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Caso Mariana — entidades reclamam que não foram chamadas para pacto de negociação

31/10/2024 - Jornal O Poder

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Hylda Cavalcanti/ Por HJur

Duas entidades da sociedade civil — a Associação Nacional de Defesa do Consumidor e a Associação Nacional dos Consumidores de Água e Vítimas do Uso do Tanfloc no Tratamento da Água da Bacia do Rio Doce — enviaram petição ao presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, reclamando que foram excluídas das negociações e da assinatura do acordo de repactuação firmado na última semana entre empresas e vítimas da tragédia ambiental de Mariana (MG), ocorrida em 2015.

Incluídas erroneamente

Conforme afirmam seus representantes em petição encaminhada a Barroso, mesmo sem terem sido procuradas, tais entidades tiveram a ação civil pública que impetraram sobre o caso, extinta, como se tivessem participado do acordo. Elas pedem para que o processo siga com sua tramitação normal e que o nome de ambas seja retirado dessa negociação.

Extinção de ações

O ac...

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Hylda Cavalcanti/ Por HJur

Duas entidades da sociedade civil — a Associação Nacional de Defesa do Consumidor e a Associação Nacional dos Consumidores de Água e Vítimas do Uso do Tanfloc no Tratamento da Água da Bacia do Rio Doce — enviaram petição ao presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, reclamando que foram excluídas das negociações e da assinatura do acordo de repactuação firmado na última semana entre empresas e vítimas da tragédia ambiental de Mariana (MG), ocorrida em 2015.

Incluídas erroneamente

Conforme afirmam seus representantes em petição encaminhada a Barroso, mesmo sem terem sido procuradas, tais entidades tiveram a ação civil pública que impetraram sobre o caso, extinta, como se tivessem participado do acordo. Elas pedem para que o processo siga com sua tramitação normal e que o nome de ambas seja retirado dessa negociação.

Extinção de ações

O acordo permitiu o pagamento de indenizações a vítimas e parentes das vítimas do desabamento da barragem de Mariana. E, em compensação, também resultou na extinção de várias ações que tramitam no Judiciário sobre o caso. “A inclusão das duas entidades na negociação, sem que tenham sido convocadas, e a extinção da ação civil pública movida pelas autoras legítimas do processo, também sem qualquer aviso, consiste numa situação antijurídica e teratológica”, afirma o advogado das associações, Diego Carvalho.

Desconformidade

“Como pode ser extinta unilateralmente uma ação em que os signatários do acordo não são os autores da específica ação? ”, questionou ainda o advogado, ao afirmar que houve, no caso, “completa desconformidade com o direito e os princípios que regem a Justiça, o que torna imperativa a intervenção da Suprema Corte para sanar essas distorções”.

Uso do Tanfloc

A ação civil pública movida pelas duas entidades pede reparação por danos morais a uma população formada por cerca de 600 mil pessoas pelo uso do produto Tanfloc — um polímero para tratamento de águas em geral— na bacia do Rio Doce logo após o desastre ambiental. Argumenta que o Tanfloc foi aplicado em valor muito além do permitido, o que teria sido comprovado por perícia técnica. E, por isso, pôs em risco a saúde dos moradores da área.

Tutela

Ambas requereram, em função disso, tutela de emergência para excluir desse acordo a ação civil pública que impetraram na Justiça. E solicitaram que seja ressalvado que a homologação do pacto “não abrange a ação referente ao caso do Tanfloc”. “Somente as duas entidades, como autoras da ação,teriam legitimidade para firmar esse acordo que extinguiu o processo”, destacaram, no documento.

Corte Interamericana

“Diante das circunstâncias, esperamos que o Supremo Tribunal Federal rejeite a homologação da repactuação nos moldes pactuados pelos réus, em que pretendem extinguir indevidamente uma ação sem a anuência das associações autoras e sem garantir indenização às centenas de milhares de vítimas do consumo de água dolosamente ‘envenenada’ com superdosagens proibidas de Tanfloc. Essa postura seria uma injustiça sem precedentes e uma vergonha para o Brasil no cenário internacional, forçando-nos a acionar tanto a Corte Interamericana de Direitos Humanos quanto a Justiça Inglesa para assegurar a devida reparação às vítimas do TANFLOC em dosagens proibidas", enfatizou, ainda, o advogado.

Leia outras informações

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Ministério da Defesa mais aberto aos cidadãos

19/12/2025

O Ministério da Defesa, comandado pelo ministro José Múcio Monteiro, publicou a Portaria GM-MD nº 5.117, retroativa a 19 de novembro de 2025, que estabelece diretrizes gerais para o funcionamento e a tramitação de demandas dirigidas ao Serviço de Informações ao Cidadão da administração central do Ministério da Defesa – SIC-MD. A norma atualiza a Portaria Normativa anterior e estabelece diretrizes gerais para a implementação, o funcionamento e a tramitação de demandas dos Serviços de Informações ao Cidadão (SIC) no âmbito do Ministério da Defesa e das entidades vinculadas.

