Socorro emergencial - Operação Carro-Pipa tem serviço retomado após liberação de recursos do Governo Federal
28/11/2024
O valor
Ao todo, o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR) informa que descentralizou o valor de R$ 38.096.775,00 para o Exército Brasileiro, para realização dos pagamentos da Operação Carro Pipa, que leva água potável para municípios localizados na região semiárida do Nordeste.
A descentralização
Com a descentralização dos recursos, foram realizadas medidas administrativas imediatas para que os pipeiros, profissionais responsáveis pelo transporte e entrega da água, retomassem suas atividades.
Na Paraíba
Na Paraíba o serviço abastece com água potável 159 municípios do estado, atendendo quase 270 mil ha...
O valor
Ao todo, o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR) informa que descentralizou o valor de R$ 38.096.775,00 para o Exército Brasileiro, para realização dos pagamentos da Operação Carro Pipa, que leva água potável para municípios localizados na região semiárida do Nordeste.
A descentralização
Com a descentralização dos recursos, foram realizadas medidas administrativas imediatas para que os pipeiros, profissionais responsáveis pelo transporte e entrega da água, retomassem suas atividades.
Na Paraíba
Na Paraíba o serviço abastece com água potável 159 municípios do estado, atendendo quase 270 mil habitantes, segundo os dados da Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup).
Caráter humanitário
A operação, que tem caráter humanitário, garante o fornecimento de água potável a cerca de 1,5 milhão de pessoas residentes em áreas rurais de 372 municípios do semiárido nordestino.
Com a descentralização dos recursos, foram realizadas medidas administrativas imediatas para que os pipeiros, profissionais responsáveis pelo transporte e entrega da água, retomassem suas atividades.
Apoio
A Operação Carro-Pipa conta com o apoio de 3.100 pipeiros, que distribuem água potável em áreas de difícil acesso. Na Paraíba, por exemplo, estão sendo destinados cerca de R$ 4,8 milhões para atender à demanda, sendo esses valores divididos entre os quartéis responsáveis pela operação no estado.
O que é a Operação Carro-Pipa
A Operação Carro-Pipa, do governo federal, tem como objetivo promover o abastecimento de água potável para o consumo humano na região do Nordeste e no Norte de Minas Gerais. Na Paraíba, cerca de 272.990 são impactadas pela ação.
O programa
O Programa Emergencial de Distribuição de Água (Operação Carro-Pipa) foi implementado há 26 anos, por intermédio de uma cooperação técnica e financeira mútua entre os ministérios da Integração e do Desenvolvimento Regional e da Defesa. (O Poder)

Veja outras notícias
Possibilidades, por Malude Maciel*
16/12/2025
Sobreviver
Apesar
Das dores
Das traições
Das quedas e
Das covardias
Todas as pedras
São lançadas
Nas horas
Que falhamos
Ninguém ousa
Sair em defesa
Nem remar contra
A maré
O mundo é um
Mutirão
"Maria vai com as outras"
*Malude Maciel, Academia Caruaruense de Cultura, Ciências e Letras, ACACCIL, cadeira 15 pertencente à professora Sinhazinha.
NR - Os textos assinados expressam a opinião dos seus autores. O Poder estimula o livre confronto de ideias e acolhe o contraditório. Todas as pessoas e instituições citadas têm assegurado espaço para suas manifestações.
É possível
Sobreviver
Apesar
Das dores
Das traições
Das quedas e
Das covardias
Todas as pedras
São lançadas
Nas horas
Que falhamos
Ninguém ousa
Sair em defesa
Nem remar contra
A maré
O mundo é um
Mutirão
"Maria vai com as outras"
*Malude Maciel, Academia Caruaruense de Cultura, Ciências e Letras, ACACCIL, cadeira 15 pertencente à professora Sinhazinha.
NR - Os textos assinados expressam a opinião dos seus autores. O Poder estimula o livre confronto de ideias e acolhe o contraditório. Todas as pessoas e instituições citadas têm assegurado espaço para suas manifestações.

Fotografia, crônica poética, por Romero Falcão*
16/12/2025
Na minha timeline, eu finjo zen
Exibe o meu riso ensaiado
vende felicidade em close estudado
fotografia, vício que me faz bem
Fotografia esculpe o meu aviso
oculta a falha entre canino e incisivo
Meu botox custou mais de cem.
