
Louvável a expansão do gênero feminino, nos cargos de relevância. Referência, aqui, aos cargos da Justiça, abrangendo magistrados, membros do Ministério Público e a OAB – Por Angela Simões de Farias
10/06/2024 -
Por justiça
Nem pensar que Carmen Lúcia, Rosa Weber, do Supremo, foram escolhidas, tão somente, por serem mulheres.
Femininas versus mediocridade
É essencial que as nomeadas sejam escolhidas por atributos de currículos e idoneidade. E nunca por serem mulheres.
Invocação
Invoco a nossa governadora Rachel Lyra, como invocaria o democrático presidente Lula, para refletirem: o ‘Movimento de Mulheres’ espera e confia que esses mandatários, por exemplo, não sofram a influência do ‘tem de ser mulher’. Isso seria apequenar o movimento.
Concorrer com homens
Há mulheres, que apesar do gênero feminino, não possuem o perfil para cargos importantes da Justiça. Não se encaixariam na relevância dos cargos.
‘Beauvoir’ tem razão
“Ninguém nasce mulher, torna-se mulher”, já dizia Simone de Beauvoir. Ter currículo e idoneidade nada tem a ver com sexo, gênero. Mas tem muito a ver com a adequação para relevantes funções, no caso, da Justiça.
Autora
Angela Simões de Farias é poeta, escritora e ativista do feminismo. Do Ministério Público/PE, Professora de Direito Penal da FDR/UFPE, Autora do livro ‘Aborto no Brasil’, Pós- doutora pela Faculdade de Direito de Lisboa
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