionalista" - Por Jarbas Beltrão*

09/12/2025

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'A acusação'

É bem bem antiga, socialistas/comunistas se apegam com unhas e dentes nas versões que defendem sobre o que consideram "direita", "extrema direita" ou coisa que o valha. Estamos falando das versões acusatórias da esquerda marxista; segundo os de fé marxista, fascistas/nazistas, foram ou são extremados ( e são ) anti-comunistas, e então, numa relação direta, são portanto, "direitistas". Embora, não fique claro os tais projetos "direitistas" e muitos menos "esquerdistas". Agora, por aqui no "patropi" inventaram um negócio, que esvazia qualquer debate político, refiro-me ao tal "bolsonarismo". "Bolsonarista" e pronto, estamos conversado, ou melhor sem conversa nenhuma.

'O planeta esquerdista'

Se apoia em narrativas e empurram para a "direita politica", aqueles que são os opositores da "esquerda" e na "vassourada ideológica" segue entulho de todo anti-comunismo, e é por aí, que os "esquerdosos" ganham muitos aliados,...

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'A acusação'

É bem bem antiga, socialistas/comunistas se apegam com unhas e dentes nas versões que defendem sobre o que consideram "direita", "extrema direita" ou coisa que o valha. Estamos falando das versões acusatórias da esquerda marxista; segundo os de fé marxista, fascistas/nazistas, foram ou são extremados ( e são ) anti-comunistas, e então, numa relação direta, são portanto, "direitistas". Embora, não fique claro os tais projetos "direitistas" e muitos menos "esquerdistas". Agora, por aqui no "patropi" inventaram um negócio, que esvazia qualquer debate político, refiro-me ao tal "bolsonarismo". "Bolsonarista" e pronto, estamos conversado, ou melhor sem conversa nenhuma.

'O planeta esquerdista'

Se apoia em narrativas e empurram para a "direita politica", aqueles que são os opositores da "esquerda" e na "vassourada ideológica" segue entulho de todo anti-comunismo, e é por aí, que os "esquerdosos" ganham muitos aliados, até quem se afirma ingenuamente "democrata".

'Por exemplo'

Ao acusarem nazistas e fascistas de "direita" transferem a exclusividade das práticas políticas criminosas, para essa fauna politica, sobretudo desde a 2a. GM em diante, tudo é recolhido no "cesto" das acusações de crimes inerentes a tal espécie da "direita politica", tudo fica reunido dentro de uma mesma acusação num saco que só entra "direitista".

'Quando querem'

Afastar seus oponentes, a "fauna esquerdosa" acusa, histéricamente, seus opositores de fascistas/ nazistas/ direitistas e pronto, e que fiquem calados.

Fascismo é ofensa, mas as acusações servem, também, prá jogar pra debaixo do tapete, no lugar do esquecimento, os crimes das ditaduras comunistas.

'Crimes'

Cometidos contra opositores ou até mesmo ex- camaradas que são presos, condenados e mortos, sob acusações de "traidores do povo", "traidores da Patria", "traidores de um fantasioso proletariadado revolucionário".

'Estudiosos'

Dos experimentos comunistas afirmam: "quem mais matou comunistas, foram os próprios comunistas". Ludwig Mises, peso pesado da Escola Austríaca de Economia, afirmou: "Nada pior para um comunista, do que ser opositor ao comunista que está no poder". Que o diga, Kamenev, Bukarin, Liu Shao Shi ou Trotsky, pagaram com a vida.

'Fazendo prevalecer'

A narrativa das traições, os comunistas procuram esconder as realidades das suas vergonhosas atrocidades praticadas: Gulags na União Soviética, prisões nos campos de trabalhos forçados na Europa Leste, genocídio de 1/4 da população no Cambodja do Khmer Vermelho sob comando de Pol Pot, milhões dos considerados opositores na China Comunista (ainda permanece, com os Uigures, no Norte da China), Mortes aos milhares em Cuba sob comando do PC cubano, milhões de mortos pelas ditaduras africanas e asiáticas, não esquecer a Venezuela. Esta última tem matado e expulsou quase 8 milhões de cidadãos.

'O discurso das perseguições'

Empreendidas por nazistas e fascistas contra comunistas, é verdadeiro e provado. Só que todos eram/são socialistas, perseguidores, também se declararam socialistas em seus programas. Mussolini por exemplo era um voraz consumidor/leitor da literatura marxista. Hitler alimentava certa simpatia por Marx e Lenin.

A diferença era que, os socialistas marxistas são/foram internacionalistas. Os fascistas/nazistas eram/são nacionalistas. Daí o nome do Partido Nazista - Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães. A origem tanto do nazismo, como fascismo foi no movimento sindicalista/socialista na 1a. década do século 20, tudo dentro daquele burburinho revolucionário que invadiu a Europa desde o final do século 19.

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O socialismo russo origInou-se dentro de uma certa intelectualidade das camadas de classes média daquele país (Lenin, Trotsky, Buckarin, Zinoviev, Stalin, Pleckanov). Pleckanov foi influente pensador marxista ainda na era czarista. O socialismo italiano vem da luta pela Unidade da Itália no final do século 19 e, nas lutas sindicalistas dos primeiros anos século 20.

'Os fascistas e nazistas'

Eram socialistas nacionalistas, portanto, não internacionastas, rejeitam/ rejeitaram o projeto marxista-leninista, quando o tema é, socialismo como revolução mundial.

O nacional socialismo e o fascismo italiano rejeitavam o socialismo internacionalista, porque entendiam que o marxismo - leninismo criaria uma Ordem Global sob o comando dos comunistas e transformaria a Europa numa colônia Soviética. Transformaram a Europa Leste neste Império Colonial e o camarada Putin tenta resgatar.