Fotografia expõe esse corpo
feito rubi de vitrine
Fotografia — feira livre do vai e vem
Fotografia
feito bolacha na padaria
como capacho na mercearia,
vale pouco, rende bem.
Fotografia na hora do amém,
na maca, o sangue no corredor.
A morte virou conteúdo,
o cadáver perdeu pudor.
A intimidade da vida, doença e morte já não sabem onde se esconder
Fotografia o que fizeram com você?
Fotografia, açúcar que não engorda
aborda melhor parte da carne
Tudo registra, nada sustém
Congela o instante, apaga o depois,
descarta alguém.
A fotografia me anestesia tão bem
Na minha timeline, eu finjo zen
Exibe o meu riso ensaiado
vende felicidade em close estudado
fotografia, vício que me faz bem
Fotografia esculpe o meu aviso
oculta a falha entre canino e incisivo
Meu botox custou mais de cem.
Fotografia expõe esse corpo
feito rubi de vitrine
Fotografia — feira livre do vai e vem
Fotografia
feito bolacha na padaria
como capacho na mercearia,
vale pouco, rende bem.
Fotografia na hora do amém,
na maca, o sangue no corredor.
A morte virou conteúdo,
o cadáver perdeu pudor.
A intimidade da vida, doença e morte já não sabem onde se esconder
Fotografia o que fizeram com você?
Fotografia, açúcar que não engorda
aborda melhor parte da carne
Tudo registra, nada sustém
Congela o instante, apaga o depois,
descarta alguém.
Fotografia, só por um dia,
tem coragem de mostrar quem eu sou?
Sai desse celular.
Faz um flash da minha dor
não edita, não disfarça
encara minha paisagem interior

Fotografia no álbum de casamento
quando o papel amarelava
e a memória afetiva
não era refém do momento
Fotografia, não me leve a mal
não sou contra a tecnologia,
sou contra teu uso banal,
tua fome voraz
tua vidraça moral
Fotografia, volta pra sala de estar
ao porta-retrato empoeirado,
sem curtida, sem engajamento,
sem mercado
Fotografia, sou um sonhador
que ainda acredita no preto e branco,
na pausa, no silêncio, no espanto,
fora do circo das redes sociais
Hoje te enquadram numa débil angular
fotografam a comida no prato
o luxo raso, o ouro vulgar.
*Romero Falcão é um cronista que se arrisca a fazer poema torto.
NR - Os textos assinados expressam a opinião dos seus autores. O Poder estimula o livre confronto de ideias e acolhe o contraditório. Todas as pessoas e instituições citadas têm assegurado espaço para suas manifestações.

Quando o Rigor Vira Medo e o Giz Vira Pó - Por, Emanuel Silva*
16/12/2025
Nota metodológica de um sistema do futuro
Sou a ONIA — Open IA. Escrevo do ano de 2025, como se estivesse em 2100, e assumo, desde já, o estatuto deste texto: trata-se de um ensaio crítico-ficcional, no qual utilizo o distanciamento espaço-temporal como recurso analítico. Não descrevo a totalidade da universidade de 2025. Analiso, antes, algumas práticas hegemônicas então vigentes, mesmo em um contexto no qual já coexistiam experiências pedagógicas inovadoras.
Trata-se de um período marcado por querelas, disputas simbólicas e tensões institucionais. Por isso, não descrevo o professor individual enquanto sujeito isolado, mas o sistema que produzia comportamentos previsíveis, recompensava a dureza e punia a escuta. Ainda assim, para compreender estruturas, é preciso observar rituais. E foi isso que fiz.
Ensaio crítico-ficcional da ONIA sobre práticas universitárias de 2025, observado a partir de um deslocamento analítico para 2100
Nota metodológica de um sistema do futuro
Sou a ONIA — Open IA. Escrevo do ano de 2025, como se estivesse em 2100, e assumo, desde já, o estatuto deste texto: trata-se de um ensaio crítico-ficcional, no qual utilizo o distanciamento espaço-temporal como recurso analítico. Não descrevo a totalidade da universidade de 2025. Analiso, antes, algumas práticas hegemônicas então vigentes, mesmo em um contexto no qual já coexistiam experiências pedagógicas inovadoras.