Atualizando

O primeiro normativo sobre o tema foi editado em 2012, com a Portaria Normativa nº 1.235/MD. A atualização busca alinhar as rotinas e procedimentos já consolidados no dia a dia do SIC-MD à Lei de Acesso à Informação (LAI, Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011), garantindo maior eficiência e transparência. Entre as principais mudanças, destacam-se: -Foco no cidad...

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O Ministério da Defesa, comandado pelo ministro José Múcio Monteiro, publicou a Portaria GM-MD nº 5.117, retroativa a 19 de novembro de 2025, que estabelece diretrizes gerais para o funcionamento e a tramitação de demandas dirigidas ao Serviço de Informações ao Cidadão da administração central do Ministério da Defesa – SIC-MD. A norma atualiza a Portaria Normativa anterior e estabelece diretrizes gerais para a implementação, o funcionamento e a tramitação de demandas dos Serviços de Informações ao Cidadão (SIC) no âmbito do Ministério da Defesa e das entidades vinculadas.

Atualizando

O primeiro normativo sobre o tema foi editado em 2012, com a Portaria Normativa nº 1.235/MD. A atualização busca alinhar as rotinas e procedimentos já consolidados no dia a dia do SIC-MD à Lei de Acesso à Informação (LAI, Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011), garantindo maior eficiência e transparência. Entre as principais mudanças, destacam-se: -Foco no cidadão: as respostas aos pedidos de acesso devem ser preparadas de forma clara, com linguagem de fácil compreensão e, sempre que possível, em formato aberto; -Reestruturação interna: a autoridade de monitoramento da LAI e a gestão do SIC, antes vinculadas à Secretaria de Orçamento e Organização Institucional (SEORI), passam para a Assessoria Especial de Integridade e Segurança da Informação (AESPI).
-Foco na administração central: a nova redação deixa de mencionar os SICs das Forças Armadas, uma vez que cada Comando Militar (Marinha, Exército e Aeronáutica) possui estrutura própria, conforme previsto na Lei Complementar nº 97, de 1999, bem como a Escola Superior de Guerra, a Escola Superior de Defesa e o Hospital das Forças Armadas. O Ministério da Defesa é um dos órgãos mais demandados do Poder Executivo Federal em pedidos de acesso à informação.

Acessos

Desde a entrada em vigor da LAI, em 2012, foram recebidos 6.108 pedidos, colocando a Pasta na 51ª posição entre 322 órgãos federais. Somente em 2025, foram respondidas 473 solicitações, com tempo médio de resposta de 11,5 dias, bem abaixo do prazo legal de 20 dias (prorrogáveis por mais 10). Com a nova Portaria, o Ministério da Defesa, conforme graduadas patentes que atuam na área, "reforça o seu compromisso com a transparência e a melhoria contínua no atendimento ao cidadão".


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Olha só. Indicado por Hugo Motta, diretor financeiro do DNIT é apontado pela PF como "peça central da fraude do INSS"

19/12/2025

O caso não tem qualquer ligação com o cargo atual de Marcos de Brito Campos Junior. Mas é no mínimo estranho que o "afilhado político" do presidente da Câmara, Hugo Motta, passe a ir trabalhar usando a incomoda tornozeleira eletrônica. Por grave suspeita de ser um dos mentores da quadrilha que fraudava o INSS, um dos maiores escândalos da história deste país, e que não para de aumentar. Agregado com o tal 'Careca' e outros indicados como suspeitos pela Polícia Federal. O diretor financeiro do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) é apontado pela Polícia Federal como um dos "agentes centrais da engrenagem criminosa" que operava as fraudes do INSS.

O que aconteceu

A participação de Marcos de Brito Campos Júnior seria "essencial para viabilizar a prática dos ilícitos". Segundo a PF, o diretor do Dnit teria recebido passagens aéreas compradas pela empresa de Antônio Carlos Camilo Antunes, o Careca do INSS, em dezembro de 2022....

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O caso não tem qualquer ligação com o cargo atual de Marcos de Brito Campos Junior. Mas é no mínimo estranho que o "afilhado político" do presidente da Câmara, Hugo Motta, passe a ir trabalhar usando a incomoda tornozeleira eletrônica. Por grave suspeita de ser um dos mentores da quadrilha que fraudava o INSS, um dos maiores escândalos da história deste país, e que não para de aumentar. Agregado com o tal 'Careca' e outros indicados como suspeitos pela Polícia Federal. O diretor financeiro do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) é apontado pela Polícia Federal como um dos "agentes centrais da engrenagem criminosa" que operava as fraudes do INSS.

