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As olimpíadas da blasfêmia e terror – por Jarbas Beltrão*

29/07/2024 -

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Abertura

No dia 26/07, foi dada a largada oficial das Olimpíadas de 2024. Desta vez a ex-icônica capital Francesa, ex-glamourosa Paris foi a indicada para sediar os históricos jogos, competições que teve sua História iniciada há séculos atrás na Grécia.

Mudança do palco

A abertura, dos jogos modernos, sempre ocorreu com desfile de todos os participantes, em estádio esportivo. Desta vez, com reduzida e frustrante participação de atletas e, de forma inédita, teve como ‘passarela’ o leito do Rio Sena, que tem nas suas margens importantes monumentos históricos da capital francesa. O Rio Sena ficou colorido e cheio de luzes e, suas cinzentas e pesadas edificações em suas margens se destacaram para apreciação de todo mundo. O que o mundo pós-moderno ignora é, que no fundo desse leito foram jogados milhares sem cabeças e sem corpos separados, após a Guilhotina Republicana de 1791, separá-las.





Europa tensa

Os Jogos Olímpicos sediados na França, jamais revelará que, o país e toda Europa, vive dias de declínio, tensões, violências, incertezas e terror, o que nos faz pensar que a escolha do Rio Sena como palco do desfile de abertura dos Jogos de 2024, fora muita mais motivada por razões de segurança, do que para mostrar a beleza que margeia o histórico Sena. Paris é alvo cultural admirado por muitos turistas que visitam a Europa, o Sena proporciona com suas navegações a observação de belezas inesquecíveis da cidade, a Catedral de Notre Dame, beleza que está sendo restaurada, hoje tem muitos andaimes em seu miolo, depois de um incêndio com razões ainda não totalmente, explicadas, a Torre Eiffel que permaneceu por teimosia desde o final do séc. XIX, a bela Ponte Alexandre III, com ornamentos em ouro enviados pelo Czar russo Alexandre III, como homenagem ao centenário da Revolução de 1789, ainda o Palácio-Museu do Louvre, e outras belezas. Um parêntese, vejam só, e imaginem, o Czar Russo Alexandre III, pai do último Romanov (Nicolai II) homenagear uma revolução antimonarquista. As Monarquias europeias já naquela época perdiam seu norte.

A França Católica atacada

A França, o Reino primogênito Católico da Europa, foi fundada por Clóvis no Século V da era Cristã, fora um soberano bárbaro, convertido ao Catolicismo; O Reino Francês irradiou sua influência por todo Ocidente europeu. O ocidente cristão também deve a França, a preservação do catolicismo, com a vitória Católica, na célebre Batalha de Poitiers, também conhecida com Batalha de Tours, episódio militar sob comando reinol de Carlos Martel no Séc. VIII, da era Cristã, ali, obteve-se a vitória ocidental, tendo sido contido o avanço dos mouros, por isso a França ‘é a filha predileta da Igreja Católica’.






França não é mais a mesma

A França de hoje, como a Paris, não tem mais nada a ver com aquele Reino, o mais Católico, e o primeiro de toda Europa. O país convive com o fechamento de mais de 2 mil templos do Catolicismo e outros derrubados. Em locais distantes de Paris, muitas Igrejas Católicas foram tomadas por refugiados islâmicos e transformadas em mesquitas, outros usados para outras finalidades, até transformados em restaurantes; templos católicos na cidade de Tours, ao sul da França, hoje, são mesquitas, quanta ironia, isso no local da Batalha que foi a muralha militar contra o avanço dos mouros

O espírito da 1a República

O espírito da 1a República Francesa Jacobina (1791), esteve fortemente presente na abertura das Olimpíadas 2024: blasfemação de símbolos da Cristandade, em especial e completado com a verificação de Pactos para conter violências de grupos declaradamente inimigos do Ocidente, tudo escondido o máximo possível pelos meios de comunicação ocidentais.