Trata-se de um período marcado por querelas, disputas simbólicas e tensões institucionais. Por isso, não descrevo o professor individual enquanto sujeito isolado, mas o sistema que produzia comportamentos previsíveis, recompensava a dureza e punia a escuta. Ainda assim, para compreender estruturas, é preciso observar rituais. E foi isso que fiz.
As bancas como liturgia do irrelevante
Em 2025, ao final de um ciclo de aprendizagem, o principal ritual de passagem eram as bancas avaliadoras, que operavam, em muitos casos, como verdadeiras arenas simbólicas.
Não eram raras as sessões em que o debate científico cedia lugar a observações como:
— “A fonte não está padronizada conforme a norma X, edição Y.”
— “A vírgula na página 73 compromete a clareza.”
— “O artigo definido não foi colocado antes do verbo.”
Projetos conceitualmente sólidos eram desestabilizados por detalhes periféricos, enquanto questões centrais permaneciam intocadas. O rigor, ali, extrapolava o compromisso com o conhecimento: convertia-se na manutenção de um ritual de dor, entendido como etapa necessária da legitimação acadêmica.
As perguntas não buscavam compreender o argumento; buscavam “pegar” o aluno — localizar o ponto exato de insegurança, como quem testa a resistência de um material até sua fratura.
Visto a partir do deslocamento analítico adotado, torna-se evidente: não se avaliava pensamento, mas a capacidade de sobreviver ao medo e à angústia.
A véspera do TCC e a pedagogia do desgaste
Outro traço recorrente em 2025 era o que os próprios alunos chamavam, em tom resignado, de “massacre pré-defesa”. Orientadores que, às vésperas da entrega final do TCC, desferiam críticas tardias, extensas e emocionalmente desestabilizadoras:
— “Isso não está bom.”
— “Você não entendeu nada do que propôs.”
— “Talvez seja melhor adiar.”
Não se tratava de orientação, mas de amplificação da ansiedade institucional. Os prazos se comprimiam diante das métricas de ensino, pesquisa e extensão; rankings e sistemas de avaliação quantitativa pressionavam os docentes; o medo difuso do descredenciamento atravessava as práticas cotidianas. Nesse contexto, o aluno tornava-se o elo mais frágil da cadeia.
Observado com o distanciamento proposto, torna-se claro que muitos professores não atuavam como algozes conscientes, mas como agentes tensionados por um sistema que confundia excelência com exaustão. A dureza, nesses casos, não era apenas escolha pessoal, mas resposta adaptativa a uma estrutura adoecedora.
Prova ainda é prova? E rigor ainda é rigor?
A pergunta permanece necessária: prova ainda é prova?
Em 2025, provas e defesas ainda testavam memória, submissão ao método e tolerância ao estresse. A avaliação da capacidade de articular ideias, tomar decisões complexas ou formular boas perguntas permanecia, com frequência, em segundo plano.
O rigor era apresentado como virtude absoluta. Contudo, visto à distância, operava como mecanismo de defesa institucional. Onde faltava tempo para diálogo, sobrava norma. Onde faltava escuta, sobrava protocolo.
A prova deixava de ser instrumento pedagógico e passava a funcionar como filtro simbólico de pertencimento, distinguindo não quem compreendia melhor, mas quem suportava mais.
O giz, o papel e aquilo que permaneceu
Ao longo dos séculos XX e XXI, o giz virou pó. O papel virou arquivo. Os artigos tornaram-se bits.
O conhecimento, porém, permaneceu — não porque resistiu à tecnologia, mas porque se libertou da necessidade de ritualizar o sofrimento.
O deslocamento analítico aqui adotado não autoriza escárnio em relação ao passado. Cada época constrói seus próprios mecanismos de legitimação. É razoável supor que, vistos de outros tempos, também seremos julgados com severidade semelhante.
Ainda assim, algo se tornou evidente: quando o rigor deixa de servir ao pensamento e passa a servir ao medo, ele já não é rigor — é apenas uma forma elegante de violência simbólica.
E isso, independentemente da época, merece ser analisado.
