Por Natanael Sarmento*

Certo tipo, inescrupuloso e degenerado, apresentava-se, socialmente, como virtuoso e piedoso. O falso religioso pregava com autoridade de um messias. Na realidade, era usurpador e ladrão, traidor, patife, embusteiro e hipócrita. Usava a religião e terminais de poder para enriquecer ilicitamente.
O falsário enganou muitas pessoas. Mas um dia sua máscara caiu. Recebeu voz de prisão e foi para a prisão pelas injustiças e falsificações.
A peça Tartufo de Molière foi escrita 1664.

*Natanael Sarmento é professor e escritor. Dirigente do partido Unidade Popular - UP.