O que aconteceu

A participação de Marcos de Brito Campos Júnior seria "essencial para viabilizar a prática dos ilícitos". Segundo a PF, o diretor do Dnit teria recebido passagens aéreas compradas pela empresa de Antônio Carlos Camilo Antunes, o Careca do INSS, em dezembro de 2022. Na época, ele era superintendente no Nordeste do INSS. Apadrinhado por Motta. O Careca do INSS também teria enviado dinheiro desviado ao atual diretor financeiro do Dnit por intermedio de seu sócio.

Mas facilita...

Para a PF, Brito tinha o papel de "facilitador operacional". Ele seria um dos responsáveis por sustentar o esquema, "permitindo a continuidade de lançamentos indevidos em benefícios previdenciários de aposentados e pensionistas". O diretor do Dnit é servidor do INSS desde 2008.

Prisão não, tornozeleira

A Polícia Federal chegou a pedir a prisão do ex-superintendente, mas o STF negou. Para o ministro André Mendonça, relator da ação, como Brito está na diretoria financeira do Dnit desde 2023, "torna duvidosa a contemporaneidade da sua participação no esquema". Mendonça, no entanto, decidiu determinar a monitoração eletrônica contra o servidor e a restrição de contato com os outros investigados.

O acusado

É paraibano de Campina Grande. Acompanha desde sempre o grupo de Hugo Motta, como a Paraíba inteira sabe, inclusive o lagedo do Pai Mateus.



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Academia Pernambucana de Letras realiza Natal de Livros neste sábado

19/12/2025

 
 
Uma confraternização natalina e literária. A Academia Pernambucana de Letras (APL), realiza amanhã, sábado (20/12), a partir das 16h, um “Natal de Livros”.
 
Bate papo
 
O evento, organizado pela professora, escritora e acadêmica Flávia Suassuna, será marcado por um bate papo com autores, sorteios  e sessão coletiva de autógrafos. No total, 17 escritores confirmaram presença no evento.
 
 
Sorteio
 
Cada autor deverá levar um título de sua autoria para sorteios com o público.
Sucesso
 
O evento acontece depois do sucesso do encontro da semana passada, no último dia 13, reunindo os escritores Cícero Belmar, Ney Anderson e  Cleyton Cabral. 

O local
 
O  “Natal de Livros” acontece a partir das 16h, no casarão secular da Avenida Rui Barbosa, 1596, no bairro das Graças (a entrada do estacionamento, no entanto, é pela Avenida Malaquias). 

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Uma confraternização natalina e literária. A Academia Pernambucana de Letras (APL), realiza amanhã, sábado (20/12), a partir das 16h, um “Natal de Livros”.
 
Bate papo
 
O evento, organizado pela professora, escritora e acadêmica Flávia Suassuna, será marcado por um bate papo com autores, sorteios  e sessão coletiva de autógrafos. No total, 17 escritores confirmaram presença no evento.
 
 
Sorteio
 
Cada autor deverá levar um título de sua autoria para sorteios com o público.
Sucesso
 
O evento acontece depois do sucesso do encontro da semana passada, no último dia 13, reunindo os escritores Cícero Belmar, Ney Anderson e  Cleyton Cabral. 

O local
 
O  “Natal de Livros” acontece a partir das 16h, no casarão secular da Avenida Rui Barbosa, 1596, no bairro das Graças (a entrada do estacionamento, no entanto, é pela Avenida Malaquias). 


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Severino Lopes
O Poder




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O Tribunal da Sombra - A justiça popular antes da lei escrita, por Zé da Flauta*

19/12/2025

Muito antes de juiz togado, fórum climatizado e processo com capa dura, Brasília Teimosa já tinha sua justiça. Não ficava em prédio nem tinha placa na porta. Funcionava à sombra de um cajueiro gigante, de frente pro mar, onde os pescadores se reuniam quando o caso era sério demais pra virar fofoca e simples demais pra chamar autoridade. Ali não havia martelo, mas havia silêncio. E silêncio, naquela comunidade, era sinal de que a coisa era grave.

Sem advogado

Os julgamentos aconteciam no fim da tarde, quando o sol baixava e a sombra do cajueiro crescia, por isso o nome: Tribunal da Sombra. Não se julgava crime grande, desses que o mundo prefere punir com cadeia. Julgava-se o cotidiano: o homem que roubou peixe do companheiro, o que bateu na mulher depois da cachaça, o que prometeu dividir a pesca e sumiu na hora da partilha. Cada um falava. O acusado também. Não havia advogado, mas havia memória coletiva. Todo mundo sabia quem era quem naquele pedaço...

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Muito antes de juiz togado, fórum climatizado e processo com capa dura, Brasília Teimosa já tinha sua justiça. Não ficava em prédio nem tinha placa na porta. Funcionava à sombra de um cajueiro gigante, de frente pro mar, onde os pescadores se reuniam quando o caso era sério demais pra virar fofoca e simples demais pra chamar autoridade. Ali não havia martelo, mas havia silêncio. E silêncio, naquela comunidade, era sinal de que a coisa era grave.

