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Mercado – Coluna Diária por Antonio Magalhães*- Grupo de deputados relata reforma de impostos

26/04/2024 - Jornal O Poder

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O posicionamento público do presidente Lula a favor da designação de Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) para a relatoria do projeto de regulamentação da reforma tributária, na Câmara, acabou tendo efeito contrário e contribuiu para afastar o deputado paraibano da função. Em vez de escolher um relator, para levar protagonismo sozinho, Lira não atendeu a sugestão do governo e vai nomear um grupo para a relatoria do tema. Assim, ele agrada a um número maior de deputados e mostra que quem manda na Câmara não é Lula.

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Lobby da cerveja ganha parada: menos imposto

As empresas de cerveja seguirão pagando menos imposto que o setor de destilados. A “briga do álcool” movimentou Brasília nas últimas semanas, com campanha dos fabricantes de bebidas por um tratamento menos duro na aplicação do novo Imposto Seletivo, o “imposto do pecado”, que afetará produtos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

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Álcool é álcool

Enquanto as cervejarias tentavam passar a mensagem de que a cerveja, por ter menor teor alcoólico, seria menos prejudicial à saúde, a Associação Brasileira de Bebidas Destiladas (ABBD) lançou a campanha “Álcool é Álcool”. O intuito era mostrar que doses de diversas bebidas – 350 ml de cerveja, 150 ml de vinho e 40 ml de destilado – teriam igual valor alcóolico: 14 gramas.

Balanço gordo, obras magras

Finalmente o presidente Lula se tocou que a gestão do país não anda bem. E sem apoio do Congresso, confiando apenas no STF e na velha mídia, Lula decidiu apresentar ao parlamento um balanço das ações feitas pela administração federal até o momento. Como no papel cabe tudo, os parlamentares devem se preparar para receber um ‘tijolaço’ com páginas e mais páginas de muitas promessas, anúncios de planos novos e requentados e poucas obras. A realidade brasileira não fez o “L”.

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Farmácias aos montes

Segundo dados do Conselho Federal de Farmácias (CFF), há cerca de 90 mil farmácias no País em comparação com 55 mil em 2003, crescimento de 63% em 20 anos. Os números consideram farmácias com inscrição ativa no órgão, requisito legal para funcionarem. Muitas vezes, farmácias concorrentes ficam uma ao lado da outra. Mas, afinal de contas, por que isso acontece?

Setor econômico ultra saudável

Diferentes fatores ajudam a explicar. Um deles é o próprio crescimento do setor - impulsionado pelas grandes redes. Com forte presença em grandes cidades, as redes tiveram um crescimento de cerca de 230% em participação de mercado, desde o início dos anos 2000 até agora. A mudança nos hábitos de consumo também tem impacto: muitas farmácias hoje têm venda por conveniência e realização de exames, além de funcionarem como centros de entrega para pedidos on-line.

Aglomeração de consumidores

E outro fator, que ajuda a explicar as farmácias concorrentes lado a lado, é a utilização cada vez mais sofisticada de inteligência de dados para a abertura de novas unidades. Esses dados permitem que as empresas entendam se faz sentido abrir uma nova farmácia ao lado de concorrentes, em um local com grande potencial de clientes, em vez de investir em uma região com nenhuma unidade, mas sem a presença considerável de consumidores.

Autor

*Antonio Magalhães é diretor de redação de O Poder

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