Quanto ao projeto socialista dos nazista foi de cumho nacionalista, oi seja, num só país. Pior é que Stalin, um socialista internacionalista, com o passar do tempo chegou a defender um "socialismo em um só país". Botou pra quebrar nas lideranças comunista no Ocidente europeu e pra feder na IIIa. Internacional Comunista.

'Com o fim da 2a. GM'

Parte da Europa Ocidental a não comunista, seduziu-se pelo projeto comunista, provas foram,a existência de dois grandes Partidos Comunistas, na França e Itália, só entraram em fim de linha, com o desmanche do socialismo real.

Na parte leste da Europa viveu-se o pesadelo das perseguições e paralisia econômica, até 1989, quando, então passou a rejeita-lo.

'Estatização e paralisação econômica'

Geraram um atraso na Europa do Socialismo real, quando comparada com a Europa do Ocidente capitalista. No leste europeu, em todos países, opesadelo foi compartilhado por todos. Aquele "planeta" foi chamado ironicamente de "Democracias Populares", segundo sugestão do camarada Stalin.

'Hoje'

Polônia, República Tcheca; Hungria, Eslováquia proíbem simbolos; bandeiras, hinos e propagação das idéias socialistas/comunistas. No último caso quem o fizer pode ter condenação à prisão. E o nesmo acontece com o nazismo. Rejeição aos socialismo nacional ou internacionalista.

'Antonio Gramsci'

um dos fundadores do Partido Comunista Italiano, não aceitou a violência praticada pela Ordem Soviética, mas nunca abandonou sua condenação ao fascismo é sua fé socialista. Resultado, foi preso pelos fascistas.

Na prisão passou a considerar que o socialsmo/ comunismo implantado pela via armada, criaria uma - criou na União Soviética - burocracia de Estado, que manteria o "poder proletário", sem proletariado, mas marcado por um terrorismo de Estado, sobre a sociedade.

Gramsci, então, desenvolveu, na prisão, a teoria da "hegemonia cultural". Nascia o "Marxismo Cultural", penetração comunista na Cultura dos povos, surge então os pensadores alemães da chamada "Escola de Franckfurt" com inspiração em Antonio Gramsci e no húngaro George Luckaks.

Os pensadores da "Escola da Hegemonia cultural", sob comando de Hockeheimer, fugiram do nazismo da Alemanha para os Estados Unidos.

Viveram a democracia e a liberdade americana, tornaram-se acadêmicos, mas enxergaram fascismo na hierarquia social da sociedade americana.

Hierarquização enxergada nas desigualdades sócio-econômicas, riqueza, pobreza, miséria e consumo e até no grupo familiar. Entretanto desfrutaram das "beness" da sociedade "capitalista" de consumo e liberdade das democracia americana.

Era o marxismo pós- moderno, ou neomarxismo. Com muito "glamour" ganharam mentes acadêmicas, empurraram pro lado expressões como revolução Proletária, proletariado, ditadura do proletariadado. O macacão da fábrica do início do século 20 foi substituído pelo "blazer" dos doutores acadêmicos nunca contestados.

"Sussuros", Orlando Tiges

"Arquipélago Gulag" Alexander Solzenitzen; "Gulag" Anne Appebaum, são obras densas que mostram os estragos humanos na ditadura Soviética, assim como a paralisia de seu modelo econômico socialista que desprezava a produção para a sociedade civil, ficando na produção bélica e de equipamentos de uma indústria pesada. Bens de consumo não-duráveis, nada disso, é projeto pequeno burguês. burguês só pra atender os admiradores do supérfluo.

'A República popular da China'

A partir dos anos 1980 optou pela economia de mercado. Sua elite comunista salvou-se do colapso, ...." até agora."

Mao, uma biografia desconhecida" Yang Tsu; "Fugindo do Inferno", Sayragul Sauytbay e Alexandra Cavellus, vivos,, residentes na Inglaterra, professores e palestrantes, fazem revelações do que se passou e passa na ditadura politica comunista na China Popular Ditadura escondida pela festejada prosperidade econômica, de base capitalista, que tem como maiores beneficiados os burocratas do Estado/Partido único. Mas não evitou o florescimento de uma classe média estatal; partidaria; empresarial e as mais diversas camadas de trabalhadores diretos vinculados a produção e outros derivativos. Só que nessas camadas começa o nascimento da dissidência ao regime. Democracia consegue conviver com fissuras ideologias, oposições, regimes autoritários, não.

'Com o Fracasso'

no Leste Europeu, socialista/comunista, a esquerda mundial, já sem sua Internacional Comunista - Stalin cuidou de elimina-la pelo fuzil - passou a focar seu projeto no subcontinente latino-americano, mesmo com experiências por aqui já dando sinais de inevitável fracasso: Cuba, Nicarágua, Venezuela.

Distante da Europa vitimada pelo projeto do socialismo real, alimentado por muita desinformação, Desinformação que mantém ainda vivo o mito do socialismo/ comunismo - Nas classes médias ocidentais espalha-se a idéia de que Dinamarca, Noruega, Suécia, Suíça são exemplos do sucesso socialista. Ora, escondem aquela economia de mercado, altamente tributada e que começam a apresentar fissuras - uma certa e sobrevivente Ortodoxia marxista foca o debate do projeto socialista apenas no "campo ideologico" - mais fácil de manipulação. Campo que permite florescer as mais fantásticas teorias de revolução dos pobres e do Proletariado, vanguarda da Revolução Internacional. A linguagem é agressiva/ofensiva, seguindo a tradição marxista e é recheado de muita Ortodoxia dos primeiros tempos da Revolução Soviética- o Leninismo. E guerra de desinformação, guerra cognitiva

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Nos campos, tanto Político (Ditadura de um só partido, pensamento único); como econômico (estatização, eliminação da propriedade privada e da hierarquização social, eliminação do lucro), não mais oferece condições de defesa do socialismo/comunismo, o fracasso é rotundo.