Sem advogado

Os julgamentos aconteciam no fim da tarde, quando o sol baixava e a sombra do cajueiro crescia, por isso o nome: Tribunal da Sombra. Não se julgava crime grande, desses que o mundo prefere punir com cadeia. Julgava-se o cotidiano: o homem que roubou peixe do companheiro, o que bateu na mulher depois da cachaça, o que prometeu dividir a pesca e sumiu na hora da partilha. Cada um falava. O acusado também. Não havia advogado, mas havia memória coletiva. Todo mundo sabia quem era quem naquele pedaço de areia.

Ensino

O curioso é que as sentenças quase nunca envolviam castigo físico. O peso maior era o olhar da comunidade. Um homem considerado injusto passava a remar sozinho. Ninguém emprestava rede, ninguém ajudava a puxar jangada, ninguém dividia sal. Era uma pena invisível, mas eficiente. O humor também fazia parte: um réu já saiu dali condenado a carregar o apelido de “Mão-Leve” até o fim da vida, o que, num lugar pequeno, dói mais que multa. A justiça ali não humilhava; ensinava.

No sussurro

Talvez por isso funcione tão bem na memória. O Tribunal da Sombra não buscava vencer o acusado, mas recolocá-lo no eixo. Não perguntava apenas “o que você fez?”, mas “como você vai continuar vivendo entre nós?”. Era uma justiça sem papel, mas com ética. Sem código, mas com humanidade. Hoje, quando a lei escrita se perde em parágrafo e formalidade, dá vontade de voltar àquele cajueiro e lembrar: antes da justiça ser instituição, ela foi acordo. E antes da sentença ser escrita, ela era sussurrada à sombra, onde todo mundo podia ouvir, mas ninguém precisava gritar.

Até a próxima!

*Zé da Flauta é músico, compositor, filósofo e escritor.


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Trem da Transnordestina faz 1ª viagem ao Ceará com tempo menor que previsto

19/12/2025

 
 
Uma obra esperada por duas décadas. Concebida para levar desenvolvimento e progresso para a região. Prometida por vários governos, mas que enfim, começou a operar.  Após quase 20 anos de obras, o Ceará recebeu hoje  sexta-feira (19/12), o primeiro comboio de mercadorias transportadas pela ferrovia Transnordestina.
 
Primeiros vagões
 
Os primeiros 20 vagões trazendo mercadorias da Ferrovia Transnordestina chegaram em Iguatu, no Centro-Sul do Ceará, no começo da manhã desta sexta-feira. Milho foi o primeiro material transportado pela locomotiva.
 
A composição
 
A composição chegou nesta manhã em Iguatu, no centro-sul cearense, com uma carga de milho vinda do Piauí. A viagem tinha o tempo previsto de 14 horas, saindo de Bela Vista, no Piauí, às 16h35 da tarde de ontem, quinta-feira (18/12). O veículo, no entanto, chegou após 12 horas e 8 minutos.
 
 
 
Explicou

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Uma obra esperada por duas décadas. Concebida para levar desenvolvimento e progresso para a região. Prometida por vários governos, mas que enfim, começou a operar.  Após quase 20 anos de obras, o Ceará recebeu hoje  sexta-feira (19/12), o primeiro comboio de mercadorias transportadas pela ferrovia Transnordestina.
 
Primeiros vagões
 
Os primeiros 20 vagões trazendo mercadorias da Ferrovia Transnordestina chegaram em Iguatu, no Centro-Sul do Ceará, no começo da manhã desta sexta-feira. Milho foi o primeiro material transportado pela locomotiva.
 
A composição
 
A composição chegou nesta manhã em Iguatu, no centro-sul cearense, com uma carga de milho vinda do Piauí. A viagem tinha o tempo previsto de 14 horas, saindo de Bela Vista, no Piauí, às 16h35 da tarde de ontem, quinta-feira (18/12). O veículo, no entanto, chegou após 12 horas e 8 minutos.
 
 
 
Explicou
 
Por meio de nota, a empresa Transnordestina Logística (TLSA), responsável pela operação da ferrovia, explicou que a viagem inaugural faz parte de uma operação-teste.
 
Os trens
 
Os trens deixaram a cidade de Bela Vista (PI) por volta das 10h da quinta-feira (18) com destino a Iguatu.


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20 vagões
 
 A composição é formada de 20 vagões, que devem percorrer uma extensão de 585 quilômetros.
 
O começo
 
A ferrovia começou a operação em trecho reduzido, de cerca de 600 quilômetros (km) de extensão.
 