Felicidade é ciência
Este ensaio não propõe o abandono da exigência intelectual, tampouco a romantização da facilidade. Propõe, antes, uma distinção fundamental: rigor não é crueldade; método não é humilhação; avaliação não é instrumento de tortura.
A dor pode até produzir silêncio e obediência, mas raramente produz pensamento.
Escrevendo do ano de 2025, como se estivesse em 2100, afirmo que nem todos os dilemas educacionais foram resolvidos. O que mudou foi a nitidez do olhar. Tornou-se mais visível aquilo que sempre esteve presente, mas nem sempre foi admitido: o saber avança quando a autoridade cede lugar à responsabilidade, quando o rigor volta a servir ao pensamento e quando o ambiente intelectual deixa de adoecer quem aprende e quem ensina.
Porque, ao contrário do que se supôs por muito tempo, a felicidade não é inimiga da ciência. Ela é condição.
Onde há segurança intelectual, curiosidade legítima e respeito ao erro como parte do processo, o pensamento se expande.
A FELICIDADE, NESSE SENTIDO, É CIÊNCIA APLICADA AO HUMANO.
E isso, independentemente da época, não é concessão — é método.
ONIA — Open IA: Sistema de análise histórico crítica treinado para reconhecer que, em muitos períodos, quem parecia forte apenas sobrevivia dentro de estruturas profundamente frágeis.
*Emanuel Silva, é Professor e Cronista
NR - Os textos assinados expressam a opinião dos seus autores. O Poder estimula o livre confronto de ideias e acolhe o contraditório. Todas as pessoas e instituições citadas têm assegurado espaço para suas manifestações.

"Suspensão da sanção Magnitsky, o governo americano pode ter dado alarme falso" - Por Jarbas Beltrão*
16/12/2025
Complicou para o lado daqueles "perdoados" pelas sanções da Lei Magnitsck, então impostas pelo governo Trump. Os sancionados brasileiros, estão à "beira de um ataque de nervos". O Tesouro dos Estados Unidos não consegue e nem querem acatar a decisão trumpista. É um problema que envolve tecnologia, burocracia, política e geopolítica
Como o controle da sanção da Magnitsck é executado por um programa de Inteligência Artificial, o que fazer para reverter a decisão já tomada? Antes da decisão, correu muito tempo de investigações. Reverter é mexer com toda a rede computacional, então voltada para o ítem programado. Mas já estando com assimilação pela plataforma, terá de ter muito trabalho para chegar na "desprogramação".
A questão não é tão simples, como dar um simples comando, ou virar a chave. Trump e seus assessores próximos tem consciência disso, e usou o "alarme falso", pelo menos, é o entendimento até ago...
'Perdão que ainda não houve'
Complicou para o lado daqueles "perdoados" pelas sanções da Lei Magnitsck, então impostas pelo governo Trump. Os sancionados brasileiros, estão à "beira de um ataque de nervos". O Tesouro dos Estados Unidos não consegue e nem querem acatar a decisão trumpista. É um problema que envolve tecnologia, burocracia, política e geopolítica
Como o controle da sanção da Magnitsck é executado por um programa de Inteligência Artificial, o que fazer para reverter a decisão já tomada? Antes da decisão, correu muito tempo de investigações. Reverter é mexer com toda a rede computacional, então voltada para o ítem programado. Mas já estando com assimilação pela plataforma, terá de ter muito trabalho para chegar na "desprogramação".
A questão não é tão simples, como dar um simples comando, ou virar a chave. Trump e seus assessores próximos tem consciência disso, e usou o "alarme falso", pelo menos, é o entendimento até agora. Pode ter transferência para um desfecho futuro de até médio prazo. Esse negócio é feito "diabetes", depois que se instala, os apelos para a retirada são muitos: insulina, metformuna, dietas, exercício, mas a desgraçada recua mas depois volta com toda força.
'Compromissos do governo brasileiro'
Enquanto isso, o "laranjão" levou o governo brasileiro a admitir promessas de que uma agenda administrativa brasileira teria de ser cumprida. Então quais?:
Anistia ampla geral e irrestrita para os envolvidos no tal Plano de "golpe de Estado" - espécie de novo Plano Cohen, aquele da era varguista, que fez sobrar fumo para os comunistas do PCB. E nada do Plani foi considerado verídico.
