Lula e governador gaúcho se estranham por verbas

O presidente Lula fez menção à divergência de liberação de recursos entre o governo federal e o governo do Rio Grande do Sul, sob gestão de Eduardo Leite (PSDB). Segundo Lula, quem cuida do dinheiro costuma criar dificuldade para liberar recursos. A fala ocorre após Leite ter dito que só a suspensão da dívida do Estado foi “insuficiente”. “Quanto mais o Haddad achar que está colocando muito dinheiro, mais o Eduardo vai falar: ‘Não dá’”, disse Lula hoje em São Leopoldo (RS).

Tornozeleira eletrônica atrapalha parto

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou a retirada de tornozeleira eletrônica de ré por envolvimento nos atos do 8 de janeiro que está grávida. O parto de Fabyana Pinheiro, que será por cesariana, está programado para o início de junho, e a gravidez é considerada de alto risco. A advogada da ré ainda anexou documento assinado por médica obstetra, que afirma que a permanência da tornozeleira poderá interferir no monitoramento da paciente.





Todo petista odeia redes sociais

A regulação ou censura das redes sociais virou discurso de amplo espectro da esquerda brasileira, dentro e fora do governo do PT. Até o presidente da Anatel, Carlos Baigorri, que, pelo estatuto da agência reguladora da comunicação, deveria ter uma postura isenta a respeito do tema tem uma opinião em defesa da restrição. Disse na Câmara dos Deputados que as redes sociais dificultam o estado brasileiro de exercer sua soberania. Logo, elas têm que ser controladas.





Cai pela metade indenização pela morte de Miguelzinho

O Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT6) reduziu o valor da indenização por danos morais a ser paga pelos patrões Sari Mariana Costa Gaspar Corte Real e Sergio Hacker (PSB), ex-prefeito de Tamandaré, à família de Miguel, que morreu ao cair do 9º andar do prédio onde o casal morava, no Centro do Recife. Quando julgado em primeira instância, no dia 6 de setembro de 2023, a indenização era de R$ 2,01 milhões, que seria repassada a Mirtes Renata Santana, mãe de Miguel, e Marta Maria, avó do garoto. Com a nova decisão, o valor foi reduzido pela metade: R$ 500 mil para cada uma delas.


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