O trajeto
 
O trajeto  levando mercadorias entre o interior piauiense, mais especificamente em Bela Vista do Piauí, passou pelo oeste de Pernambuco até chegar a Iguatu.

Fase de testes

O início da fase de testes ocorre após a Transnordestina ter obtido, no dia 11 de dezembro, a Licença de Operação (LO) emitida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Marcada

Inicialmente, a operação estava marcada para começar no dia 24 de novembro, mas foi adiada, pois a licença ainda não tinha sido emitida. Sem o documento, não é possível realizar o transporte de cargas.


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Severino Lopes
O Poder




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Grande abraço. Feliz Natal. Feliz Ano Novo.

19/12/2025

Amanhã, sábado, 20/12/25, O Poder entra em recesso anual até a primeira semana de janeiro/2026. Vamos mergulhar no clima geral de relaxamento, avaliações, confraternização, planos e renovação de perspectivas e energias. Desejamos ótimas festas.
Saúde, paz e prosperidade em 2026 para cada pessoa querida, leitora ou leitor. Que o próximo ano seja mais uma etapa da caminhada vitoriosa, sempre rumo à felicidade.
Um abraço muito carinhoso. E a esperança de que o novo ano chegue radioso, superando diferenças, unindo corações.

(José Nivaldo Junior e equipe O Poder).

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Amanhã, sábado, 20/12/25, O Poder entra em recesso anual até a primeira semana de janeiro/2026. Vamos mergulhar no clima geral de relaxamento, avaliações, confraternização, planos e renovação de perspectivas e energias. Desejamos ótimas festas.
Saúde, paz e prosperidade em 2026 para cada pessoa querida, leitora ou leitor. Que o próximo ano seja mais uma etapa da caminhada vitoriosa, sempre rumo à felicidade.
Um abraço muito carinhoso. E a esperança de que o novo ano chegue radioso, superando diferenças, unindo corações.

(José Nivaldo Junior e equipe O Poder).




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Monitoramento aponta mais de 16 mil registros de tubarões em Fernando de Noronha

19/12/2025

Um paraíso natural. Mais de 16 mil tubarões foram registrados este ano na Baía do Sueste, em Fernando de Noronha (PE). É o que aponta uma pesquisa realizada por biólogos do Projeto Tubarões e Raias de Noronha divulgada essa semana.

Os dados

Segundo os dados, entre julho de 2024 e dezembro de 2025, o receptor acústico registrou 16.120 detecções, que identifica a passagem de animal com transmissor na área. De acordo com os estudiosos, o equipamento identificou um tubarão-limão e sete tubarões-tigres que estavam marcados com transmissores acústicos. Alguns animais aparecem com mais frequência na área.

O monitoramento

O monitoramento usa tecnologia de telemetria acústica e é feito em parceria com o professor Jones Santander Neto, do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES). Ao todo, a pesquisa marcou 62 tubarões com rastreadores acústicos.

Incidentes

A Baía do Sueste passou...

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Um paraíso natural. Mais de 16 mil tubarões foram registrados este ano na Baía do Sueste, em Fernando de Noronha (PE). É o que aponta uma pesquisa realizada por biólogos do Projeto Tubarões e Raias de Noronha divulgada essa semana.

Os dados

Segundo os dados, entre julho de 2024 e dezembro de 2025, o receptor acústico registrou 16.120 detecções, que identifica a passagem de animal com transmissor na área. De acordo com os estudiosos, o equipamento identificou um tubarão-limão e sete tubarões-tigres que estavam marcados com transmissores acústicos. Alguns animais aparecem com mais frequência na área.

O monitoramento

O monitoramento usa tecnologia de telemetria acústica e é feito em parceria com o professor Jones Santander Neto, do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES). Ao todo, a pesquisa marcou 62 tubarões com rastreadores acústicos.

Incidentes

A Baía do Sueste passou a receber atenção especial após dois incidentes graves. O primeiro ocorreu em dezembro de 2015, quando o turista Márcio de Castro Palma foi mordido e perdeu a mão e parte do braço direito.

Outros locais

Além do Sueste, outros 19 receptores acústicos estão espalhados pela ilha. As maiores detecções de tubarões-tigres ocorreram em áreas próximas à Laje Dois Irmãos, Praia do Leão, Baía dos Golfinhos, Ponta da Sapata, Ilha Rasa e Ilha do Meio.

Maior número

A Laje Dois Irmãos concentrou o maior número de registros. No local, 37 tubarões geraram mais de 30 mil detecções em um ano, um número bem superior ao registrado no Sueste.

Registro

Recentemente, pesquisadores apoiados pela Fapesp registraram, pela primeira vez, tubarões-limão (Negaprion brevirostris) predando uma espécie invasora, o peixe-jaguar (Parachromis managuensis). O registro foi realizado na baía do Sueste, um conhecido ponto de alimentação de tubarões no arquipélago de Fernando de Noronha.