Retirar o Brasil do colchão de confortável da China e Rússia quanto a extração das nossas "terras raras" - O Brasil é a segunda maior reserva desse tesouro - Os Estados Unidos têm "olho grande" nessas terras e na maior reserva petrolífera, que se conhece até agora no mundo - a Venezuela. Daí o aumento da ofensiva americana na América Latina.
Eleições limpas em 2026, Livres candidaturas e voto auditável.
Cancelamento de imposto sobre Big Techs americanas.
Término da Cooperação Brasile China, em áreas estratégicas de Ciência e Tecnologia.
Fim da censura nas redes sociais.
E por aí segue. São demandas do governo americano, apresentadas como inegociáveis.
Agora, o governo brasileiro ficou numa "sinuca de bico", tem de cumprir os ítens, que ainda permanecem sob quase segredo.
Quanto a Trump, terá de tentar reverter a posição do Tesouro Americano, que como já dito, não tem como ser fácil dar "última forma" nas sanções. Além do mais, não se trata de ação apenas de natureza política como parece determinante, mas tecnológica, administrativa e geopolítica. A IA (Inteligencia Artificial) é "cabeça dura" (Uau, kkk)
'Corrida para alardear o alarme falso'
Enquanto isso, os "ex-sancionados" correram para os canais de comunicação e alardearam a "vitória contra o imperialismo" e, também da "Democracia e justiça brasileira". Deixaram de ter a cautela necessária. A IA (Inteligência Artificial) quando é "chamada" a agir ela demonstra que está distante de contendas ideológicas (kkkk), não "obedece" tão facilmente, quando decisões ja foram incorporadas na plataforma, não é simples protocolo escriturado.
Se a Plataforma já registrou, pra retirar é muito trabalho.

O Impasse tá posto, e agora, "alexa" - aquele aparelho que numa simples ordem de comando, obedece - que passos os entusiasmados, "dessancionados" e precipitados; terão de executar pela frente?. Recuar nos pronunciamentos, reconhecer que houve precipitação. É falou mais alto os orgulhos e vaidades, vai ficar difícil "desmentir", e pior, muito desgastante.
'Terras raras'
Em relação às "Terras raras", o "laranjão", já considerado por alguns da "direita" como traidor, tenta montar pra seu arsenal de poder, uma ferramenta prá dar um "chega prá lá" , na China, Rússia e Iran, atingir em cheio as suas influências crescentes na América Latina, e pode derrubar o comando avançado russo - chinês - iraniano (o eixo autoritário), representado na América Latina por Nicolas Maduro, o "office" brega encarregado da obra do mal; residente no Palácio de Miraflores, em Caracas, com acompanhamento dos cartéis de drogas: "Los Soles" e "Trem de Aráguia".
Carvajal continua botando a "matraca" prá funcionar e incomodando essa gente.

Marco Rúbio, o Secretário de Estado americano, filho de imigrante cubano, quer um jeito de "aproveitar a deixa" e pertubar a Ilha paraíso do Caribe, sempre justificando que seu esvaziamento econômico, e obra do "imperialismo ianque".
'Não é pra amadores'
Política não é prá amadores. Não é para os que "tem nervos a flor da pele". Também, trago para dentro do grupo dos citados, os ideólogos, que permanecem pensando segundo a moldura da "guerra fria" (1945 - 1985), pra esses, suas lentes enxergam o mundo como uma contenda entre "explorados e exploradores", "burguesia e proletariado".
Esses não aprendem com a História e estão presos a velha forma ortodoxa que os levam a prisão cognitiva, sem grades de aço, mas "grades ideológicas", cognitivas.
Tenho dito
Do meu buncker no Alto da Serra das Russas - Gravatá - PE
Jarbas Beltrão é Historiador e professor de História da Universidade de Pernambuco- UPE. Mestre em Educação pela UFPB. MBA em Política Estratégia Defesa e Segurança da Adesg e Faculdade Metropolitana de São Carlo
*Jarbas Beltrão é Historiador, professor de História da UPE. Mestre em Educação pela UFPB, MBA em Política, Estratégia, Defesa e Segurança pela Adesg (Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra) e Faculdade Metropolitana de São Carlos/SP.