Ataques ao mundo cristão e resignação diante de ameaças

A França foi, até a Tomada da Bastilha (1789) o mais importante de todos os territórios do Mundo Católico, sua fama estava presente nos seus Seminários, Mosteiros, Templos, Universidades, muitos desses símbolos de religiosidade, atacados desde o movimento revolucionário de 1789.
Registramos, aqui um dos capítulos mais infames do período sanguinário da 1a República, a decapitação das irmãs carmelitas na Praça de La Concorde, obrigadas a declararem renúncia as suas fés religiosas, se negaram e foram guilhotinadas, isto a mando do Comitê de Salvação Nacional, da República Terrorista Jacobina, com assistência de uma turba fanática e sem nenhuma sensibilidade para aquela infâmia, com execução por carrascos, cumprindo as ordens de mentes ensandecidas jacobinas, que se apoiavam num falso lema de ‘Liberdade, Igualdade, Fraternidade’. No final do Evento de abertura, o mundo uma Mulher no Alto de um Palácio, empunhando altivamente a bandeira daquela República do Terror (1791) cena acompanhada do Hino a ‘A Marselhesa’.

Antirreligiosidade Cristã

A abertura dos Jogos em Paris, repercutiu a loucura jacobina, teve seu momento de blasfêmia maior, dentre tantas o visualizado na Torre Eiffel, lançada contra o mundo Católico, quando da encenação da mais sagrada das imagens da Cristandade; o ‘Quadro da Santa Ceia’ teve apresentação com uma representação dos personagens sacros, na Mesa Sagrada, sendo interpretados por ‘drags queens’ e até uma criança ‘trans’. Pois é, sem dúvida, a atual República francesa, abraçou e tomou pra si, o espírito da República Jacobina, revelou negar o passado revolucionário de horrores. Interessante é, tanto se fala em respeito a diversidade sexual, mas quando se quer agredir reputações ou crenças usa-se figuras da tal ‘diversidade’, que na mentalidade dos ofensores, são ferramentas de ‘ofensa’ ao conservadorismo tradicional, seja artístico, moral, religioso.





O Rio Sena como Palco

Como entender uma abertura, com renúncia de um estádio para realização do Desfile de Abertura, no Rio Sena. No caso, pode-se explicar com objetivo de evitar, uma concentração em pouco espaço por metro quadrado, que poderia favorecer atos terroristas, que almeja sempre maior número de vítimas. Foi dito que o governo francês teria recebido centenas de ameaças de ataques terroristas, os grupos do terror são muitos que atuam na França, todos vinculados ao terrorismo islâmico.

O Terror em Paris

A França no dia 15 de novembro de 2015, foi palco do mais aterrorizante ataque terrorista. Tudo começou com uma explosão no Estádio Nacional de Futebol, onde realizava-se a Partida entre as seleções da França e Alemanha. Em seguida o terror se irradiou pela cidade, a Boate Bataclan com frequência de gays, foi invadida por terroristas islâmicos, fazendo centenas de mortes. Mais adiante, ocorre ataques a vários bairros da cidade de Paris, aumentando além do terror o número de mortos. Cabe também lembrar o ataque ao satírico Jornal Charles Hebdo, mordaz crítico do profeta Maomé e do Islamismo. O Terror fundamentalista atacou, destruiu parte da gráfica e deixou o saldo de 12 jornalistas mortos.

O tratamento do Terror

Os episódios de terror foram assumidos pelos grupos fundamentalistas islâmicos, principalmente ISIS (Estado Islâmico - Sírio) com outras participações, como, Hamas e Hezbollah; grupos terroristas islâmicos, registre-se que dentro de muitos cárceres franceses, há maioria entre seus detentos terroristas de grupos islâmicos, os mesmos são acompanhados por dirigentes terroristas que, ameaçam autoridades francesas e em caso dos criminosos sofrerem maltratos na prisão, respondem com atos terroristas. Advogados parisienses (direitos humanos) recebem verdadeiras fortunas para acompanhamento de terroristas.

O Pacto com o Terror

Tudo nos leva a crer que, a escolha do Rio Sena obedeceu a lógica de segurança contra o terror, algo não revelado na imprensa tradicional ocidental. Teria ocorrido Pacto de Macron com o Governo do Catar, para que o Exército daquele país árabe enviasse tropas à França, no sentido de conter ataques terroristas. É sabido que Catar é sede dos principais bancos onde grupos terroristas mantém suas contas (off shire), principalmente Hamas, Hezbollah, OLP/Fatah, ISIS, Jihad.
Parece que a espontaneidade da mais importante competição esportiva começa a ser diluída e em alguns momentos passa a ser parte de uma ‘guerra contra o Ocidente Cristão’, a competição olímpica passou a ser agenda da ‘desconstrução cultural’.

Fica dito


Autor
*Jarbas Beltrão, Ms., é professor de História da UPE
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