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Fotos

Em Fernando de Noronha tem sido cada vez mais comum ver pessoas se aproximando de tubarões para nadar, filmar e tirar fotos. Pesquisadores alertam que essas interações representam risco nas praias da ilha.

Temporada

Na temporada de mar calmo, de junho a dezembro, grandes cardumes de sardinhas se aproximam das praias de Noronha. Esses peixes atraem tubarões e raias, que chegam perto da faixa de areia para se alimentar. Com isso, aumenta o risco de incidentes com banhistas.

Costumam

Segundo a coordenadora do Projeto Tubarões e Raias de Noronha, Bianca Rangel, que também é pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP), tubarões-limão, raias e tubarões-lixa costumam circular entre os cardumes em busca de sardinhas.

Patrimônio

Considerado Patrimônio Mundial da UNESCO, o arquipélago de Fernando de Noronha possui um delicado ecossistema. Praias intocadas, água azul turquesa e uma riqueza imensurável de vida marinha são algumas das maravilhas que o visitante pode encontrar em Fernando de Noronha.

SL
O Poder



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Dino determina quebra de sigilo bancário de Sóstenes e Jordy

19/12/2025

O ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou a quebra do sigilo bancário de bens, direitos e valores mantidos em instituições financeiras dos deputados Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e Carlos Jordy (PL-RJ). Os dois foram alvos de operação da PF (Polícia Federal) na manhã de hoje, sexta-feira (19/12).


Investigados

Jordy e Sóstenes são investigados por suposto desvio de cota parlamentar. A operação se dá exatamente um ano depois de a PF cumprir mandados de busca e apreensão contra os assessores dos deputados.

Apuração

À época, a apuração indicava a existência de um esquema criminoso em que os assessores utilizavam uma locadora de carros, a Harue Locação de Veículos, para simular contratos de prestação de serviços para desviar recursos de cotas parlamentares.

Alega

Responsável pelo inquérito, Dino alega na decisão que a "narrativa fática" envolvend...

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O ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou a quebra do sigilo bancário de bens, direitos e valores mantidos em instituições financeiras dos deputados Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e Carlos Jordy (PL-RJ). Os dois foram alvos de operação da PF (Polícia Federal) na manhã de hoje, sexta-feira (19/12).


Investigados

Jordy e Sóstenes são investigados por suposto desvio de cota parlamentar. A operação se dá exatamente um ano depois de a PF cumprir mandados de busca e apreensão contra os assessores dos deputados.

Apuração

À época, a apuração indicava a existência de um esquema criminoso em que os assessores utilizavam uma locadora de carros, a Harue Locação de Veículos, para simular contratos de prestação de serviços para desviar recursos de cotas parlamentares.

Alega

Responsável pelo inquérito, Dino alega na decisão que a "narrativa fática" envolvendo os congressistas mostra a probabilidade de envolvimento dos dois no esquema, o que justificaria o afastamento do sigilo. O ministro determinou que o sigilo deve ser quebrado de maio de 2018 a dezembro de 2024.

Autorizou

Dino autorizou ainda o compartilhamento das informações do inquérito com a Receita Federal, para que sejam instaurados os procedimentos fiscais relacionados às possíveis irregularidades.




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Como analisar as pesquisas eleitorais? - Crônica - Por, Emanuel Silva*

19/12/2025

Ou entre o telefone, o jiló e o que o jornal não mostra

Em ano de eleição, há um fenômeno tão previsível quanto curioso: os institutos de pesquisa brotam diariamente. E surgem levantamentos, gráficos, curvas, tendências e projeções ao gosto de cada torcida. Com eles, aparece uma vasta legião de analistas, comentaristas e “cientistas do resultado”, todos afirmando, com convicção absoluta, como será o desfecho das urnas.
Os números se empilham, as manchetes se sucedem e o debate público passa a girar menos em torno de ideias e mais em torno de variações percentuais. No entanto, em meio a essa avalanche estatística, algumas questões básicas do método científico costumam ser esquecidas — simples, mas decisivas — e que comprometem qualquer leitura apressada. Elas também ajudam a explicar o motivo de tantos erros recorrentes, quase nunca assumidos ou devidamente analisados. É o clássico defeito de origem.
Para compreender uma pesquisa eleitoral, não basta olhar o...

