O cargo de prefeito do Recife passou a existir após a República. Foram 47 até agora. O Poder está confrontando a gestão de cada um com a mediocridade da prefeitura atual. Aqui não tem mi-mi-mi. A gente mata a cobra e mostra o Pau com a cobra pendurada. Vai contando aí.

Espuma e neve

Quando se olha com atenção, é quase tudo espuma e neve. Basta um sol quente que vai derreter.

Quem fez

A lista de prefeitos foi levantada pelo renomado historiador Carlos Bezerra Cavalcanti. O comparativo e as conclusões são de O Poder.

Segundo comparativo – José Marcelino Rosa e Silva X João Campos

José Marcelino da Rosa e Silva assumiu o mandato como vice de Pinto Damaso. Com a morte deste, assumiu o mandato tampão na Prefeitura entre 1893 e 1896. O periodo era conturbado. Rosa e Silva enfrentou uma série de crises políticas que culminaram com o assassinato do grande chefe político da oposição José Maria de Albuquerque Mello. Apesar das turbulências, modernizou a cidade, abriu ruas ruas e avenidas e prosseguiu o saneamento financeiro e o fortalecimento da receita e do caixa, iniciados por seu antecessor.

João Campos

Não fez uma só obra digna de registro. Apesar do céu de brigadeiro, sem turbulências de nenhuma natureza, estoporou o dinheiro dos recifenses para fazer nada de relevante.
Na comparação com Rosa e Silva, perde longe. No quarto ano de seu mandato, contraiu um empréstimo a toque de caixa no valor de R$ 580.000.000,00 (Quinhentos e oitenta milhões de reais) para pagar dívidas. Um desastre para a cidade.


Placar de momento

Bons prefeitos 2 X Namorado de Tábata 0 à esquerda.

NR - Esse da foto é o outro Rosa e Silva, o sobrinho. Foi o terceiro vice-presidente da república. Seria covardia comparar com o namoradinho de Tábata Amaral.