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A polêmica sobre a Palestina - Jarbas Beltrão* e Alex Azevedo apresentam suas réplicas

21/10/2025 -

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O Poder, como sempre repetido, estimula o livre debate de ideias e acolhe, com frequência, artigos divergentes da nossa linha editorial. E garantimos, sempre, a manifestação do contraditório.
Ontem, segunda-feira 20/10, o debate foi sobre a questão Palestina. Confira através do link postado no final do texto. O historiadorJarbas Beltrão foi à réplica, texto a seguir.

"Em resposta ao advogado que atua profissionalmente na ANTT, passo a responder. O Sr. Alex Azevedo inicia sua contestação afirmando que meu texto "Palestina: História e equívocos" é "a narrativa mais infame e cruel contra um povo que morre subjugado pela fome e pelas bombas". Sim, Verdade. Só que a situação tem um responsável, os terroristas.





Chama nosso texto de "narrativa", seria sim se fosse uma invencionice de minha parte, mas o texto procura ser fiel ao que ocorre na região. Para tanto recorro a uma imprensa à qual não temos acesso neste cenário de censura que temos pelo mundo afora: Jerusalém Post, Site do Likud, e imprensa ocidental New York Post, Washington Post e outros. Todos, quando conseguem furar o muro de uma censura que se esconde em algoritmos.

Diz, o senhor Alex que: "é o tipo de abordagem que enoja a covivência entre seres humanos, sejam elas de raça, cor. ..." ?
Bem, e, eu com isso? Além de tudo acredito que não seja a abordagem, a causa do nojo, mas os acontecimentos. Os fatos existem, e, eu como historiador e professor de História não tenho o direito de me furtar de abordá-los. E abordagem mais próxima da verdade possível.





Vejo nojo no que acontece na região. Declaro a situação como ofensa aos mais elementares direitos da pessoa humana.
Há mais do que simplesmente nojento, quando filhos de um povo são usados como escudo humano e obrigado a cavar túneis, sob escolas e hospitais, tudo sob a responsabilidade de algozes que, usam as ajudas humanitárias em dinheiro e alimentos que chegam a seu controle para compra de um apoio sujo de um povo humilhado e esfomeado

Os algozes do Hamas oferecem ajudas financeiras, ( assistência social) para ter sob seu controle aquelas vítimas, pagam subvenções ao povo árabe palestino.

Narrativas são os discursos dos falsos "libertadores palestinos" conforme Mosad Yousef, no seu livro "O Filho do Hamas".
Hoje, Yousef vive sob proteção de grupos simpatizantes de Israel, porque, do contrário, não estaria vivo e palestrando em vários lugares do mundo denunciando não só os crimes do Hamas, mas de outros grupos terroristas .
A mentalidade do terror já se espalhou pelo Ocidente e já fizeram vítimas nas Torres gêmeas em NY, Boate Bataclan em Paris, Sede do Jornal Charlie Hebdo, em Paris, e outras cidades como Buenos Aires, Londres, Madrid e tantas mais.





Além de tudo há o terrorismo cultural , com a imposição da Lei da Sharia em várias cidades de países na Europa. A advocacia, para os grupos do terrorismo, é perfumaria Ocidental e burguesa.
As narrativas do terrorismo árabe palestino, já tomaram a consciência de muitos que formam suas interpretações a partir de uma imprensa que age como guerrilheiros na guerra cultural contra o Ocidente. Pior: estão ganhando a guerra. Mas, "bola pra frente".
Um forte abraço ao Sr. Alex."

*O historiador Jarbas Beltrão foi durante 15 anos professor do Colégio Israelita Moisés Shwarts no Recife.

Posição final de Alex Azevedo

Ao tomar conhecimento das ligações históricas do professor Jarbas Beltrão com o pensamento oficial do Estado de Israel, o advogado Alex Azevedo, que atualmente é diretor da ANTT, assim se manifestou:

"Não vou perder o meu tempo debatendo com um sionista, travestido de historiador, que usa a História com viés ideológico, para justificar suas convicções abjetas. Passe bem com sua "guerra cognitiva".".

O link da polêmica de ontem

https://www.opoder.com.br/noticias/27791/debate-jarbas-beltrao-fala-em-detalhes-sobre-palestina-historia-e-equivocos-alex-azevedo-curto-e-direto-rebate

NR - Os textos assinados representam a opinião dos seus autores. O Poder estimula o livre debate de ideias e acolhe pensamentos divergentes de sua linha editorial. No caso, claramente, respeitamos profundamente o povo judeu, sua história, cultura e religião. Somos contrários ao sionismo quando usado hoje para justificar expansionismo territorial e massacres militares. Contestamos, em especial, a política bélica genocida de Benjamin Netanyahu.
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