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Noite Infernal em Kiev - Saiba a verdadeira realidade da guerra na Ucrânia

04/07/2025 -

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A Rússia Intensifica na noite passada ataques devastadores e precisos contra defesas de Kiev e outras instalações estratégicas no território ucraniano. O que isso significa?

Noite Infernal

Hoje, nas manchetes da manhã, O Poder noticiou, ainda sem detalhes, a intensificação de ataques russos a Kiev, capital da Ucrânia, utilizando drones e mísseis. O episódio da guerra que se estende para além de todas as previsões, foi tratada como "Uma noite infernal para Kiev". O que ocorreu afinal e os porquês disso você vai saber na análise a seguir.

O fato

Forças russas lançaram 539 drones de ataque e 11 mísseis (incluindo Kinzhals hipersônicos) numa ofensiva coordenada sem precedentes. O episódio traz uma nova tática: drones iscas enganaram as defesas aéreas, permitindo ataques cirúrgicos em instalações estratégicas.

Principais pontos:

-Explosões em Kiev, Dnipro, Sumy, Cherkasy e Poltava;
-Bateria Patriot próxima ao Aeroporto de Boryspil eliminada (drone ? radar ? Kinzhal);
-Fábrica Antonov atingida em 3 ondas de mísseis balísticos;
-Porto de Odessa: Dois Iskanders destruíram navio com armamentos.

Inferno no ar e na terra

Fontes ucranianas admitem: “Foi o inferno”. Defesas aéreas saturadas e exaustas, alvos militares sendo destruídos com precisão. Os
ataques evitaram áreas residenciais.

Reação do mundo

A China alerta: “A Rússia não pode perder — este é um conflito global.” Ou seja, conforme O Poder antecipou no primeiro dia da guerra, em matéria que teve centenas de milhares de acesso em mais de 50 países: "Começou a III Guerra Mundial". O conflito é global, a Ucrânia é apenas o cenário.

O que aconteceu com as defesas ucranianas?

Na Era Trump o envio de armas dos EUA diminuiu e a defesa da Ucrânia está desmoronando. Os países da Europa não dão conta de equipar os ucranianos para encarar a Rússia, apoiada pela China e Coreia do Norte.

E tem mais

O motivo principal da invasão russa, , que a midia ocidental não aborda, era que os países da Otan estavam utilizando e armando a Ucrania, além de providenciando a entrada do país de Zelensky no bloco. O objetivo da incorporação, rejeitada com veemência pela Rússia, era levar o potencial bélico da Otan até a fronteira russa. A Rússia, para surpresa geral, não estava preparada para o conflito. Foi se reforçando ao longo do tempo e agora passou a enviar centenas de drones e mísseis por dia, esmagando inclusive arsenais da OTAN deslocados para território ucraniano, radares e linhas logísticas.

Próximos capítulos

Existe uma aliança branca entre Trump e Putin. Não interessa à política dos dois o fortalecimento bélico e econômico da Europa do oeste. Existe em curso uma disputa pela hegemonia global, nos teatros de operação militar, econômico e político. A política de tarifas de Trump, por exemplo, faz parte desse contexto.

NR - Avaliação O Poder com informações da GlobalNewsIntel.

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