A imprensa internacional repercutiu a oficialização de tarifas de 50% aos produtos brasileiros e a sanção ao ministro do STF, Alexandre de Moraes. Trump, citou que as taxas são justificadas por uma "emergência nacional" em razão das políticas e ações "incomuns" e "extraordinárias" do governo brasileiro. Ao divulgar a Lei Magnitsky contra Moraes, citou o processo de investigação contra Bolsonaro, afirmando que o magistrado autorizou detenções preventivas arbitrárias e suprimiu a liberdade de expressão.

Jornais de todo o mundo repercutiram as decisões de Trump, categorizando como uma disputa entre Lula e Trump

O francês 'Le Monde' destacou a "firmeza do Brasil" contra a desinformação e afirmou que o STF endureceu as regras sobre mídias sociais em junho de 2024, além do bloqueio da rede social X e da plataforma Rumble. O jornal estadunidense 'The New York Times' escreveu "ninguém desafia Trump como o presidente do Brasil". O periódico afirmou que o líder americano intensificou a sua briga com o Brasil, "mirando na economia e política".

O 'The Washington Post' noticiou que o governo Trump intensificou "drasticamente" sua disputa com o Brasil, destacando as investigações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro por plano de golpe. A manchete do americano 'The Guardian' anunciou que "Trump é acusado de 'ataque à democracia brasileira' após sancionar juiz de Bolsonaro", destacando ainda que "figuras de todo o espectro político brasileiro criticam ação dos EUA contra Alexandre de Moraes".

A matéria do argentino 'Clarín' destacou a "disputa Lula-Trump", afirmando que a punição à Moraes faz parte da "repressão do governo Trump ao governo brasileiro". O jornal notificou que Trump "dobrou a aposta" utilizando a lei Magnitsky contra o ministro do STF. O jornal de economia 'The Wall Street Journal' noticiou que o governo Trump pressiona o Brasil sobre o "processo criminal contra o ex-líder de direita Bolsonaro".