Cultura - Exposição “Memória: lembranças e esquecimentos” segue em cartaz no Recife Antigo
03/11/2025 -
Pinturas, esculturas, gravuras, e performances musicais e poéticas. Entre o que recordamos e o que deixamos escapar, a arte encontra um espaço de respiração. É nesse território entre o passado e o porvir que o Coletivo Raiz e Studio Maracaipe apresentam a exposição “Memória: lembranças e esquecimentos”, uma experiência sensível que convida o público a revisitar o tempo, as camadas da lembrança e as zonas de silêncio que moldam nossa existência, incluindo as memórias apagadas pela degradação ambiental e os sons abafados dos ecossistemas marinhos ameaçados.

Aberta
A exposição foi aberta no último final de semana e está em cartaz até o dia 16 de novembro no Hub de Arte, Coletivo Raiz rua da Moeda, 71 - Recife Antigo.
Contexto
A exposição também se insere no contexto das reflexões propostas pela COP30, reforçando a urgência de repensar nossa relação com o planeta e de preservar não apenas a natureza, mas também as memórias que ela carrega.

Convite
A mostra nasce do convite da artista Kati Gama do Coletivo Raiz para integrar uma exposição coletiva do Studio Maracaípe, que reúne artistas em torno da questão essencial da memória, não apenas como registro humano, mas como testemunho da natureza.
Diálogo
Em diálogo aberto com o público, as obras propõem reflexões sobre o que guardamos, o que se transforma e o que inevitavelmente desaparece, como os frágeis ecossistemas costeiros e a pureza das águas, hoje sufocadas pela poluição e pelo descaso.
Percorrer fronteiras
A exposição, segundo o autor, convida o espectador a percorrer as fronteiras entre o lembrar e o esquecer, compreendendo a arte como ponte entre o humano, o natural e o infinito.
Transita
O Studio Maracaípe, coletivo de artistas que transita entre pintura, música, escultura, poesia e arquitetura, reafirma seu propósito de pensar a arte como uma atividade primordial da existência humana e como voz de alerta perante a crise ambiental.

Organismo vivo
Mais do que um espaço expositivo, o Studio, segundo os organizadores, é um organismo vivo que busca conceituar o futuro das artes e a potência criadora que emerge do encontro entre diferentes linguagens, agora também como instrumento de denúncia e conscientização.(O Poder)
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