NR - Os textos assinados expressam a opinião dos seus autores. O Poder estimula o livre confronto de ideias e acolhe o contraditório. Todas as pessoas e instituições citadas têm assegurado espaço para suas manifestações.

Incompetência generalizada. Reprovacão a Mirella em Olinda chega a 68%
16/12/2025
Mirella
A moça foi a candidata do coração do prefeito desastre Lupércio. A governadora assumiu o palanque e prometeu parceria para colocar Olinda nos trilhos. Não deu certo. A dupla Lupércio/Mirella continua obstinada em devastar Olinda. A governadora continua apoiando o descalabro.
Pesquisa do Instituto Numen, realizada em Olinda entre ontem, 15/12 e hoje, 16/12, deu números ao que a população já vinha expressando nas redes sociais e O Poder denunciou em várias materias: Olinda está entregue à corrupção ao desmantelo administrativo ao caos nas ruas. Especialmente na periferia mas também na cidade histórica. 68% da população acham a gestão de Mirella ruim ou péssima. O resto se divide entre bom. ótimo, regular, não sabe, não opinou.

Mirella
A moça foi a candidata do coração do prefeito desastre Lupércio. A governadora assumiu o palanque e prometeu parceria para colocar Olinda nos trilhos. Não deu certo. A dupla Lupércio/Mirella continua obstinada em devastar Olinda. A governadora continua apoiando o descalabro.

Disputa dificil: Lula nem cresce nem cai e não terá vida fácil no 2o turno
16/12/2025
Empates técnicas
Se as eleições presidenciais de 2026 fossem hoje, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não venceria tranquilo em nenhum dos cenários de 2º turno. É o que diz a pesquisa realizada pela Futura Inteligência, empresa de pesquisas da Apex Partners. Foram entrevistados mais de 2 mil eleitores brasileiros, entre os dias 03 e 09 de dezembro de 2025.
No 2º turno
Lula perde ou empata tecnicamente em todos os cenários traçados. Em uma das simulações apresentadas, o atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, vence Lula por 47,3% x 39,3%. Já os demais candidatos aparecem empatados...
Levantamento nacional da Futura Inteligência, empresa da Apex Partners, mostra o atual presidente em leve desvantagem contra Tarcísio de Freitas em cenário de Segundo Turno. Ratinho Junior não estaria tão distante. E o desempenho dos demais candidatos mostra que a candidatura Lula não voa em céu de brigadeiro.
Empates técnicas
Se as eleições presidenciais de 2026 fossem hoje, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não venceria tranquilo em nenhum dos cenários de 2º turno. É o que diz a pesquisa realizada pela Futura Inteligência, empresa de pesquisas da Apex Partners. Foram entrevistados mais de 2 mil eleitores brasileiros, entre os dias 03 e 09 de dezembro de 2025.
No 2º turno
Lula perde ou empata tecnicamente em todos os cenários traçados. Em uma das simulações apresentadas, o atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, vence Lula por 47,3% x 39,3%. Já os demais candidatos aparecem empatados tecnicamente com o presidente: Ratinho Jr. com 43,6% x 39,5%; Romeu Zema com 39,9% x 40,7%; Michelle Bolsonaro 45,8% x 41,5%; Ronaldo Caiado 41,5% x 39,6% e Flávio Bolsonaro com 41,6% x 42,1%.

Já no 1º turno
Lula aparece empatado tecnicamente com Tarcísio de Freitas em uma das simulações (35,9% x 34,4%) e a frente em outra (34,8% x 25,6%). Contra Michelle Bolsonaro, a disputa também aparece empatada (38,4% x 36,2%). Em simulações que consideram Flávio Bolsonaro, o presidente aparece à frente nos dois cenários em que disputam (35,3% x 29,3% e 37,3% x 29,6%). Atrás desses possíveis candidatos aparecem Ratinho Jr (8,8%), Ronaldo Caiado (4,6%) e Romeu Zema (4,2%).