'O que resta do lado do socualismo internacionalista'

É o modelo chinês, comunocapitalista, o "socialismo de características chinesas". Capitalismo das grandes corporações; a economia chinesa, gerou uma burguesia ancorada no Estado/Partido, produzindo para o mercado de exportaçoes ( Estados. Unidos, Europa Ocidental e mercados secundários ).

Essa economia de mercado florescente e consolidada no extremo oriente com controle rigoroso, que mantém no poder a burocracia comunista( China, Vietnam, Laos, Indonésia, Cambodja ) e hoje ajuda parte da manutenção de algumas elites esquerdistas sul-americanas (apoio financeiro, tecnologico e diplomatico), sob coordenação do Foro de São Paulo, em íntima relação com o próspero negocio do narcotráfico, hoje mais que um simples tráfico de drogas.

'No caso latino-americano'

Tornou-se claro com a delação premiada do ex-agente do regime chavista venezuelano, Hugo Pollo Carvajal, que "delata" o projeto "socialista do Século 21" (usando o lena chavista) é mantido, pelos produtos dos novos playeres da política; comercialuzados pelos "cartéis" no sub- continente latino-americano
Bem vocês que me leem que descubram quem são mesmos.


Tenho dito


*Jarbas Beltrão é Historiador, professor de História da UPE. Mestre em Educação pela UFPB, MBA em Política, Estratégia, Defesa e Segurança pela Adesg (Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra) e Faculdade Metropolitana de São Carlos/SP.


NR - Os textos assinados expressam a opinião dos seus autores. O Poder estimula o livre confronto de ideias e acolhe o contraditório. Todas as pessoas e instituições citadas têm assegurado espaço para suas manifestações.

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No momento, Flávio reconhece não haver chance de anistia a Bolsonaro

09/12/2025

O senador Flávio Bolsonaro reconheceu hoje não haver chance, pelo menos nesse momento, de aprovação de um projeto de anistia ao pai. O projeto de perdão ao ex-presidente, condenado a 27 anos de prisão, não encontra respaldo no Congresso, mas segue como bandeira pública do ‘bolsonarismo’, inclusive do próprio Flávio. Porém, ele mesmo se contradisse sobre o tema, 4 dias depois de anunciar ter sido escolhido pelo pai para disputar a Presidência da República em 2026.

Após visita a Jair Bolsonaro na PF

Após visitar Jair Bolsonaro na Superintendência da PF, o senador tentou se explicar sobre as declarações que havia dado no domingo no sentido de que a sua desistência tinha um preço, que era Bolsonaro anistiado e disputando com Lula a Presidência da República. "Não foi um ato isolado aquilo que eu falei. Foi um ato que começou no final da manhã e foi até a noite. Eu falei qual era o meu preço: o meu preço era o Bolsonaro livre e nas urnas. Ou seja, não tem...

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O senador Flávio Bolsonaro reconheceu hoje não haver chance, pelo menos nesse momento, de aprovação de um projeto de anistia ao pai. O projeto de perdão ao ex-presidente, condenado a 27 anos de prisão, não encontra respaldo no Congresso, mas segue como bandeira pública do ‘bolsonarismo’, inclusive do próprio Flávio. Porém, ele mesmo se contradisse sobre o tema, 4 dias depois de anunciar ter sido escolhido pelo pai para disputar a Presidência da República em 2026.

Após visita a Jair Bolsonaro na PF

Após visitar Jair Bolsonaro na Superintendência da PF, o senador tentou se explicar sobre as declarações que havia dado no domingo no sentido de que a sua desistência tinha um preço, que era Bolsonaro anistiado e disputando com Lula a Presidência da República. "Não foi um ato isolado aquilo que eu falei. Foi um ato que começou no final da manhã e foi até a noite. Eu falei qual era o meu preço: o meu preço era o Bolsonaro livre e nas urnas. Ou seja, não tem preço. Essa é a conclusão", disse o senador. A declaração no sentido de afirmar que, na verdade, não há "preço" ou negociação em torno de sua candidatura, foi dada em resposta sobre a mudança de discurso entre domingo e hoje. Flávio também manifestou não ter obtido apoio dos demais partidos, apenas compromisso de consulta às bases partidárias. PSD e Republicanos, que também fazem parte do grupo de partidos de centro e de direita que dominam o Congresso, não compareceram a uma reunião de líderes ontem, 08/12. A exceção do PL, que tende a se beneficiar principalmente nas eleições a deputado federal tendo um sobrenome Bolsonaro disputando a Presidência, os demais partidos do centrão trabalham pela candidatura do governador Tarcísio de Freitas.




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PL da Dosimetria será pautada hoje, anuncia Hugo Motta

09/12/2025

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, disse que vai pautar hoje a votação do PL, projeto de lei, que pode reduzir penas para envolvidos com os atos golpistas, inclusive do ex-presidente Jair Bolsonaro. Batizado de PL da Dosimetria, o texto é uma alternativa que vem sendo costurada pelo relator, Paulinho da Força, ao projeto de lei da anistia aos envolvidos com os atos golpistas.





Relator: "inclui benefício para o ex-presidente Bolsonaro”

Apresentado em 2023 por deputados do PL e do Republicanos, o projeto de lei visava a perdoar todos os envolvidos direta ou indiretamente com manifestações ocorridas desde o 2o turno das eleições de 2022. O texto chegou a ter a urgência aprovada pela Câmara dos Deputados, mas, como enfrenta resistências, ainda não foi a votação. O texto final do PL da Dosimetria ainda não é conhecido. Paulinho vinha dizendo que "a ideia é pacificar o país, um projeto meio-termo", que não iri...

