A medida que se aproxima a data da finalíssima do tira teima EUA X Brasil nas taxas, a escalação da seleção que nos levou a esse duelo está na ponta da língua dos torcedores brasileiros, porque nos EUA eles estão mais interessados nos Epsteins da vida - nada a ver com o empresário dos Beatles.

Defesa

A muralha defensiva da seleção tem Trump no gol e sem falar com ninguém, exceto seus laterais: Eduardo e Rubio. A dupla de zaga taxa mais do que Trump, mas é soberana no jogo sem bola. Só ficou sem fala quando Maduro taxou o Brasil essa semana em 77%. Mas Maduro é coisa nossa.

Meio campo

Paulo Figueiredo fala muito e não dá bola nem para Alckmin nem para Janja. Janja ultimamente anda sumida e calada em campo, quem sabe ordens do Sidônio. Porém, os fãs de Janja nunca perdem por esperar. Já o Alckmin fala muito. Pena que o sonho dele é jogar na zaga.





Ataque

O ataque se entende às mil maravilhas. Jair lembra em seu nome Jairzinho, o Furacão da Copa. Faz sinal da cruz e tudo, principalmente quando cruza com Xandão, o centro-avante rompedor, revelado nas categorias de base pelo Temer. Juntos, eles não esquecem da tornozeleira na esquerda. Jair sonha com o dia em que Xandão possa usufruir dessa novidade tecnológica. Xandão prefere deixar a tornozeleira com Jair. E segue o jogo.





Conclusão

Um dos jogadores diz que esse jogo termina 1x1 com pizza, picanha, cerveja e truco. Quem acredita vá na Bet. Ou no Bicho. E peça o visto. A partida está prevista para o dia primeiro de agosto. Em terras raras.

*Roberto Vieira é médico e escritor. Considerado um dos melhores cronistas contemporâneos. Compartilhar esta notícia Deseja receber O PODER e artigos como esse no seu zap ? CLIQUE AQUI.