A Comissão Temporária Interna em Comemoração aos 200 anos da Confederação do Equador, do Senado Federal - cujos trabalhos se encerraram em julho deste ano de 2025 - em parceria com os trabalhos do Conselho Editorial desta Casa Legislativa, promove o lançamento da coleção de publicações em homenagem ao bicentenário da Confederação do Equador. A Comissão é presidida pela senadora Teresa Leitão.


A data

O lançamento será realizado no dia dia 06 de outubro às 14h, no Espaço Diálogos da XV Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, que acontece de 03 a 12 de outubro de 2025, no Centro de Convenções de Pernambuco.
 
Resultado

A coleção de livros é resultado do trabalho da comissão, instalada em dezembro de 2023. As obras estão disponíveis para compra na livraria do Senado Federal, com versões impressas a preço de custo.

A Comissão

A Comissão Temporária Interna em Comemoração aos 200 anos da Confederação do Equador foi criada com a finalidade de dar visibilidade e conferir reconhecimento ao processo histórico da Confederação do Equador, fundamental para o País; e fortalecer esse processo na historiografia oficial, com as devidas homenagens aos seus líderes e protagonistas.

Promoveu

Ao longo de 2024, o colegiado promoveu discussões na Paraíba, Pernambuco e Ceará, além de audiências públicas em Brasília.

Documentário

Os trabalhos resultaram no documentário Uma outra independência, produzido pela TV Senado. O primeiro episódio retratou a mobilização de líderes como Frei Caneca e as articulações que antecederam o confronto. O segundo mergulha na repercussão nacional do movimento e suas consequências.

História

A Confederação do Equador foi um movimento revolucionário ocorrido em 1824 no Nordeste. Teve início em Pernambuco, mas logo se espalhou pelas províncias vizinhas, como Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. Era contra a monarquia de Dom Pedro I e defendia a implantação de um regime republicano. 

Proibiu



Na época, o movimento foi proibido, perseguido pelas tropas leais ao imperador e 31 pessoas foram condenadas à morte. Entre elas, o frei Joaquim do Amor Divino, mais conhecido como Frei Caneca, que se tornou um herói entre os revolucionários. (O Poder)