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Avanço tecnológico - Rosatom produz motor que pode levar foguete a Marte em 30 dias

21/02/2025

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A Rússia pode estar prestes a transformar a exploração espacial com um motor que promete reduzir drasticamente o tempo de viagens interplanetárias. Cientistas da Rosatom, a gigante estatal russa de energia nuclear, anunciaram a conclusão de um protótipo funcional de um motor de foguete elétrico de plasma, uma tecnologia que pode encurtar significativamente o tempo de viagem a Marte.

Redução de tempo

"Hoje, uma viagem a Marte leva quase um ano, expondo os astronautas a altos níveis de radiação cósmica. Motores de plasma podem reduzir esse tempo para 30 a 60 dias, tornando possíveis missões de ida e volta significativamente mais seguras", afirmou Alexey Voronov, vice-diretor de ciência do Instituto de Pesquisa da Rosatom.

Novo modo

O motor da Rosatom é projetado para operar em um modo pulsado-periódico, alcançando 300 kW de potência média, um nível que permite acelerar espaçonaves para velocidades muito superiores...

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A Rússia pode estar prestes a transformar a exploração espacial com um motor que promete reduzir drasticamente o tempo de viagens interplanetárias. Cientistas da Rosatom, a gigante estatal russa de energia nuclear, anunciaram a conclusão de um protótipo funcional de um motor de foguete elétrico de plasma, uma tecnologia que pode encurtar significativamente o tempo de viagem a Marte.

Redução de tempo

"Hoje, uma viagem a Marte leva quase um ano, expondo os astronautas a altos níveis de radiação cósmica. Motores de plasma podem reduzir esse tempo para 30 a 60 dias, tornando possíveis missões de ida e volta significativamente mais seguras", afirmou Alexey Voronov, vice-diretor de ciência do Instituto de Pesquisa da Rosatom.

Novo modo

O motor da Rosatom é projetado para operar em um modo pulsado-periódico, alcançando 300 kW de potência média, um nível que permite acelerar espaçonaves para velocidades muito superiores às já conhecidas. O motor também prevê uma aceleração mais suave e segura para os astronautas e os equipamentos.

Mais impulso

“Em unidades de energia tradicionais, a velocidade máxima do fluxo de matéria é de cerca de 4,5 km/s, o que é limitado pela combustão do combustível. Em nosso motor, as partículas carregadas são aceleradas por um campo eletromagnético, o que permite velocidades muito maiores“, diz Voronov. Segundo ele, a nova propulsão oferece um impulso de mais de 100 km/s, eficiência de combustível até dez vezes superior à dos motores convencionais e um empuxo de pelo menos 6 Newtons.

Banco de testes

A tecnologia já é estudada há décadas, mas os recentes avanços da Rosatom colocam a Rússia em uma posição privilegiada na corrida pela exploração do espaço profundo. A estatal já iniciou a construção de um banco de testes experimental em Troitsk, nos arredores de Moscou, para avaliar o desempenho do motor em condições simuladas do espaço. O laboratório contará com uma câmara de vácuo de 14 metros de comprimento e 4 metros de diâmetro, projetada para replicar as condições de vácuo e temperatura do espaço sideral.

Testes

Os testes começam ainda em 2025, com o objetivo de validar o uso do motor em missões interplanetárias. Caso a tecnologia se prove eficaz, poderá ser integrada a rebocadores espaciais nucleares, espaçonaves para exploração do espaço profundo e até mesmo missões tripuladas para Marte. Se os novos motores russos forem bem-sucedidos, os obstáculos logísticos para a colonização do planeta tende, a diminuir significativamente.

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Prefeitura do Recife lança Cartão Alimentação para reforçar ações de combate à fome

15/12/2025

A Prefeitura do Recife lançou, o Cartão Alimentação Recife Sem Fome, novo benefício que vai atender 2.500 pessoas em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar. O programa contará com investimento anual estimado em R$ 4,5 milhões, destinados às recargas mensais de R$ 150 para cada beneficiário.





Falou o Prefeito

“O Programa Recife Sem Fome agora conta com um cartão alimentação. Serão 2.500 cartões para famílias em situação de vulnerabilidade acompanhadas pelos CRAS da cidade. Estamos substituindo a cesta básica pelo cartão com R$ 150, garantindo autonomia para que as pessoas escolham seus alimentos, fortalecendo também a economia local. O cartão é exclusivo para alimentação, com acompanhamento da política de segurança alimentar da Prefeitura, assegurando comida na mesa de quem mais precisa”, destacou João Campos. A secretária de Assistência Social, Pâmela Alves, destacou que a iniciativa fortalece a po...

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A Prefeitura do Recife lançou, o Cartão Alimentação Recife Sem Fome, novo benefício que vai atender 2.500 pessoas em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar. O programa contará com investimento anual estimado em R$ 4,5 milhões, destinados às recargas mensais de R$ 150 para cada beneficiário.