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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, disse que vai pautar hoje a votação do PL, projeto de lei, que pode reduzir penas para envolvidos com os atos golpistas, inclusive do ex-presidente Jair Bolsonaro. Batizado de PL da Dosimetria, o texto é uma alternativa que vem sendo costurada pelo relator, Paulinho da Força, ao projeto de lei da anistia aos envolvidos com os atos golpistas.



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Relator: "inclui benefício para o ex-presidente Bolsonaro”

Apresentado em 2023 por deputados do PL e do Republicanos, o projeto de lei visava a perdoar todos os envolvidos direta ou indiretamente com manifestações ocorridas desde o 2o turno das eleições de 2022. O texto chegou a ter a urgência aprovada pela Câmara dos Deputados, mas, como enfrenta resistências, ainda não foi a votação. O texto final do PL da Dosimetria ainda não é conhecido. Paulinho vinha dizendo que "a ideia é pacificar o país, um projeto meio-termo", que não iria "fazer nenhum projeto que vá de encontro ao Supremo", e que o texto "inclui benefício para o ex-presidente Bolsonaro”. Tempo de prisão de Bolsonaro pode cair para pouco mais de 2 anos, diz relator. "Para ficar claro, porque o reduz não é de 27 para 2 anos e 4 meses, reduz de 6 anos e 7 meses para 2 anos e 4 meses. Essa aqui é o resumo do projeto que nós vamos votar hoje", disse o Relator.




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Imunização: vacina contra bronquiolite começa a ser aplicada em gestantes no Recife

09/12/2025

A partir de amanhã, 10/12, gestantes que moram no Recife podem se vacinar contra o vírus sincicial respiratório, VSR, causador da bronquiolite. A doença é uma das principais causas de internação de bebês. A vacina foi incluída no calendário nacional e é aplicada em dose única. Nesta primeira etapa, a capital pernambucana recebeu 4.470 das 30.700 doses enviadas ao estado pelo Ministério da Saúde. Segundo a prefeitura, a meta é vacinar 80% das gestantes. Atualmente, 18.753 mulheres estão grávidas na cidade. Para se imunizar, é preciso apresentar cartão de vacina, CPF ou cartão SUS e documento que comprove a idade gestacional. A vacina está disponível em 162 salas de vacinação.





Bebê protegido por formas graves da doença

A vacina contra VSR é aplicada na mulher grávida, que produz anticorpos e os transfere para o bebê ainda durante a gestação. Assim, a criança já nasce protegida contra formas graves da doença, especialmen...

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A partir de amanhã, 10/12, gestantes que moram no Recife podem se vacinar contra o vírus sincicial respiratório, VSR, causador da bronquiolite. A doença é uma das principais causas de internação de bebês. A vacina foi incluída no calendário nacional e é aplicada em dose única. Nesta primeira etapa, a capital pernambucana recebeu 4.470 das 30.700 doses enviadas ao estado pelo Ministério da Saúde. Segundo a prefeitura, a meta é vacinar 80% das gestantes. Atualmente, 18.753 mulheres estão grávidas na cidade. Para se imunizar, é preciso apresentar cartão de vacina, CPF ou cartão SUS e documento que comprove a idade gestacional. A vacina está disponível em 162 salas de vacinação.



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Bebê protegido por formas graves da doença

A vacina contra VSR é aplicada na mulher grávida, que produz anticorpos e os transfere para o bebê ainda durante a gestação. Assim, a criança já nasce protegida contra formas graves da doença, especialmente nos primeiros meses de vida, quando o risco é maior. A imunização é contraindicada para quem tem histórico de alergia aos componentes da vacina. Mulheres com febre moderada ou alta devem adiar a imunização até o completo desaparecimento dos sintomas.

Vírus Sincicial Respiratório, VSR

Segundo o Ministério da Saúde, o VSR é responsável por cerca de 75% dos casos de bronquiolite e 40% dos casos de pneumonia em crianças menores de dois anos. A vacina oferece proteção imediata aos recém-nascidos, reduzindo hospitalizações. Como a maioria dos casos é decorrente de infecção viral, não existe um tratamento específico para a bronquiolite. O manejo é baseado apenas no tratamento dos sinais e sintomas que incluem: terapia de suporte; suplementação de oxigênio; hidratação; uso de broncodilatadores, especialmente quando há chiados evidentes.




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Veneziano detalha dados econômicos positivos do governo Lula

09/12/2025

 
Em pronunciamento na tribuna do Senado Federal, o Senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) citou dados econômicos apresentados pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável (CDESS).

Projeta

Segundo Veneziano, o governo projeta crescimento médio de 2,8% até 2026 e taxa de desemprego de 6,6%.

Destacou
 
O Senador destacou ainda a redução da informalidade e o aumento do rendimento médio para R$ 3.507. “O governo do presidente Lula terá o maior crescimento médio, como reflexo de diversas políticas implementadas durante o mandato. É o maior crescimento desde Fernando Henrique Cardoso. Concluiremos, em 2026, com a média de 2,8%, só ficando aquém do próprio Lula 2, que foi de 4,6%”, relatou o Senador paraibano, ao dizer que a oposição, sem apresentar dados, critica o governo tentando passar uma imagem de terra arrasada para a população....

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Em pronunciamento na tribuna do Senado Federal, o Senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) citou dados econômicos apresentados pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável (CDESS).

Projeta

Segundo Veneziano, o governo projeta crescimento médio de 2,8% até 2026 e taxa de desemprego de 6,6%.

Destacou
 
O Senador destacou ainda a redução da informalidade e o aumento do rendimento médio para R$ 3.507. “O governo do presidente Lula terá o maior crescimento médio, como reflexo de diversas políticas implementadas durante o mandato. É o maior crescimento desde Fernando Henrique Cardoso. Concluiremos, em 2026, com a média de 2,8%, só ficando aquém do próprio Lula 2, que foi de 4,6%”, relatou o Senador paraibano, ao dizer que a oposição, sem apresentar dados, critica o governo tentando passar uma imagem de terra arrasada para a população.
 