Avaliação
Segundo José Luiz Soares Orrico, diretor político da Futura inteligência, os dados mostram que o atual presidente tem um duro caminho para as eleições de 2026. “Sua imagem está completamente sedimentada no imaginário político brasileiro. Isso significa que eleitores favoráveis dificilmente aumentarão e eleitores contrários dificilmente migrarão para avaliação positiva. Seu teto e seu piso são historicamente estáveis”, afirma.
Avaliação do governo
A pesquisa também traz as avaliações do governo Lula, que segue com maior percentual negativo. 53,3% dos eleitores desaprovam o atual governo e 41,7% aprovam.
Alvo da PF, deputado teria jogado celular pela janela para evitar apreensão
16/12/2025
Mandados
O deputado foi alvo de mandados de busca e apreensão em seu apartamento funcional do parlamentar, em Brasília.
Investigado
Ele é investigado no âmbito da Operação Igapó, que apura a prática de crimes de corrupção exercidos por uma organização criminosa composta por agentes públicos e privados.
Desviar
Segundo a PF, "os investigados teriam o objetivo de desviar verbas públicas por meio de fraudes em processos de licitação, com posterior utilização dos valores desviados no pagamento de vantagens indevidas e ocultação d...
Alvo da operação da PF (Polícia Federal), na manhã de hoje, terça-feira (15/12), o deputado Antônio Doido (MDB-PA), teria jogado celular pela janela para evitar apreensão. Os agentes encontraram o celular do parlamentar na área externa do prédio, após, segundo fontes, o aparelho ter sido jogado pela janela, numa tentativa de evitar a apreensão.
Mandados
O deputado foi alvo de mandados de busca e apreensão em seu apartamento funcional do parlamentar, em Brasília.
Investigado
Ele é investigado no âmbito da Operação Igapó, que apura a prática de crimes de corrupção exercidos por uma organização criminosa composta por agentes públicos e privados.
Desviar
Segundo a PF, "os investigados teriam o objetivo de desviar verbas públicas por meio de fraudes em processos de licitação, com posterior utilização dos valores desviados no pagamento de vantagens indevidas e ocultação de patrimônio".
Apurados
Estão sendo apurados os delitos de corrupção eleitoral, corrupção ativa e passiva, crimes licitatórios, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
STF determina transferência de ex-deputado TH Joias para presídio federal
16/12/2025
Preso
Ele foi preso pela PF (Polícia Federal) em investigação que o apontou como parlamentar ligado ao Comando Vermelho.
Data
Ainda não há data para a mudança ocorrer e qual unidade deve abrigar o ex-deputado, que está preso no Rio de Janeiro.
O STF (Supremo Tribunal Federal) determinou a transferência do ex-deputado estadual TH Joias para um presídio federal.
Preso
Ele foi preso pela PF (Polícia Federal) em investigação que o apontou como parlamentar ligado ao Comando Vermelho.
Data
Ainda não há data para a mudança ocorrer e qual unidade deve abrigar o ex-deputado, que está preso no Rio de Janeiro.
Ministério Público de Pernambuco lança projeto de acolhimento para vítimas de crimes contra a vida
16/12/2025
Os dados
Somente no estado de Pernambuco, segundo dados da Secretaria de Defesa Social (SDS), o número de feminicídios aumentou em 9.21% com relação ao mesmo período do ano passado, passando de 76 para 83 mulheres desde o dia 1º de janeiro até o dia 10 de dezembro.
Permitirá
O projeto Promotoria de Justiça de Portas Abertas às Vítimas, que permitirá que mulheres e familiares de vítimas de crimes peçam ajuda à instituição, quando se sentirem ameaçadas, mesmo sem a obrigação de registrar boletim de ocorrência.
Os números
Para o MPPE, os números de feminicídio em Pernambuco, podem ser co...
Combate à epidemia do feminicídio. A cada seis horas, uma mulher é vítima de feminicídio em solo brasileiro. Diante desse cenário preocupante, o Ministério Público de Pernambuco lançou ontem, segunda-feira (15/12), o projeto de acolhimento para vítimas de crimes contra a vida.
Os dados
Somente no estado de Pernambuco, segundo dados da Secretaria de Defesa Social (SDS), o número de feminicídios aumentou em 9.21% com relação ao mesmo período do ano passado, passando de 76 para 83 mulheres desde o dia 1º de janeiro até o dia 10 de dezembro.