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Falou o Prefeito

“O Programa Recife Sem Fome agora conta com um cartão alimentação. Serão 2.500 cartões para famílias em situação de vulnerabilidade acompanhadas pelos CRAS da cidade. Estamos substituindo a cesta básica pelo cartão com R$ 150, garantindo autonomia para que as pessoas escolham seus alimentos, fortalecendo também a economia local. O cartão é exclusivo para alimentação, com acompanhamento da política de segurança alimentar da Prefeitura, assegurando comida na mesa de quem mais precisa”, destacou João Campos. A secretária de Assistência Social, Pâmela Alves, destacou que a iniciativa fortalece a política municipal de segurança alimentar e nutricional, como também amplia a rede de proteção social, garantindo respostas mais rápidas e eficazes às famílias em situação de insegurança alimentar.

O Benefício

O Cartão Alimentação integra o conjunto de Benefícios Eventuais ofertados pelo Sistema Único de Assistência Social, SUAS, e a política de segurança alimentar e nutrucional do Recife, garantindo autonomia às famílias para a compra de alimentos, ao mesmo tempo em que fortalece o comércio local. Para ter acesso ao benefício, é necessário residir no Recife, estar inscrito no CadaÚnico, possuir renda familiar per capita de até meio salário mínimo e ser avaliado através de um estudo socioeconômico obrigatório, realizado pelas equipes técnicas da Assistência Social, conforme prevê a Lei Municipal nº 18.958/2022. (Com a PCR)




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OMS reconhece o fim da transmissão do HIV de mãe para filho no Brasil

15/12/2025

O Brasil foi reconhecido pela OMS, Organização Mundial de Saúde, como o maior país do mundo a eliminar a transmissão do HIV de mãe para filho, a chamada transmissão vertical, como problema de saúde pública. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, antecipou o anúncio durante o programa Bom Dia, Ministro, do CanalGov. Segundo Padilha, o Conselho da Unaids, Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS, em conjunto com representantes da OMS visitará o Brasil esta semana para a entrega oficial da certificação ao governo brasileiro.





Falou o Ministro

“Significa que o Brasil conseguiu eliminar graças ao SUS, aos testes rápidos das unidades básicas de saúde, aos testes do pré-natal, às gestantes que têm HIV tomarem a medicação pelo SUS”, disse Padilha. O ministro lembrou que há algumas décadas o Brasil tinha iniciativas filantrópicas para manutenção de abrigos para órfãos com HIV, que haviam perdido os pais em decorrênci...

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O Brasil foi reconhecido pela OMS, Organização Mundial de Saúde, como o maior país do mundo a eliminar a transmissão do HIV de mãe para filho, a chamada transmissão vertical, como problema de saúde pública. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, antecipou o anúncio durante o programa Bom Dia, Ministro, do CanalGov. Segundo Padilha, o Conselho da Unaids, Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS, em conjunto com representantes da OMS visitará o Brasil esta semana para a entrega oficial da certificação ao governo brasileiro.



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Falou o Ministro

“Significa que o Brasil conseguiu eliminar graças ao SUS, aos testes rápidos das unidades básicas de saúde, aos testes do pré-natal, às gestantes que têm HIV tomarem a medicação pelo SUS”, disse Padilha. O ministro lembrou que há algumas décadas o Brasil tinha iniciativas filantrópicas para manutenção de abrigos para órfãos com HIV, que haviam perdido os pais em decorrência da Aids. “Abrigavam aqueles bebês que tinham nascido com HIV e seus pais tinham morrido. A gente não tem mais isso no nosso país, felizmente, nem a transmissão do HIV da gestante para o bebê”, comemorou. Segundo o ministro, o Brasil apresentou um dossiê à organização mundial no mês julho com os dados do SUS no Brasil.



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Apostas Eletrônicas e Saúde Mental

Padilha destacou ainda iniciativas promovidas pela pasta da Saúde como o Observatório Saúde de Apostas Eletrônicas, que reúne uma série de iniciativas de enfrentamento aos riscos à saúde mental associados às apostas eletrônicas. Entre as ações destacadas, o ministro reforçou a disponibilização de uma ferramenta que permite ao cidadão bloquear simultaneamente todas as contas em sites de apostas, por meio do aplicativo Meu SUS Digital. O serviço de teleatendimento psicossocial também será implantado como parte das iniciativas, informou. Segundo o ministro, estudos realizados pela pasta da Saúde apontam que as pessoas se sentem mais à vontade em consultas online com psicólogos e psiquiatras para tratar do assunto. “As pessoas não vão ao Centro de Atenção Psicossocial para isso. Eles têm um número pequeno de atendimentos dessa natureza. Devem chegar, este ano, a 5 mil”, explicou.




