Investigação - Polícia Federal deflagra Operação Ruído Zero contra transmissão de rádio clandestina na Paraíba
13/11/2025 -
A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje, quinta-feira (13/11), a Operação Ruído Zero, com o objetivo de reprimir a atividade de uma rádio FM clandestina no município de Conde, Litoral Sul da Paraíba.
A investigação
A investigação teve início após uma fiscalização realizada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em 2023, que identificou indícios da operação de uma emissora irregular, transmitindo na frequência 87,9 MHz, a partir do Mercado Público da cidade.
Representou
A Polícia Federal representou à Justiça pela expedição de dois mandados de busca e apreensão, que visaram tanto o endereço de funcionamento da rádio quanto a residência do principal investigado.
As diligências buscam verificar a continuidade da atividade ilícita e obter elementos de prova que possam indicar o envolvimento de outras pessoas no crime.
Apoio
A operação conta com o apoio técnico de fiscais da Anatel. Caso seja constatado o funcionamento irregular da emissora durante o cumprimento dos mandados, poderá ocorrer a prisão em flagrante do responsável.

O crime
O crime de desenvolver clandestinamente atividades de telecomunicação é previsto no Art. 183 da Lei 9.472/97, com pena de detenção de dois a quatro anos, aumentada da metade se houver dano a terceiro, e multa
Operação contra o tráfico de drogas
Em uma manhã de três operações deflagradas simultâneas na Paraíba, as Polícias Civil e Militar cumprem mandados contra um grupo investigado por tráfico de drogas na comunidade do Onze, em Santa Rita, Região Metropolitana de João Pessoa. Cinco pessoas foram presas.
Segunda fase
De acordo com a Polícia Civil, a segunda fase da Operação Desmantelamento é resultado de uma investigação que durou cerca de seis meses. Dos seis mandados de busca, cinco foram cumpridos.

Os presos
Ainda segundo a polícia, os presos teriam funções definidas, como o transporte dos entorpecentes, dentro de uma rede de tráfico de drogas. Entre os investigados está uma mulher, que seria responsável por administrar os recursos ilícitos.
Informou
A Polícia Militar informou que alguns dos investigados já têm passagem pela polícia e fazem parte de uma facção. Além de tráfico de drogas, eles também devem responder por associação criminosa.
SL
O Poder