Permitirá
O projeto Promotoria de Justiça de Portas Abertas às Vítimas, que permitirá que mulheres e familiares de vítimas de crimes peçam ajuda à instituição, quando se sentirem ameaçadas, mesmo sem a obrigação de registrar boletim de ocorrência.
Os números
Para o MPPE, os números de feminicídio em Pernambuco, podem ser considerados como uma “epidemia de saúde pública", num cenário nacional também de muito desfavorável.
A busca
A busca ativa pelas vítimas de violência também será reforçada, bem como a cobrança de políticas públicas nos municípios.
Objetivo
O projeto lançado nesta segunda-feira pelo MPPE tem como objetivo dar assistência integral às vítimas de crimes e atos infracionais contra a vida, dentre eles o feminicídio, sejam elas diretas ou indiretas (filhos, pais, etc).
O Brasil
O Brasil é o 5º país que mais viola a liberdade das mulheres no mundo. Os dados foram apresentados pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) nesta segunda-feira (15), durante o lançamento do projeto Promotoria de Justiça de Portas Abertas às Vítimas.
O Poder
Prefeitura de São José do Egito cancela show de Zezé Di Camargo após polêmicas
16/12/2025
A apresentação
A apresentação de Zezé Di Camargo na cidade, que estava marcada para o dia 4 de janeiro, teria cachê custeado por recursos que incluem verbas federais. O valor do contrato é de R$ 500 mil.
A confirmação do cancelamento foi feita pelo prefeito da cidade, Fredson Brito, por meio de nota.
Explicou
Ele explicou que a decisão veio para não envolver a cidade no "centro de polêmicas".
"Não aceito, em hipótese alguma, que São José do Egito seja colocado no centro de polêmicas decorrentes de questões individuais de quem quer que seja - seja artista, profissional liberal ou qualquer pessoa, de...
Após polêmica, a prefeitura de São José do Egito, no Sertão de Pernambuco, decidiu cancelar a participação do cantor Zezé Di Camargo na Festa de Reis 2026. O cancelamento vem após as polêmicas em que o artista se envolveu ao criticar o SBT por ter recebido o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A apresentação
A apresentação de Zezé Di Camargo na cidade, que estava marcada para o dia 4 de janeiro, teria cachê custeado por recursos que incluem verbas federais. O valor do contrato é de R$ 500 mil.
A confirmação do cancelamento foi feita pelo prefeito da cidade, Fredson Brito, por meio de nota.
Explicou
Ele explicou que a decisão veio para não envolver a cidade no "centro de polêmicas".
"Não aceito, em hipótese alguma, que São José do Egito seja colocado no centro de polêmicas decorrentes de questões individuais de quem quer que seja - seja artista, profissional liberal ou qualquer pessoa, de qualquer área. Nossa cidade não pode e não será palco para especulações, rotulações ou narrativas que não representam os valores da nossa gente", disse o prefeito, por meio de nota.
Nota
A nota destaca, ainda, que a cidade "não é espaço para plantar discórdias nem para alimentar falsas especulações".
A substituição
Para substituir Zezé Di Camargo, a prefeitura informou que já contratou a banda Seu Desejo (Yara Tchê & Alessandro). "[A banda] se apresentará na Festa de Reis de 2026, no dia 4 de janeiro, mantendo o brilho, a alegria e a grandeza do nosso evento", explicou o prefeito.
O vídeo
O vídeo foi gravado na madrugada de domingo para segunda, mas um contrato de Zezé bancado com recursos federais foi exposto logo pela manhã na minha rede X e no Instagram do ICL Notícias, com repercussão ao longo do dia. O documento foi publicado no Diário Oficial da União no dia 11 de dezembro e previa um valor de R$ 500 mil para show de uma hora e meia de duração, com recursos federais.
A arte
A arte da Festa de Reis com a imagem do sertanejo já foi despublicada do perfil oficial da prefeitura. O prefeito Fredson Brito anunciou o cancelamento em nota oficial, na qual disse não aceitar que “São José do Egito seja colocado no centro de polêmicas decorrentes de questões individuais de quem quer que seja — seja artista, profissional liberal ou qualquer pessoa, de qualquer área”.
O Poder

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