Crescimento

Veneziano disse também que esse “crescimento robusto impulsionou o mercado de trabalho, levando à menor taxa de desemprego: 6,6% é a taxa projetada para o ano de 2026, para os quatro anos” e que “a menor taxa de desemprego veio acompanhada também da menor taxa de informalidade. Vamos ter, ao término de 2025, 14,7% de taxa de informalidade. Teremos, então, o mercado de trabalho aquecido, junto a uma política de valorização do salário mínimo”, ressaltou.




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Biblioteca Pública de Pernambuco lança obra “Antologia de Literatura Novo Horizonte”

09/12/2025

Uma obra escrita por vários autores. Na próxima sexta-feira (12/12), às 17h30, na Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco, localizada na rua João Líra, s/n, Santo Amaro, Recife-PE, será lançada a obra “Antologia de Literatura Novo Horizonte” organizada pelas escritoras, professoras e editoras, Lourdes Nicácio e Silva e Raphaela Nicácio da Silva Lopes.

A obra

A obra reúne 47 autores de vários estados brasileiros como Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, São Paulo, destacando participação das seguintes cidades, entre outras: Belém do São Francisco, Floresta, Bezerros, Afogados da Ingazeira, Cabo de Santo Agostinho, Catende, Crato, Garanhuns, Ilha de Itamaracá, João Pessoa, Jaboatão dos Guararapes, Maceió, Mamanguape, Natal, Olinda, Paulista, Petrolina, Pesqueira, Palmares e Recife.

“À luz da sensibilidade, da disciplina e do encantamento, planejamos e organizamos esta antologia voltada para o i...

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Uma obra escrita por vários autores. Na próxima sexta-feira (12/12), às 17h30, na Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco, localizada na rua João Líra, s/n, Santo Amaro, Recife-PE, será lançada a obra “Antologia de Literatura Novo Horizonte” organizada pelas escritoras, professoras e editoras, Lourdes Nicácio e Silva e Raphaela Nicácio da Silva Lopes.

A obra

A obra reúne 47 autores de vários estados brasileiros como Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, São Paulo, destacando participação das seguintes cidades, entre outras: Belém do São Francisco, Floresta, Bezerros, Afogados da Ingazeira, Cabo de Santo Agostinho, Catende, Crato, Garanhuns, Ilha de Itamaracá, João Pessoa, Jaboatão dos Guararapes, Maceió, Mamanguape, Natal, Olinda, Paulista, Petrolina, Pesqueira, Palmares e Recife.

“À luz da sensibilidade, da disciplina e do encantamento, planejamos e organizamos esta antologia voltada para o intercâmbio, a divulgação das produções literárias dos autores participantes nas escolas, universidades, academias de letras, bibliotecas, entre outras instituições educativas e culturais. Sabemos que nossas antologias sempre mereceram o reconhecimento de autores e leitores, favorecendo especialmente os novos autores, muitos do interior, incentivados pela oportunidade de aproximação entre nomes dos mais admiráveis no meio literário”, afirmam, na apresentação da obra, as organizadoras da “Antologia de Literatura Novo Horizonte”, Lourdes Nicácio e Raphaela Nicácio.

Autores participantes

A obra conta com a participação dos autores, Alfredo Fagundes de Sousa, Ana Lúcia Coelho Caribé Bastos, Ana Prosini, Andréa Catão, Antônio Neto, Carlos Alberto Jales, Eduardo Gomes, Eliana Cavalcanti, Felipe Araújo, Fernando Farias, Fernando Tavares, Giordano Bruno Ferraz de Carvalho, Glória de Albuquerque, eitor Bezerra de Brito, Jacira Barros, José Augusto de Oliveira Tenório, Jonadab Mansur, Josinaldo Maria da Costa, Leny Amorim, Lourdes Nicácio e Silva, Lourdes Sarmento, Lúcia Regina, Lucilo Varejão Neto, Luiz Gonzaga Granja Filho ,Márcia Matos, Maria Arilena Borba Soares Coutinho, Maria Auxiliadora Lustosa Coelho (Dodora), Maria de Lourdes Hortas, Maria de Lourdes Soares Ornellas, Maria Helena Romeira Biondi, Maria Lúcia de Araújo Nogueira, - Maria Nilza da Conceição, Melchiades Montenegro, Milton Júnior, Moisés da Paixão, Nadilson Ferreira, Nelson Brandão, Petrucia Camelo ,Rachel Carrilho, Raphaela Nicácio, Ricardo Moreira (Testão), Rosângela Maria Ferraz Dutra, Rozeni Maria de Araújo, Socorro Costa, Telma Brilhante, Turmalina Teles e Zélia Monte.

O Poder



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Deputado federal Pedro Campos destaca o papel de Luciana Santos para a política pernambucana

09/12/2025

O deputado federal Pedro Campos, que ocupa o posto de líder do PSB na Câmara Federal, garantiu em entrevista ao repórter Alberes Xavier, a importância da ministra da Ciência e Tecnologia do governo Lula, Luciana Santos para a política pernambucana.


Referência

Casada com o deputado estadual Waldemar Borges, do MDB, Luciana tornou-se ao longo das últimas décadas uma referência do PCdoB pernambucano.

"Luciana tem tantos serviços prestados pelo povo pernambucano, como prefeita de Olinda, deputada federal, vice-governadora e hoje ela ajuda o presidente Lula, como ministra da Ciência e Tecnologia, assim como o meu pai o fez no passado”, disse.

Retomado

Ele acrescentou que “través de Luciana o país tem retomado os investimentos na ciência e tecnologia e avançado muito, algo muito importante para todo o Brasil”.

Celebrou

Um dos principais nomes da política per...

