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"A intifada e o trabalho de informações para combater o crime organizado" - Por Jarbas Beltrão*

06/11/2025 -

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Crime organizado se combate com "intifada" ou com ações de agentes de informações, segundo especialistas

'Corrupção da inteligência'

Uma "especialista em segurança pública" foi convidada pela Globo para analisar a megaoperação policial no Rio (Complexos da Penha e Alemão). A pesquisadora afirmou que: "aquilo foi uma matança, não havia necessidade de tantas mortes. Bastava a policia combater os meliantes, atirando pedras nas cabeças dos mesmos, aí eles se renderiam".

A analista e professora Doutora em Segurança Pública da UFF (Universidade Federal Fluminense), aconselhou treinar a polícia com o método da "intifada" usada pelos " palestinos" contras as Forças de Defesa de Israel. Jogar pedras no inimigo (kkkkk ).

A Doutora é conhecida nas redes sociais e nos espaços da Universidade pelas suas exóticas posturas ideológicas combinadas com sua exótica aparência: cabelo alaranjado, óculos de ponta cabeça e roupas extravagantes, uso permanente e sempre de calças frouxonas alinhadas com camisetas regatas, sem uso de sutiãs, seios amostra e balançando.

A figura acadêmica, é feminista, não feminina, militante de extrema esquerda, praticante dos princípios da "cultura woke", certamente seguidora do princípio do comuna americano Saul Alinsky, orientador de teses de doutorado de Hilary Clinton e Barack Obama: "A questão não é a questão. A questão é a revolução".

A Doutora é o retrato fiel de uma certa docência que ocupa as catédras universitárias e que acumulam titulações acadêmicas, provenientes de cursos feitos, muitas vezes, com objetivo de se distanciar da sala de aula.

Poderíamos também dizer que, é o exemplo mais puro da decadência das Universidades e da corrupção da inteligência nacional.

Essa gente é o protótipo dominante nas Universidades brasileiras, que ajudam a empurrar jovens estudantes para a esquerda militante, tornarem-se seguidores da cultura woke e, de partidos e organizações, sempre de "esquerda". Dizem combater o fascismo, mas são especializados em métodos fascistas e nazistas, aqueles mesmos dos camisas negras italianos e das SA nazista da Alemanha - os camisas marrons - que infernizaram a Alemanha dos anos 1920/30/40.

Um dia Hitler cansado de alguns de seus discípulos, promoveu "a noite das facas longas" e mandou para o " Reino do Capeta ", os rebeldes comandados pela "bichona" do E.Röhm. Brigas de família. Mas o tirano nazista usou o quanto pôde, aquela galera de inocentes úteis. .

Essa juventude que se deixa curvar pela propaganda dita "antifascista" possue sempre as gargantas preparadas e histéricamente afiadas, para enfrentamentos daqueles que ousem não seguir a "matrix" ideológica do marxismo-leninismo: "Recua , fascista recua". Aí o silêncio se estabelece.

'Outras vozes'

Outras vozes "especializadas em segurança pública" no mundo acadêmico, também se pronunciaram, a propósito da megaoperação na Penha e Alemão, são aquelas que defendem o combate ao narcotráfico pela via das informações e tecnologias. Se daria da seguinte forma: identificado os líderes, é só ir em busca, com mandatos de prisões. Isso poderia ter sido feito no caso da operação nas favelas cariocas.

Santa ignorância, Santo amadorismo, Santa má intenção. Não sabem essas vozes que foi o uso de informações que se chegou às lideranças, e consequente emissões de mandatos judiciais? Será que não sabem que a operação foi planejada por meses ou até ano?

Cegueiras sem lugares nessas situações

A Secretaria de Defesa do Estado, usou, sim, suas redes de informações, demorou pra entrar nos complexos, e sabia de muita coisa, como: Existência de grupos fortemente armados, com armamentos superiores aos da polícia, que se organizavam como Exército do crime com uso até de uniformes. Tinham alguns treinados para guerra moderna uso de drones e helicópteros; a polícia tinha esses tipos de equipamentos, porém estava proibida de utilização.

A polícia sabia que o outro lado mantinha buracos/ covas coletivas que, hoje se identificaram mais de 150 caveiras jogadas naquela vala. Os ganhos financeiros do grupo eram/ tão absurdamente elevados aí a" garotada" não estava disposta a se entregar. Dinheiro fácil, mulheres, carros, colares de ouro, liberdade de gastos, não seriam benefícios que abandonariam facilmente.

Além de que a polícia sabia que existia os "X-9" nos seus quadros, entregando os combatentes policiais, e mais, as tropas criminosas tinham a cobertura de "gente grande" no poder, prontas pra aliviar as costas dos criminosos.





'Conexão global"

Tá na hora desses especialistas admitirem que, o crime vinculado às drogas tem conexão global. Já não se corre atrás de meliantes nas ruas. Suas armas são de fabricação israelense, russa, iraniana e americana. Não é mais revólver de pólvora, o " dun dun". "Meliantes" já são soldados do crime e querem mais poder sobre a sociedade e contam com o apoio de lideranças conectadas às lideranças globais, peças utilizadas por um projeto de dominação global.

Esses grupos já não representam, apenas. riscos para a segurança das ruas, mas para a Segurança e Soberania Nacionais e o Estado Democrático de Direito.

Fica Dito.


*Jarbas Beltrão é Historiador, professor de História da UPE. Mestre em Educação pela UFPB, MBA em Política, Estratégia, Defesa e Segurança pela Adesg (Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra) e Faculdade Metropolitana de São Carlos/SP.


NR - Os textos assinados expressam a opinião dos seus autores. O Poder estimula o livre confronto de ideias e acolhe o contraditório. Todas as pessoas e instituições citadas têm assegurado espaço para suas manifestações.



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