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Trump: Drogas e tarifas. Com uma só cajada, pode-se matar dois coelhos. - Por Jarbas Beltrão*

17/02/2025 -

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Trump com a guerra tarifária, vai buscar munição para atacar uma bomba, que tem feito estragos no seu país - as drogas

Combate às drogas

O Plano de Trump, para fazer a "América grande outra vez", vai se delineando com muitos dos 'fronts", abertos com a posse do "laranjão"; as frentes de guerra já teriam sido anunciadas durante a campanha presidencial; dentre elas, há uma frente de combate, que precisa ser enfrentada com muito rigor, tem trazido claros prejuízos, às famílias, à sociedade e ao Estado, trata-se das drogas, difundidas como nunca dentro do território americano. Nesse combate, Trump inova, combate às drogas usando, principalmente, às armas econômicas, melhor dizendo, a guerra tarifária; resultado: avança na recuperação do mercado interno, trazendo de volta produtos domésticos, impõe tarifas a importados para os Estados Unidos, e, dá uma "pancadona" no tráfico internacional de drogas, ao que "parece" teve todo um tratamento "carinhoso", até então, de alguns governos norte-americanos. O governo dos Trump, por conta, promete "punir", os países que se apresentaram frouxos nesse derrame das drogas nos EUA: cocaína, heroína, fentamil, ipióides e outras menores.





México, Canadá e as drogas

O México é o maior exportador da cocaína e fentamil para os EUA, embora não seja produtor dos mesmos; o governo norte-americano resolveu iniciar um outro tratamento aos grupos do narcotráfico, os cartéis mexicanos, classificando-os como terroristas, o que significa retirá-los da condição de criminosos civis para a condição de criminosos contra o Estado - terroristas - ou seja, mais rigor, no tratamento aos agentes do tráfico; daí vem a "detonação" da arma trumpista altamente azeitada. México tem de fechar suas fronteiras com Texas e Califórnia, para tanto deve colocar mais de 10 mil policiais e militares nas fronteiras mexicanas, tudo com manutenção pelas autoridades do México, ou seja, do contribuinte mexicano. O Estado do México reagiu, o "laranjão, que então, prometeu, "turbinar" mais ainda o "explosivo", anunciou 25% nas importações, se rejeitar a exigência de combate ao tráfico, a ameaça vem em dobro, o potencial do "explosivo", então, vai pra 50%. Prontamente, a presidente do México, providenciou dificultar o tráfico de drogas.

Já, em relação ao Canadá, foi feita a mesma exigência de punição tarifária, e o fragilizado Justin Trudor, que já carrega sua renúncia, a materializar-se no mês de março, baixou a guarda - "pianinho". Caso à parte, dizem as más línguas - canadenses e cubanas - O 1° ministro canadense (já renunciado) seria filho de uma relação extraconjugal de Fidel Castro com a mamãe Gracel; depois de algumas visitas à Cuba, ela sendo adepta do lema: "ninguém é de ninguém", plantou umas sementes na cabeça do velho "cornuto" Charles Trudeau, coisas das elites governantes, gerou umas inseguranças e complicações no 1° ministro canadense. Pois é, Justin, diante das exigências de Trump, e de sua frágil personalidade, baixou a cabeça e só conseguiu no máximo fazer cara-feia, acompanhado de "beicinho".





China e as drogas

A China, parece ser outra agraciada, nessa guerra no caso drogas e tarifas. O Dragão, produz fentamil, mas o tráfico é terceirizado através dos grupos de narcotraficantes do México e Canadá, mais mexicanos, claro, através das já conhecidas gangs da cidade de Juarez, fronteira do México com o Texas, território dos cartéis mexicanos. Para conter a entrada da droga asiática, Trump, foi fazer tratativa com Xijiping e, o mesmo afirmou que não faria cumprir o pedido de dificultar a entrada das drogas no território americano: "é problema doméstico dos EUA". Trump, preparou a detonação da bomba, desta vez, com menor combustão: 10% nas importações e mais 15% se persistir o "corpo mole" do "camarada"; isso terá efeito no médio prazo, numa queda da economia chinesa, que já sofre uns "solavancos", levando-os ao chão, nada em direção ao céu.

Apreensão nas trupe do narcotráfico

A ameaça de tratar o narcotráfico, como um "player político" - terrorista - tem deixado em polvorosa grupos de narcotraficantes e grupos da sociedade e Estados envolvidos no trafico criminoso, esses últimos de certa forma protegem esse comércio, fazendo "corpo mole", para fazer as drogas presentes na política e em meios culturais e artísticos da sociedade americana.





Os estragos das drogas

As drogas causam estragos em qualquer sociedade, mas nos EUA, tem sido estragos demolidores, e a "fentanil" é a cabeça da lista. Esta droga, destrói pessoas no tocante as suas articulações mentais e físicas, provocam uma completa imobilidade física nas pessoas, elas respondem pelas inundações de "levas de zumbis" em cidades norte-americanas. Essa droga é vista pelo Departamento anti-droga dos EUA, como uma verdadeira arma nuclear contra o país, numa sociedade em que a guerra cultural tem destruído famílias, pessoas, já atingidas também pelo vírus da perda da auto- estima pessoal, familiar e nacional; e o "wokeísmo" dividindo o país em grupos mais que distintos. A recuperação moral é vista como ingrediente prioritário para a (re) construção daquela que mesmo com "baques" ainda é a maior potência do mundo.
Então, o governo norte-americano de Trump, age acreditando que suas decisões provocam ou poderão provocar "invertidas" no mundo atual e conter uma rota que os novos controladores do mundo (elites econômicas globalistas, países do eixo das ditaduras - Rússia, China, Irã) desejam levar. Isso e muito mais, é "front" da guerra cultural, com ingredientes como a dissonância cognitiva, desinformação, perda de identidades. O "lourão", vai à luta, agora com uma outra visão, bem distante de uma certa ingenuidade, presente no 1° mandato. É, no caso uma guerra interna com repercussões na economia e sociedade global.

Tenho Dito

Um grande abração para nossa revisora, editora e secretária, "Vida"


*Jarbas Beltrão, Ms., é historiador, professor de História da UPE
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