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Fórmula Um – Trinta anos da morte de Ayrton Senna em acidente e nenhum culpado preso

29/04/2024 - Jornal O Poder

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Trinta anos depois, a morte de Ayrton Senna no trágico GP de San Marino de Fórmula 1 foi resolvida nos tribunais em 2007, mas no mundo do automobilismo ainda gera discussões, controvérsias e falta de consenso. O rumoroso acidente, que custou a vida do tricampeão mundial e ídolo nacional, acumulou uma série de decisões judiciais nas décadas de 90 e de 2000, que geraram um saldo de seis denunciados, um culpado e nenhum preso.

Morto na traiçoeira curva Tamburello em Ímola


Senna faleceu no dia 1º de maio de 1994 após grave acidente na famigerada e traiçoeira Curva Tamburello, no Circuito de Ímola, na Itália. Passados 30 anos do marcante episódio, que abalou o País na época, o Estadão recorda a tragédia e relembra como terminou a investigação e o caso judicial, finalizado há 17 anos.

Um culpado pela tragédia

A Justiça italiana se manifestou pela última vez sobre o caso em 13 de abril daquele ano. Em 2007, a Suprema Corte do país europeu apenas confirmou decisão anterior, mantendo apenas um culpado pela tragédia. O nome dele é Patrick Head, ex-sócio e cofundador da Williams, equipe pela qual Senna pilotava em sua última temporada na F-1.

Caso prescreveu

O engenheiro britânico, de 77 anos, foi condenado por homicídio culposo, mas não cumpriu pena porque o caso havia prescrito. Pelas leis italianas, o prazo para a prescrição deste tipo de crime é de sete anos e seis meses. Mas já haviam se passado 13 anos do acidente fatal. Head foi responsabilizado por ser o diretor-técnico da Williams na época.

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Últimos momentos do carro de Senna antes da curva fatal.

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