Eu gosto de ser mulher – Coluna Semanal por Sarita Tabatchnik* - Imigração islâmica na Europa
10/07/2024 -
Parece que os cidadãos europeus estão acordando de um longo sono, entendendo que a política de seus governantes de aceitação irrestrita de imigrantes islâmicos, que supostamente seriam "refugiados", está se voltando contra os interesses soberanos dos países da União Europeia.
A pauta da imigração
Esta ideia de proteger os "refugiados" de maneira desenfreada em seus países trouxe, após 20 e tantos anos, frutos amargos para a vida diária dos europeus. São 44 milhões de mulçumanos e as coisas chegaram a tal ponto fora de controle que não sendo respeitadas as leis dos países e sim os tribunais privados, onde se aplica a lei da Sharia Islâmica.
Imigração construtiva
Quero que fique claro que não sou contra a imigração, eu mesma já fui imigrante em Portugal e sou uma imigrante em Israel. O mesmo Portugal de onde saíram há décadas muitos portugueses para o Brasil, em busca de uma vida mais próspera e lá estão, em outras gerações até hoje.
O Brasil tem muitos imigrantes, italianos, japoneses, judeus europeus, portugueses e tudo funciona lindamente. Todos amam o Brasil, acatam e respeitam suas leis e vivem em harmonia. Nos anos em que estive em Portugal sempre respeitei os costumes locais, sem querer lhes impor a cultura de meu país.
Isto é dever de qualquer imigrante, gratidão e respeito ao país que o acolheu. Portanto a imigração sempre existiu entre os países, porém nunca ameaçando sua soberania, seus hábitos, leis, costumes e modo de vida existente. Deveria ser senso comum, que todos, enquanto imigrantes, se adaptem à cultura do país escolhido e não o contrário.
Imigração islâmica
Toda imigração de islâmicos para Europa se baseou em receber os "refugiados" das guerras na Síria, Líbano, Egito e a própria Jordânia. Porém estes países, hoje, não aceitam, por exemplo, os palestinos em seus territórios, pois quando o fizeram tiveram grandes problemas dentro do país e na verdade, uma grande maioria destas pessoas é mal vista por diversos motivos, esclarecendo que não foram aceitas nos próprios países árabes que não estavam em guerra. Os palestinos precisam de visto para entrar em qualquer país árabe.
Imigração destrutiva
Muitos países da Europa, hoje quase todos, "importaram" para morar em seus territórios, há mais de 20 anos, cidadãos que não tinham a menor intenção de trabalhar e se integrar na nação e sim ser sustentado pelos países que os receberam, as custas dos impostos de cidadãos europeus.
Sem esquecer que eles têm em média 8 a 10 filhos, enquanto a média europeia atual é de 0 a 2 filhos. Portanto na Europa hoje já existem filhos e netos destes imigrantes que nasceram na União Europeia e são portanto europeus, não podendo ser deportados, pois têm os mesmos direitos dos outros cidadãos. Um dos grandes problemas está aí: a super população que não se integra no pais, comete atos de violência com as mulheres nativas e tudo se torna cada vez mais complicado e realmente difícil de solucionar.
Multiculturalismo dá mesmo certo?
Dá para se percebe que por trás desta "intenção" de promover a mistura de povos, hábitos e costumes entre países de culturas incompatíveis, há uma clara vontade de dominação deste tipo de imigrante sobre o país que os acolheu. É como nós chamamos, "cuspir no prato que comeu".
Estive em Paris há pouco tempo, fiquei hospedada nos Champs-Élysées, pertinho do Arco do Triunfo, um local tradicionalmente parisiense e tudo que vimos por todas as ruas foram imigrantes e nada de franceses, numa avenida lotada das griffes de moda mais conhecidas do mundo.
Troca europeia
Enfim, eu só tenho a dizer que a Europa eliminou 6 milhões de judeus na Segunda Guerra, pessoas adaptadas que jamais atentaram ou desrespeitaram os países em que viviam. Ao contrário, eram pacíficos, cultos, inteligentes e contribuíam para o desenvolvimento europeu.
Os trocou por outro povo, que não contribui, não respeita, ao contrário, vão tomar o continente inteiro, em muito pouco tempo. Eu pergunto, então: valeu a pena?
Autora
*Sarita Tabatchnik é artista plástica, ceramista e cronista do dia-a-dia feminino.
Ela é pernambucana e vive em Israel
https://www.instagram.com/saritatabatchnick/
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