Ele é o mais antigo jornal em circulação da América Latina, um dos mais antigos do mundo.

Fundado em 7 de novembro de 1825 pelo tipógrafo e jornalista Antonino José de Miranda Falcão, o Diario de Pernambuco surgiu, inicialmente, como uma folha de anúncios e avisos comerciais. Com o passar dos anos, consolidou-se como um dos principais veículos de imprensa do Estado e do País.

Evolução

O jornalista Antonino José de Miranda Falcão, que participou em 1824 da Confederação do Equador, em 1846, iria se tornar administrador da Gazeta Oficial, no Rio de Janeiro. Em 1848, por ocasião da Revolução Praieira, havia outro jornal, o Diário Novo, que estimulava o movimento e se contrapunha ao DP, então considerado o"Diario Velho". O Diário teve diversos proprietários ao longo dos séculos, mas nunca interrompeu a circulação. Evoluiu de jornal de anúncios para publicação cobrindo todos os setores da política, dos negócios e da sociedade.



Associados

O DP foi incorporado à rede dos Diários Associados, fundada por Assis Chateubriand. Atualmente, o proprietário principal do Diário de Pernambuco é Carlos Frederico Vital, com seu filho Diogo Vital, através do grupo Diário de Pernambuco, que detém 78% da empresa. A outra parte do empreendimento bissecular, 22%, pertence aos Diários Associados.



Vida longa ao DP

Vivendo o desafio de combinar o impresso com as novas tecnologias digitais, o Diário de Pernambuco enfrenta a árdua batalha pela continuidade de um projeto que virou um símbolo de Pernambuco. Muitos séculos de vida ao DP.