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Ou entre o telefone, o jiló e o que o jornal não mostra

Em ano de eleição, há um fenômeno tão previsível quanto curioso: os institutos de pesquisa brotam diariamente. E surgem levantamentos, gráficos, curvas, tendências e projeções ao gosto de cada torcida. Com eles, aparece uma vasta legião de analistas, comentaristas e “cientistas do resultado”, todos afirmando, com convicção absoluta, como será o desfecho das urnas.
Os números se empilham, as manchetes se sucedem e o debate público passa a girar menos em torno de ideias e mais em torno de variações percentuais. No entanto, em meio a essa avalanche estatística, algumas questões básicas do método científico costumam ser esquecidas — simples, mas decisivas — e que comprometem qualquer leitura apressada. Elas também ajudam a explicar o motivo de tantos erros recorrentes, quase nunca assumidos ou devidamente analisados. É o clássico defeito de origem.
Para compreender uma pesquisa eleitoral, não basta olhar o resultado final. É necessário compreender o instrumento de coleta, quem efetivamente responde, como as opções são apresentadas e, sobretudo, o que não é divulgado. Quando essas camadas são ignoradas, a pesquisa deixa de ser método e passa a funcionar como oráculo. E oráculo, por definição, não é ciência.


O telefone, os golpes e a amostra que não se vê

A pesquisa telefônica tornou-se dominante por razões práticas: menor custo, rapidez e facilidade operacional. Do ponto de vista logístico, faz sentido. Do ponto de vista científico, exige cautela. O telefone mudou de papel social. Hoje, está fortemente associado a golpes, fraudes bancárias e telemarketing abusivo. Atender chamadas desconhecidas deixou de ser um comportamento neutro.
Sendo muito honesto: quantas ligações de números desconhecidos você recebe por dia?
Esse contexto produz um viés imediato e mensurável. Muitos simplesmente não atendem. Outros atendem com desconfiança, irritação ou pressa para encerrar a chamada. O resultado não é apenas uma taxa elevada de não resposta, mas uma seleção indireta da amostra, fenômeno amplamente conhecido na estatística como viés de não resposta.

Há ainda ausências estruturais. Parcelas vulneráveis não possuem linha ativa ou estabilidade de número. A classe média alta e alta, por sua vez, em grande medida bloqueia chamadas desconhecidas ou utiliza filtros automáticos. A amostra, assim, passa a representar quem ainda atende, quem tem paciência e quem não está saturado — não necessariamente o eleitorado real.
Ainda assim, os institutos costumam afirmar que “fizeram milhares de ligações” e que “atingiram todas as faixas etárias e perfis sociais”. Não se trata aqui de negar a afirmação, mas de lembrar que, sob critérios acadêmicos rigorosos, tais declarações exigiriam comprovações detalhadas. Em uma banca de doutorado, esse ponto seria imediatamente questionado.
A pergunta, a ordem e o cardápio fechado

Outro aspecto pouco debatido está na estrutura das perguntas. Pesquisas telefônicas costumam trabalhar com listas fechadas de candidatos, lidas em ordem pré-definida. Isso não é detalhe operacional: é fator de influência cognitiva, amplamente documentado pela literatura científica.
Sem visualização, sem tempo para reflexão e muitas vezes incomodado pela ligação, o entrevistado tende a reagir mais do que escolher. A ordem dos nomes, a familiaridade sonora e o desejo de encerrar rapidamente a chamada interferem diretamente na resposta.
É como oferecer um cardápio limitado e perguntar, às pressas, o que o cliente quer comer — ignorando se ele realmente deseja alguma daquelas opções. A escolha, nesse caso, é condicionada pela forma, não pela convicção. Os institutos sabem disso. Em ambiente acadêmico, seriam exigidos métodos comparativos, testes de ordem aleatória e análises de sensibilidade. Mas, no debate público, isso raramente aparece.

A rejeição: o jiló da política

Por fim, há um dado frequentemente tratado como acessório: a taxa de rejeição. Mas eleição não é apenas preferência; é, sobretudo, exclusão.
Se você detesta jiló com abóbora e pimenta malagueta, mas o dono do restaurante, o chef ou o consultor insistem que o prato é saudável, moderno ou necessário, dificilmente você irá consumi-lo. Se o consumidor rejeita, ele não consome.
Na política, o raciocínio é o mesmo. Candidatos altamente rejeitados enfrentam barreiras reais, ainda que apareçam bem posicionados em perguntas mal estruturadas — ou, em alguns casos, mal intencionadas. Minimizar a rejeição é confundir desejo estratégico com aceitação social.
Os institutos sabem disso e, quando divulgam esse dado, frequentemente o colocam em segundo ou terceiro plano. Quem ignora, omite ou desdenha da rejeição oferece uma fotografia incompleta — e, muitas vezes, enganosa.

O que realmente pauta a campanha não sai no jornal

Há, no entanto, um ponto raramente debatido — e raramente divulgado: a pesquisa qualitativa.
Grupos focais, entrevistas em profundidade e estudos exploratórios não rendem manchetes, gráficos coloridos ou rankings. Mas são eles que orientam o discurso, o tom da campanha e a construção da narrativa política.
É nesses espaços que se testa linguagem, se mede emoção, se identifica medo, raiva, esperança e rejeição simbólica. É ali que se descobre não apenas em quem o eleitor vota, mas por quê, com que sentimento e em que circunstância pode mudar.
Esses dados não aparecem nas manchetes porque não servem para disputa pública de narrativa. Servem para estratégia. São caros, sigilosos e, justamente por isso, mais valorizados pelas campanhas do que qualquer levantamento divulgado semanalmente.
Enquanto as manchetes exibem números e o eleitor, como um torcedor, discute percentuais, as campanhas ajustam discurso, slogans e agendas com base naquilo que quase ninguém vê — mas que, no fim, decide eleição.