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O deputado federal Pedro Campos, que ocupa o posto de líder do PSB na Câmara Federal, garantiu em entrevista ao repórter Alberes Xavier, a importância da ministra da Ciência e Tecnologia do governo Lula, Luciana Santos para a política pernambucana.


Referência

Casada com o deputado estadual Waldemar Borges, do MDB, Luciana tornou-se ao longo das últimas décadas uma referência do PCdoB pernambucano.

"Luciana tem tantos serviços prestados pelo povo pernambucano, como prefeita de Olinda, deputada federal, vice-governadora e hoje ela ajuda o presidente Lula, como ministra da Ciência e Tecnologia, assim como o meu pai o fez no passado”, disse.

Retomado

Ele acrescentou que “través de Luciana o país tem retomado os investimentos na ciência e tecnologia e avançado muito, algo muito importante para todo o Brasil”.

Celebrou

Um dos principais nomes da política pernambucana, a ministra da Ciência e Tecnologia do governo Lula, Luciana Santos, celebrou recentemente em Brasília o seu aniversário de 60 anos.

Autoridades

Várias autoridades políticas e jurídicas marcaram presença na celebração, dentre eles, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, os deputados federais Renildo Calheiros e Jandira Feghali, do PCdoB, Pedro Campos e Eriberto Medeiros, ambos do PSB.

O Poder




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Humildade e Medicina, por Meraldo Zisman*

09/12/2025

A frase de Ambroise Paré (1510–1590), cirurgião-barbeiro francês do século XVI — «Je le pansai, Dieu le guérit» — nunca saiu da minha cabeça. “Eu tratei; Deus o curou”. Não é apenas uma citação bonita para a aula; é quase uma oração que me acompanha desde a residência médica. Paré trabalhava sem antibiótico, sem anestesia moderna, sem UTI. Mesmo assim, já intuía algo que a medicina tecnológica insiste em esquecer: nós mexemos no corpo, mas não controlamos o mistério da vida e da morte. Vivemos um tempo deslumbrado com máquinas e telas.


Cirurgias

Cirurgias robóticas, exames em alta resolução, terapias de precisão, inteligência artificial lendo imagens em segundos… tudo isso é fascinante. Mas, junto com o encanto, vem um perigo silencioso: a ilusão de que o médico virou engenheiro de corpos, capaz de consertar qualquer peça. Quando o resultado é bom, viramos heróis. Quando é ruim, começa a caça ao culpado. A mídia alimenta esse mito do médico...

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A frase de Ambroise Paré (1510–1590), cirurgião-barbeiro francês do século XVI — «Je le pansai, Dieu le guérit» — nunca saiu da minha cabeça. “Eu tratei; Deus o curou”. Não é apenas uma citação bonita para a aula; é quase uma oração que me acompanha desde a residência médica. Paré trabalhava sem antibiótico, sem anestesia moderna, sem UTI. Mesmo assim, já intuía algo que a medicina tecnológica insiste em esquecer: nós mexemos no corpo, mas não controlamos o mistério da vida e da morte. Vivemos um tempo deslumbrado com máquinas e telas.


Cirurgias

Cirurgias robóticas, exames em alta resolução, terapias de precisão, inteligência artificial lendo imagens em segundos… tudo isso é fascinante. Mas, junto com o encanto, vem um perigo silencioso: a ilusão de que o médico virou engenheiro de corpos, capaz de consertar qualquer peça. Quando o resultado é bom, viramos heróis. Quando é ruim, começa a caça ao culpado. A mídia alimenta esse mito do médico onipotente, e muitos de nós, sem perceber, embarcamos nessa fantasia.

O consultório

O consultório, porém, é um grande professor de humildade. A estatística orienta, mas não entra pela porta com o paciente. Quem chega é o Seu José, a Dona Maria, o jovem assustado, a mãe exausta. Cada um traz sua história, seu medo, sua fé ou sua revolta, seu jeito próprio de adoecer e de melhorar. O mesmo remédio que faz milagres em um pode não surtir efeito nenhum em outro. O protocolo diz “faça X”. A vida, às vezes, responde: “hoje, não”.

Livro

Entre o livro e a carne há um vão cheio de imprevisibilidade; é nesse espaço que a humildade médica mora. A frase de Paré, para mim, é um antídoto contra duas doenças da nossa profissão: a onipotência e o cinismo. A onipotência é o delírio de se sentir dono da cura, medindo o próprio valor apenas pelos desfechos positivos. O cinismo é a couraça para não sofrer: endurecer, afastar-se, transformar o paciente em leito, caso, número. Em ambos os casos, quem perde é a humanidade do encontro.

O caminho

O caminho que defendo é outro: cuidar com toda a técnica e, ao mesmo tempo, aceitar o limite. Dizer “eu trato” não é pouco; significa estudar até tarde, rever condutas, admitir erros, pedir ajuda. Dizer “Deus cura” - ou reconhecer que existe um pedaço incontrolável na evolução de cada caso - é lembrar que não somos donos do resultado. Isso liberta o médico da obrigação de ser semideus e ajuda o paciente a não entregar sua vida inteira nas mãos de outro ser humano. Viramos parceiros: andamos lado a lado, e não de cima para baixo. Na formação dos mais jovens, isso é decisivo. Se ensinarmos apenas técnica, sem falar de limite, finitude, dor e luto, corremos o risco de criar especialistas brilhantes e almas despedaçadas.

Tempo


Com o tempo, fui entendendo que a missão do médico não se resume a curar. Muitas vezes, o que podemos oferecer é aliviar: tirar a dor, ajudar alguém a dormir uma noite inteira, reduzir a falta de ar, escutar uma angústia que nunca teve nome, preparar uma família para o inevitável. Isso não é “fazer pouco”; isso é sustentar a dignidade até o fim.

