A “terra tremeu”. O estado da Paraíba registrou ao menos 18 tremores de terra nos últimos cinco anos, segundo apontam dados do Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN).

Variaram

Os abalos variaram de magnitude 1.4 mR até 2.2 mR. O maior deles ocorreu em agosto de 2022, em Belém do Brejo do Cruz, Sertão do estado. No dia 24, Belém do Brejo do Cruz registrou às 4h08 o tremor de 2.2.

A magnitude

Estes eventos, embora esporádicos, chamaram a atenção para a atividade sísmica na região. Os tremores, que variaram de magnitude 1.4 mR a 2.2 mR, ocorreram em 14 municípios diferentes, sendo Belém do Brejo do Cruz o mais afetado.

Detalhes dos Eventos

Os tremores mais significativos ocorreram em Belém do Brejo do Cruz, com o maior registrado em agosto de 2022, atingindo 2.2 mR. Outros municípios como Mamanguape e Juazeirinho também relataram abalos. Apesar da frequência, esses tremores são considerados de baixa intensidade e não costumam causar danos significativos.

Explicações e Reações

Eduardo Menezes, técnico do LabSis, explica que estes tremores são eventos naturais e esporádicos, não diretamente relacionados a atividades humanas ou econômicas. A maioria dos abalos ocorre em zonas rurais, longe dos centros urbanos, o que contribui para que muitos passem despercebidos pela população.

Realidade

A atividade sísmica na Paraíba, embora não comum, é uma realidade que exige monitoramento contínuo. Os avanços na tecnologia de detecção ajudam a mapear e entender melhor esses fenômenos, garantindo a segurança e a tranquilidade dos habitantes. (O Poder)