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SERIAL KILLER EM GOIÁS - ADVOGADA QUE ENVENENOU MÃE E FILHO SUSPEITA DE OUTROS CRIMES SEMELHANTES

22/12/2023 - Jornal O Poder

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A advogada Amanda Portata ou é um monstro ou está sendo uma grande vítima. Nome e fotos dela estão estampadas na mídia e nas redes sociais principalmente em Goiás. Na quarta-feira, 20/12, ela foi presa acusada de um crime bizarro: tentou envenenar a família do ex-namorado e conseguiu matar o ex-sogro e a mãe dele. Na quinta-feira, 21/12, aconteceu a audiência de custódia e o juiz manteve a prisão preventiva. Muitas coisas estranhas, dignas de um filme desses bem pesados, aconteceram em torno do caso. Por enquanto há muitas hipóteses que clamam por certezas.

A NOTÍCIA
Um caso de envenenamento tirou a tranquilidade dos moradores de Goiânia (GO) nos últimos dias. Luzia Tereza Alves, de 86 anos, e o filho, Leonardo Pereira Alves, de 58, morreram após sintomas de vômito, dores abdominais e diarreia. O caso teve reviravolta ao longo da semana, quando uma pessoa que chegou a ser internada também como vítima de mal-estar, foi ligada ao crime. A advogada Amanda Partata, 31 anos, ex-namorada do filho de Leonardo, acabou presa sob acusação de participação na morte de mãe e filho.

VENENO
Leonardo Pereira Alves, e Luzia Tereza Alves, faleceram após tomarem café da manhã junto com a ex-nora de Leonardo.
A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH), efetuou a prisão temporária da suspeita, na quarta-feira, 20/12.

NEGOU
A família de mãe e filho mortos após serem envenenados por ex-nora está estarrecida, segundo seu advogado.
O caso começou a ser investigado após as mortes ocorridas depois de um café da manhã. Ao ser questionada na porta da delegacia, suspeita negou que tenha cometido o crime. Negou no depoimento à polícia e perante o juiz. A polícia ainda não conseguiu identificar qual a substância exata usada para envenenar as vítimas.

O CAFÉ
Convidada para tomar café na casa do ex-namorado, Amanda levou doces e sucos. Como a polícia e o Procon iniciaram as investigações sem a necessária discrição, uma famosa rede de docerias de Goiânia passou o diabo. A familia suspeitou dos doces levados por Amanda. Os agentes do Procon e da polícia apreenderam produtos e embalagens na unidade onde ocorreu a compra, mas não foi encontrada nenhuma irregularidade. A essas alturas, as lojas da marca já tinham sofrido agressões presenciais vítimas de verdadeiro linchamento nas redes sociais. Prejuízo incalculável. A polícia concluiu que o veneno estava no suco de uva, também levado por Amanda.

PREPARO
Vídeo em poder da policia goiana mostra quando a advogada suspeita de matar ex-sogro e mãe dele envenenados compra alimentos em empório de Goiânia.
Depois das compras, ao invés de ir direto para a casa da família, a advogada volta para o hotel onde estava hospedada. A polícia acredita que foi neste momento em que ela envenenou o suco de uva.

ALÍVIO
A empresaria Mariana Perdomo, proprietária da doceria se diz aliviada após polícia descartar envolvimento do estabelecimento em mortes de mãe e filho envenenados.
Empresária disse que teve grandes prejuízos financeiros. Mas reforçou também que a maior tragédia foi a perda de duas vidas. Após o esclarecimento, doçaria ganhou apoio nas redes sociais e clientes voltaram a movimentar as lojas.

MOTIVAÇÃO
Amanda namorou durante cerca de três meses com o filho de Leonardo, o homem morto. Após o término da relação, por iniciativa do rapaz, a acusada passou a alegar que estava grávida e apresentou exame que comprovaria a gravidez. O rapaz aceitou o fato mas não retomou a relação.
Os parentes do homem envenenado acolheram a ex-nora e ela voltou a frequentar o ambiente familiar.

GRAVIDEZ FALSA
Sequer o advogado da acusada foi capaz de confirmar ou não a suposta gravidez. Mas tudo indica que não passou de simulação da mulher. Mais um detalhe a ser esclarecido.

A PRISÃO
“Ela estava internada no hospital sob prescrição e indicação médica. A prisão não foi feita em um horário adequado e isso será questionado na audiência. Desde o primeiro contato que tive com ela, ela nega a participação nos fatos”, afirmou o advogado da acusada. As alegações não foram acolhidas pelo juiz que conduziu a audiência de custódia. Amanda continua presa, como foi dito acima. Segundo a polícia, a mulher deve responder por duplo homicídio duplamente qualificado por motivo torpe e envenenamento.

AGRESSÃO
Na audiência de custódia, a acusada fez
denúncias. O juiz também solicitou que sejam apuradas os relatos de agressão que ela relata ter sofrido

REJEIÇÃO
O delegado Carlos Alfama, que conduz o fato, declarou à imprensa goiana que a motivação do crime foi o sentimento de rejeição que ela teve com o fim do relacionamento com o filho de uma das vítimas.
De acordo com o advogado da família das vítimas, Luís Gustavo Nicoli, esse sentimento não se sustenta em fatos. Sobre a convivência da suspeita com a família, o advogado explicou que Amanda afirmou estar grávida e, por isso, continuava frequentando o ambiente familiar, mesmo não tendo nenhuma relação amorosa com o filho da vítima.

ACOLHIDA
“Quando ela falou que estava grávida e mandou um exame, ele (filho de Leonardo) disse que ia assumir, a família toda acolheu […] O que nós não conseguimos entender é porque alguém iria querer matar o pai do próprio filho, ou o avô, realmente deve ser alguma psicopatia”, afirmou o advogado.

AMEAÇAS
A suspeita de matar ex-sogro e idosa envenenados se dizia grávida e rejeitada. E vinha ameaçando a família do ex-namorado.
"Depois não adianta chorar’, avisava de forma anônima a suspeita de envenenar ex-sogro e mãe dele, para ameaçar a família. Segundo a polícia, Amanda Partata estaria mandando mensagens por meio de perfis falsos em redes sociais desde julho. O ex-namorado disse que chegou a bloquear mais de 100 números diferentes de onde partiam ameaças constantes.

SERIAL

Outra grave suspeita foi levantada sobre a acusada. Segundo o delegado que conduz o caso, ela é suspeita de ter cometido pelo menos dois crimes semelhantes em outros Estados. Confirmada essa hipótese, tratar-se-ia de uma perigosa serial killer.

ALERTA
Tudo aponta contra a advogada. Porém, só após inquérito concluído, transcorridos processo e julgamento definitivo, com ampla liberdade de defesa, ela pode ser considerada culpada.

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