Muito bom o artigo publicado hoje em O Poder falando dessa pseudo "grande luta". Ninguem, ate onde sei foi direto ao ponto como O Poder fez: "Culpa dos organizadores".

Concordo totalmente

Aprovo 100%. Um caça níquel, ou melhor caçadores, notável. Primeiro ia ser com Vitor Belfort, mas o marido da Feiticeira, declinou por algum problema que eu não estou lembrado agora. Daí passou a ser o Wanderlei que topou a parada e jurou cumprir as regras do nobre esporte, o box. Foi visível que ele infringiu várias regras, razões da sua derrota. Decretada a vitória do Popó, ou melhor, a desclassificação do 'Cachorro Louco', como é conhecido no universo do MMA, a bem da verdade, a entrada imediata da equipe de Popó no ring, dizem agora, foi para dizer/gritar aos adversários que aquela desclassificação foi porque o Wanderlei quebrou as regras e deu cabeçada, joelhada e tal. Não foi isso que se viu. Não entraram para reclamar, entraram para brigar. Ninguém que reveja as imagens tem dúvidas quanto a isso.

Enfim

Foi essa a justificativa para aquela entrada de bolo no ringue, com os dedos em riste ou punhos cerrados investindo contra a equipe do adversário. Claro que não foi bem aceito pela equipe do Wanderley, que já com a cabeça quente, partiu para a agressão física. E amassou a equipe de Popó nas cordas quando o pau quebrou. Mesmo que tenha sido essa a razão não justifica, porque o sangue ali tava muito quente.

Moral da história

Os culpados diretos por aquele 'gran finale', foram os organizadores. Os culpados indiretos foram os integrantes da equipe do Popó. Nada teria acontecido se eles tivessem ficado no seu corner, comemorando com o Popó. Pularam as cordas, entraram no ringue e acenderam o estopim. BUM!!!

Resultado

Wanderlei nocauteado por um irmão de Popó, que devia ser convidado para mostrar seu talento em próxima oportunidade. E o próprio Popó, tendo que ser remendado e consertado em hospital de Salvador.

Coisa lamentável

Mas os responsáveis, como dito acima, estão muito bem identificados, graças a O Poder que apontou com todas as letras os maiores culpados, protegidos pela mídia corporativa.