Os antigos

Os antigos resumiram bem: Sedare dolorem opus divinum est — aliviar a dor é obra divina. Atribuída a Hipócrates (460 a.C.- 370 a.C.) Entre o bisturi e a prece, entre o protocolo e o mistério, é aí que eu me coloco como médico. Eu trato com tudo o que a ciência me deu e com tudo o que a minha humanidade alcança, mas não reivindico o comando sobre o último capítulo da história de ninguém.


Prescrição

Entre a primeira prescrição e o último suspiro, existe um território onde a medicina encontra a ética, a espiritualidade e a condição humana. É nesse chão frágil e sagrado que a frase de Ambroise Paré continua sussurrando no meu ouvido: eu trato. O resto é mistério.

Meraldo Zisman é Médico psicoterapeuta e membro da Academia Recifense de Letras.




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Cenário em Olinda é de pós-guerra. Gestão calamitosa de Mirella com apoio de Raquel Lyra

09/12/2025

Depois do terremoto da gestão do auto denominado "Professor" Lupércio, ninguém imaginava algo pior para Olinda. Mas, depois do terremoto, há sempre perigo de tsunami. E aconteceu. Mirella, candidata "in pectoris" ou seja, do coração do ex-prefeito, chegou para concluir a destruição. Eleita e administrando com o apoio da governadora Raquel Lyra, Mirella é uma calamidade. Durante a campanha do ano passado, nós, aqui de O Poder, cansamos de avisar da tragédia anunciada. Não nos compete julgar nenhum eleitorado. O eleitor é soberano. Mas toda regra tem excessão. Para nós, a maioria dos eleitores da cidade patrimônio da humanidade é, simplesmente, masoquista. Gosta de sofrer. E, nos últimos pleitos, parece ter especial prazer em eleger os candidatos com pior currículo e piores expectativas. Não cabe a ninguém de fora reagir. Ou alguém toma uma atitude lá mesmo ou não demora a Olinda ser desclassificada pela Unesco do título que ostenta. Um patrimônio da humanidade não pode ser tratado de...

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Depois do terremoto da gestão do auto denominado "Professor" Lupércio, ninguém imaginava algo pior para Olinda. Mas, depois do terremoto, há sempre perigo de tsunami. E aconteceu. Mirella, candidata "in pectoris" ou seja, do coração do ex-prefeito, chegou para concluir a destruição. Eleita e administrando com o apoio da governadora Raquel Lyra, Mirella é uma calamidade. Durante a campanha do ano passado, nós, aqui de O Poder, cansamos de avisar da tragédia anunciada. Não nos compete julgar nenhum eleitorado. O eleitor é soberano. Mas toda regra tem excessão. Para nós, a maioria dos eleitores da cidade patrimônio da humanidade é, simplesmente, masoquista. Gosta de sofrer. E, nos últimos pleitos, parece ter especial prazer em eleger os candidatos com pior currículo e piores expectativas. Não cabe a ninguém de fora reagir. Ou alguém toma uma atitude lá mesmo ou não demora a Olinda ser desclassificada pela Unesco do título que ostenta. Um patrimônio da humanidade não pode ser tratado desse jeito. E o pior: se a "cidade histórica" está entregue à própria sorte, imaginem o que acontece nos bairros menos favorecidos. Duvida? O Poder desafia para um passeio, em Peixinhos, por exemplo. As ruas do tradicional bairro não divergem muito das vias urbanas de Gaza. Aviso: É bom vestir colete à prova de balas e máscara contra gases e maus cheiros.



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Voz no deserto

O advogado, academico e politico Antônio Campos, já disputou duas vezes a prefeitura de Olinda, sem sucesso. Integrante de um grupo intitulado Oposição de Verdade em Olinda, divulgou hoje, terça-feira 09/12, uma nota, solicitando providências urgentes frente ao descalabro. Diz o documento: "A situação de Olinda chegou a um ponto insustentável. A gestão municipal mergulhou a cidade em um caos administrativo sem precedentes".



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E enumera:

1. Colapso dos serviços públicos.
A limpeza urbana, as escolas, a saúde e praticamente todas as áreas essenciais enfrentam grave deterioração. A cidade vive uma crise profunda de gestão e de má aplicação de recursos públicos.

2. Decreto de contingenciamento e fragilidade financeira.
Em 28/11, a atual prefeita Mirella publicou decreto de contingenciamento — um sinal inequívoco de desequilíbrio financeiro — e encaminhou à Câmara o Projeto de Lei Orçamentária de 2026 repleto de falhas, imprecisões e lacunas, a ponto de receber 52 emendas pela Câmara para tentar corrigir suas deficiências.



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3. Ausência de transparência sobre as contas recebidas.
Até o momento, a Prefeita não apresentou de forma clara as contas herdadas da gestão de Lupércio, que trabalha politicamente para disputar mandato de Deputado Estadual e, futuramente, tentar retornar como candidato à Prefeitura em 2028, mas antes disso fica inelegível.

4. Declarações infelizes e falta de foco administrativo.
O vereador Felipe Nascimento, esposo da Prefeita, fez declarações lamentáveis sobre a Guarda Municipal, quando deveria, isso sim, liderar uma agenda séria e responsável para os problemas da cidade.

5. Risco ao título de Patrimônio da Humanidade.
Olinda celebra 43 anos como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade, mas o abandono do seu patrimônio coloca em risco esse título de relevância internacional.

6. Responsabilidade da Câmara Municipal.
A Câmara de Vereadores tem o dever constitucional de fiscalizar o Executivo. A inércia do Legislativo torná-o corresponsável pelo caos instalado. A cidade exige ações mais firmes, fiscalização real e cobrança efetiva.

7. Defesa da cidade e possibilidade de nova eleição.
Como cidadão olindense, estou acompanhando de perto essa luta e vou aumentar as iniciativas. O cenário atual revela elementos que configuram hipótese de intervenção municipal e até mesmo a necessidade de uma nova eleição.