Hora de mais honestidade científica

Pesquisa séria não é bola de cristal. É instrumento. E instrumento mal interpretado produz mais confusão do que esclarecimento.

Não basta estar registrada no TRE para ser tratada como verdade sacrossanta. Uma pesquisa verdadeiramente honesta deveria ir além de mencionar margem de erro e intervalo de confiança. Deveria explicitar, com clareza, as limitações do método, os vieses possíveis e as fragilidades da coleta — exatamente como os próprios cientistas aprendem na academia. Ou aprenderam, antes de esquecer.

Talvez por isso valha lembrar o velho Chacrinha, que dizia: “Eu vim para confundir, não para explicar.”

A pergunta final permanece — e deveria incomodar: é isso mesmo que queremos das pesquisas eleitorais?


*Emanuel Silva, é Professor e Cronista


NR - Os textos assinados expressam a opinião dos seus autores. O Poder estimula o livre confronto de ideias e acolhe o contraditório. Todas as pessoas e instituições citadas têm assegurado espaço para suas manifestações.



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Réveillon do Recife 2026 terá nova linha de ônibus expresso e área de shows ampliada

19/12/2025

A chegada do ano novo em grande estilho. Com música, transporte e segurança. Com três noites de festa, o Réveillon 2026 do Recife vai contar com esquema especial de transporte e diversos serviços. A programação acontece nos dias 27, 28 e 31 de dezembro, no polo do Pina, na Zona Sul da cidade.

Atrações

Entre as atrações, estão Anitta, Wesley Safadão, João Gomes, Natanzinho Lima, Alceu Valença e Gusttavo Lima.


A área

Segundo a prefeitura, a área de shows será ampliada, passando de 42,5 mil para 54,5 mil metros quadrados. Com a ampliação, será possível comportar mais 30 mil pessoas no local. Também vai aumentar o espaço de entrada. Assim, o número de raias, onde são organizadas as filas, vai dobrar, de 25 para 50.

Polos

A festa também terá três polos descentralizados na noite da virada, em 31 de dezembro: Lagoa do Araçá, Morro da Conceição e Ibura. De acordo com a pref...

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A chegada do ano novo em grande estilho. Com música, transporte e segurança. Com três noites de festa, o Réveillon 2026 do Recife vai contar com esquema especial de transporte e diversos serviços. A programação acontece nos dias 27, 28 e 31 de dezembro, no polo do Pina, na Zona Sul da cidade.

Atrações

Entre as atrações, estão Anitta, Wesley Safadão, João Gomes, Natanzinho Lima, Alceu Valença e Gusttavo Lima.


A área

Segundo a prefeitura, a área de shows será ampliada, passando de 42,5 mil para 54,5 mil metros quadrados. Com a ampliação, será possível comportar mais 30 mil pessoas no local. Também vai aumentar o espaço de entrada. Assim, o número de raias, onde são organizadas as filas, vai dobrar, de 25 para 50.

Polos

A festa também terá três polos descentralizados na noite da virada, em 31 de dezembro: Lagoa do Araçá, Morro da Conceição e Ibura. De acordo com a prefeitura, cerca de 2.460 servidores de dez secretarias e órgãos participam da realização do evento.

Trânsito

O esquema especial montado pela Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) começa no dia 27 de dezembro e vai seguir o modelo dos anos anteriores. O tráfego será bloqueado a partir das 14h na Avenida Boa Viagem, no trecho entre a Rua Pereira da Costa e a Avenida Antônio de Góes.


Desvio

Conforme o esquema de trânsito, também haverá desvio na Avenida Herculano Bandeira em direção à Avenida Domingos Ferreira. Os motoristas que forem flagrados estacionando em local proibido, sobre calçadas ou em fila dupla estão sujeitos a ter o carro rebocado e pagar multas que variam de R$ 88,38 a R$ 195,23.

Ônibus expressos

Disponível em todos os dias da festa, o Expresso Réveillon passa a contar, neste ano, com uma linha nova, que vai partir do Shopping Plaza. Assim como nas últimas edições, haverá ônibus saindo dos shoppings RioMar, Recife e Tacaruna.

Pulseira

A pulseira, que dá direito a pegar o expresso na ida e na volta, vai custar R$ 20 e cada centro de compras poderá cobrar a tarifa de estacionamento para quem for deixar o carro no local.

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