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Mercado – Coluna Diária por Antonio Magalhães*- Arroz importado com subsídio para controlar preço

14/05/2024 -

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Diante da necessidade de importar arroz, anunciada pelo governo federal, por conta do comprometimento da próxima safra do cereal. A administração federal pensa em subsidiar parte da compra de um milhão de toneladas de arroz para que o pacote de cinco quilos não ultrapasse o valor de R$ 20. A importação está sendo realizada pela Conab. A tão falada produção do arroz dos sem terras do MST sequer foi contabilizada, certamente porque é irrelevante e não grandiosa como sugeriam os petistas.





Pagamento direto de impostos

Correu pelas redes sociais informações sobre um projeto de lei do parlamento da Espanha que iria liberar o empresariado do desconto dos impostos no salário dos trabalhadores. Esses últimos seriam responsáveis para pagar em boleto próprio a parte do tributo que lhe cabe de modo que eles sentissem na pele o peso do imposto e sua parca aplicação. A ideia de quem apresentou a ideia era mobilizar a classe trabalhadora contra os aumentos contínuos de impostos sem destinação certa.

Pobre gosta de luxo e esquerdista de mais tributos

Os parlamentares esquerdistas arrepiaram. Saíram contra essa iniciativa porque o campo político da esquerda briga por mais impostos e de arrecadação garantida. Ao cobrar a parte dos trabalhadores na empresa não risco de calote. Já com os empregados, muitos deixariam de pagar os impostos para dar um uso mais útil ao salário.

Discussão no Brasil

Essa conversa chegou ao Brasil e dois deputados da ala conservador, Luiz Felipe de Orleans e Bragança (PL) e Marcel Van Hatten (Novo) analisam essa novidade. Aqui no país, o trabalhador sofre desconto do contracheque do Imposto de Renda e do INSS, numa média de 20 a 25%. Os encargos trabalhistas oneram pesadamente as empresas, inclusive duplicando o custo de 1 salário e reduzindo o número de vagas.


Carros elétricos chineses com tarifa de 100%

Os Estados Unidos e a China voltam a se envolver em mais uma guerra comercial. Hoje, os EUA anunciaram um pacote de aumento de tarifas sobre os produtos chineses, a partir de 25% a 100%, ligados à tecnologia, como veículos elétricos, semicondutores, baterias, células solares, aço e alumínio.

Riscos inaceitáveis

Os americanos afirmam que a China promove “riscos inaceitáveis” à segurança econômica por conta do que consideram práticas injustas de concorrência, que deixam os produtos chineses mais baratos que a média e roubam fatias dos mercados globais. A turma de Xi Jinping não deve se preocupar: o mercado brasileiro está ávido por veículos elétricos, cobrando tarifa “amigável”.

MEI vai abater do valor bruto a folha de pagamento

O governo estuda caminhos para elevar o teto de faturamento para o enquadramento de negócios como Microempreendedor individual (MEI) — que hoje é de R$ 81 mil. Entrou no radar a possibilidade de empresários poderem abater do valor bruto faturado a folha de pagamentos do negócio, o que ampliaria o acesso à modalidade. Especialistas avaliam que o teto do MEI, que não é alterado desde 2018, está desatualizado.

Autor

*Antonio Magalhães é diretor de redação de O Poder

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