8. Diálogo com forças políticas.
Tenho conversado com lideranças de Olinda, cobrando responsabilidade e compromisso real com a cidade.

9. Novo pedido de Impeachment
Estarei protocolando um novo pedido de impeachment da Prefeita sobre o Carnaval de Olinda, com objeto determinado e irregularidades demostradas.

10. Novidades em breve.
A população pode aguardar importantes novidades nos próximos dias.



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E nós

Como amantes de Olinda, admiradores de sua arquitetura, história, cultura e tradições, esperamos que algo seja feito para salvar a cidade.

(José Nivaldo Junior e equipe O Poder)



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Homero Fonseca lança hoje ' Jaraguá, O Mulato Inzoneiro'

09/12/2025

Durante muito tempo, tratei Homero Fonseca como "meu jornalista preferido". Ele retribuia: "Diga lá, meu publicitário preferido". Convivemos muito nos ambientes sociais, do jornalismo, da política. Profunda admiração pelo talento, compromisso social, caráter.
Seus livros sao todos ótimos. O meu preferido e 'Roliúde', um traçado genial com os cinemas antigos como eixo. Discordo da tese central que ele defendeu em ''Tapacurá, o Planeta dos Boatos'. O que não tira o mérito documental da obra, sobre o maior fenomeno coletivo que o Recife viveu, nos idos de 1975. A rica bibliografia de Homero traz à luz, hoje, mais uma obra. Prima, certamente. ' O mulato Inzoneiro'. Não li, mas já gostei.





A notícia

O jornalista e escritor Homero Fonseca lança seu novo romance, Jaraguá. O herói inzoneiro, no dia 9 de dezembro, às 17h, na Praça de Casa Forte. A obra marca uma nova fase na produção literária do autor, apresentando...

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Durante muito tempo, tratei Homero Fonseca como "meu jornalista preferido". Ele retribuia: "Diga lá, meu publicitário preferido". Convivemos muito nos ambientes sociais, do jornalismo, da política. Profunda admiração pelo talento, compromisso social, caráter.
Seus livros sao todos ótimos. O meu preferido e 'Roliúde', um traçado genial com os cinemas antigos como eixo. Discordo da tese central que ele defendeu em ''Tapacurá, o Planeta dos Boatos'. O que não tira o mérito documental da obra, sobre o maior fenomeno coletivo que o Recife viveu, nos idos de 1975. A rica bibliografia de Homero traz à luz, hoje, mais uma obra. Prima, certamente. ' O mulato Inzoneiro'. Não li, mas já gostei.



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A notícia

O jornalista e escritor Homero Fonseca lança seu novo romance, Jaraguá. O herói inzoneiro, no dia 9 de dezembro, às 17h, na Praça de Casa Forte. A obra marca uma nova fase na produção literária do autor, apresentando uma narrativa que mistura história, ficção e crítica social, dando vida a um protagonista peculiar – “o herói inzoneiro” – que transita entre o real e o fantástico.



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Com uma trajetória consolidada no jornalismo, Homero Fonseca é conhecido por seu olhar atento sobre a cultura e a identidade nordestina. Em Jaraguá, ele combina a força da linguagem regional com reflexões contemporâneas sobre o Brasil, em um texto que promete prender o leitor do início ao fim.



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O livro

Poderá ser adquirido no evento de lançamento, assim como pelo celular/pix, com entrega a domicílio para o Recife e Olinda.



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Serviço

Lançamento do livro “Jaraguá. O herói inzoneiro”

Autor: Homero Fonseca

Local: Praça de Casa Forte, 3º jardim

Data e horário: 9 de dezembro, às 17h

Celular/Pix: (81)9.9946-8702

(Por José Nivaldo Junior, o Poder)



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Flávio Bolsonaro reafirma que candidatura de 2026 é irreversível

09/12/2025

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou hoje, terça-feira (09/12), que sua candidatura ao Palácio do Planalto nas eleições de 2026 é "irreversível" e que não existe a possibilidade de "voltar atrás".

Livre

O senador enfatizou que o "preço" para retirar sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto é ver seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), livre e nas urnas em 2026.

"Meu preço é justiça. E não é só justiça comigo, é justiça com quase 60 milhões de brasileiros que foram sequestrados, estão dentro de um cativeiro nesse momento junto com o [ex-]presidente Jair Messias Bolsonaro. 

Preso

O ex-chefe do Executivo está preso na Superintendência da PF (Polícia Federal) desde o fim de novembro, primeiramente de forma preventiva, e depois passou a cumprir a pena de 27 anos e três meses por liderar uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Ele está inelegível com base na Lei da Fic...

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O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou hoje, terça-feira (09/12), que sua candidatura ao Palácio do Planalto nas eleições de 2026 é "irreversível" e que não existe a possibilidade de "voltar atrás".

Livre

O senador enfatizou que o "preço" para retirar sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto é ver seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), livre e nas urnas em 2026.

"Meu preço é justiça. E não é só justiça comigo, é justiça com quase 60 milhões de brasileiros que foram sequestrados, estão dentro de um cativeiro nesse momento junto com o [ex-]presidente Jair Messias Bolsonaro. 

Preso

O ex-chefe do Executivo está preso na Superintendência da PF (Polícia Federal) desde o fim de novembro, primeiramente de forma preventiva, e depois passou a cumprir a pena de 27 anos e três meses por liderar uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Ele está inelegível com base na Lei da Ficha Limpa.


Escolhido

No último final de semana, Flávio anunciou que Bolsonaro havia lhe escolhido para a disputa da Presidência. Hoje, ele afirmou que "não tem balão de ensaio", sobre a questão.
"O lançamento do meu nome vem para resgatar esse brilho, para esquentar de novo o coração do brasileiro, para eles verem que têm esperança e que eu estou dando a cara a tapa e que não tem volta. Eu só vou parar no dia da vitória", finalizou.

O Poder




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