
Abelardo da Hora, 100 anos - Poema homenagem de Eduardo Albuquerque
01/08/2024 -
De seus traços finos
De nanquim, os meninos
Das ruas, dos mangues
Do Recife, sem nomes
Das artes, o maior cultor
Ceramista, desenhista, escultor
Na Sossego, fez seu habitat
Ali desenvolveu, fincou sua arte
Trabalhou o povo, semeou artes
Deixou discípulos, em toda parte
Trajetória imortal, das artes, baluarte
Corpo franzino, não frágil
Mente robusta, quiçá genial
Abelardo da Hora, sem igual.
