No primeiro episódio do podcast da Academia Pernambucana de Letras, o acadêmico Ângelo Castelo Branco entrevistou a professora, advogada e também acadêmica Margarida Cantarelli em uma conversa cheia de memórias, reflexões e literatura.

A academia

Em uma fala descontraída, ela falou sobre a história da Academia Pernambucana de Letra que durante 70 anos ficou funcionando nas instalações do Instituto Arqueológico, Histórico e Geongráfico Pernambucano. Só na década de 70 é que recebeu o prédio onde funciona atualmente, fruto de uma doação do governo do Estado.
 
A gravação
 
A gravação foi realizada na própria sede da APL, espaço histórico que tem sido palco de debates, encontros e celebrações da cultura pernambucana.
 
Palestra
 
Recentemente Margarida Cantarelli proferiu palestra sobre "a importância de uma Academia Pernambucana de Letras".
 
A cadeira 9
 
A recifense Margarida de Oliveira Cantarelli foi presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5) e ocupa a cadeira 9 da Academia Pernambucana de Letras (APL), também tendo passagem pela presidência da APL. Professora Doutora adjunta de direito da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Margarida se aposentou da instituição federal em 2005.

Defesa da cultura

Ela também integra a Academia Brasileira de Letras Jurídicas . Ao longo de sua carreira, a jurista tem se dedicado à defesa da cultura, da literatura e da preservação da memória histórica brasileira. Sua fala, nos eventos, tem refletido esse compromisso, ao enfatizar a necessidade de as academias se abrirem à sociedade e dialogarem com o presente sem perder a fidelidade às suas raízes. (O Poder)