Parece que foi ontem. O visionário empresário (vale a rima) Eduardo Monteiro, sacudiu a poeira e deu a volta por cima. Num dia 03 de abril, como hoje, circulou o primeiro número de um jornal destinado a fazer história. Primeira ousadia: quebrar a polarização então existente na época entre o Jornal do Commercio e o Diario de Pernambuco. Eduardo conseguiu, com um jornal popular e dinâmico. Segundo desafio: superar a primeira etapa e se firmar como veículo reconhecido tanto na condição de porta voz das classes produtoras como abrigo das mais diversas correntes de pensamento. Bingo de novo.

Semente forte

A Folha fundamentou a formação de um grupo de comunicação com diversos veículos, cada qual respeitado na sua área. O Grupo EQM, ancorado pela Folha, se expandiu para outros setores. Principalmente a agroindústria acucareira, ramo no qual tornou-se líder na região. Ou seja, tudo a comemorar.

Desafio do jornalismo regional

O Grupo EQM já atua em vários estados do Nordeste. Vamos combinar. Até agora, no mundo, predominam dois tipos de jornalismo: o local e o nacional. Este último, a partir de cidades de tamanha importância política ou econômica que o noticiário local reveste-se de interesse para o país.

Ousadia

O verdadeiro presente para os leitores no 26o aniversário da Folha foi antecipado na semana passada.
O presidente do Grupo EQM, Eduardo de Queiroz Monteiro, e a CEO do portal de notícias Movimento Econômico (ME), Patrícia Raposo, reuniram, em restaurante de bom gosto em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, lideranças empresariais e políticos das esferas municipal, estadual e federal. Para anunciar uma joint venture do Grupo com o ME. Visando criar, fortalecer e consolidar o primeiro projeto vitorioso de jornalismo regional no País.





Cobertura regional

Com a parceria, registra o noticiário, o Grupo EQM passa a ser investidor do portal, ajudando na sua expansão, que passa a ter uma cobertura em todo o Nordeste. Mais um desafio a ser vencido. Mais um trabalho de Hércules, com apoio de íris, a deusa grega da notícia. Os leitores levam a melhor, de todo jeito.





E hoje?

Com a palavra Roberta Jungmann, colunista da Folha.
"Todo esse mérito pode ser creditado ao espírito empreendedor e sempre inovador de Eduardo de Queiroz Monteiro, dos diretores Paulo Pugliese, Américo Góis, Mariana Costa e ainda da editora-chefe, Leusa Santos. Mas não podemos esquecer do grande time de colunistas, repórteres, editores, diagramadores, gráficos, enfim, todos os colaboradores que fazem da Folha um jornal da maior credibilidade".

O Poder

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