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STF: Moraes determina início do processo para extradição de Alexandre Ramagem

15/12/2025

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou à Secretaria Judiciária da Corte que dê início ao processo de extradição do deputado federal Alexandre Ramagem, que fugiu em setembro para os Estados Unidos. O aliado de Jair Bolsonaro deixou o Brasil no mês em que a Primeira Turma do STF condenou o deputado a 16 anos, 1 mês e 15 dias de prisão por organização criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.





Moraes

"Determino à Secretaria Judiciária que remeta ao Ministério da Justiça e Segurança Pública os documentos necessários para formalizar o pedido de extradição de Alexandre Ramagem, nos termos do Tratado de Extradição com os Estados Unidos da América", diz o despacho de Moraes. De acordo com investigações da Polícia Federal, Ramagem saiu do país de forma clandestina pela fronteira do Brasil com a Guiana. Segundo as apurações, Ramagem atravessou a fronteira pe...

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou à Secretaria Judiciária da Corte que dê início ao processo de extradição do deputado federal Alexandre Ramagem, que fugiu em setembro para os Estados Unidos. O aliado de Jair Bolsonaro deixou o Brasil no mês em que a Primeira Turma do STF condenou o deputado a 16 anos, 1 mês e 15 dias de prisão por organização criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.



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Moraes

"Determino à Secretaria Judiciária que remeta ao Ministério da Justiça e Segurança Pública os documentos necessários para formalizar o pedido de extradição de Alexandre Ramagem, nos termos do Tratado de Extradição com os Estados Unidos da América", diz o despacho de Moraes. De acordo com investigações da Polícia Federal, Ramagem saiu do país de forma clandestina pela fronteira do Brasil com a Guiana. Segundo as apurações, Ramagem atravessou a fronteira pelo estado de Roraima, onde já atuou como delegado, sem passar por nenhum posto migratório. No país vizinho, Ramagem embarcou no Aeroporto de Georgetown, na capital da Guiana, com destino aos Estados Unidos, onde entrou utilizando passaporte diplomático, apesar de uma determinação para cancelamento do documento.




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Acordo UE-Mercosul pode avançar até o final desta semana

15/12/2025

O acordo de livre comércio entre o Mercosul, bloco formado por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, e a União Europeia pode avançar nesta semana, depois de 26 anos de negociações. O governo brasileiro espera que a assinatura aconteça durante a Cúpula do Mercosul, no próximo sábado, 20/12, em Foz do Iguaçu. Mas depende dos trâmites na Europa, onde o acordo ainda precisa ser confirmado pelos países membros.





Conselho da UE

"A intenção é realizar a votação do acordo com o Mercosul na próxima semana, para permitir que a presidente da Comissão, Ursula von der Leyen, assine o acordo no Brasil em 20 de dezembro", disse uma autoridade da presidência do Conselho da UE. O Conselho se reunirá nas próximas quinta-feira, 18/12 e sexta-feira, 19/12. Três dias antes, amanhã, 16/12, o Parlamento Europeu irá votar as medidas de proteção para o agro local, ponto crítico do acordo. As chamadas salvaguardas, que passaram pela Comissão e...

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O acordo de livre comércio entre o Mercosul, bloco formado por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, e a União Europeia pode avançar nesta semana, depois de 26 anos de negociações. O governo brasileiro espera que a assinatura aconteça durante a Cúpula do Mercosul, no próximo sábado, 20/12, em Foz do Iguaçu. Mas depende dos trâmites na Europa, onde o acordo ainda precisa ser confirmado pelos países membros.



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Conselho da UE

"A intenção é realizar a votação do acordo com o Mercosul na próxima semana, para permitir que a presidente da Comissão, Ursula von der Leyen, assine o acordo no Brasil em 20 de dezembro", disse uma autoridade da presidência do Conselho da UE. O Conselho se reunirá nas próximas quinta-feira, 18/12 e sexta-feira, 19/12. Três dias antes, amanhã, 16/12, o Parlamento Europeu irá votar as medidas de proteção para o agro local, ponto crítico do acordo. As chamadas salvaguardas, que passaram pela Comissão europeia no dia 08/12, preveem que os benefícios tarifários do Mercosul no acordo podem ser suspensos temporariamente, caso a UE entenda que isso esteja prejudicando algum setor do agro local. As medidas são um aceno da UE para países que têm feito forte oposição ao tratado, como a França. Mas essas regras deixaram o agro brasileiro em alerta.




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Nove jalecos vazios e um pedido de cuidado, por Meraldo Zisman*

15/12/2025

Ao ler a notícia, não vejo apenas uma sequência de fatos. Vejo rostos cansados, escondidos atrás de máscaras de eficiência. Penso em médicos chegando em casa de madrugada, tirando o jaleco no escuro para não acordar ninguém, engolindo o choro no banho, respondendo “está tudo bem” quando, por dentro, tudo desaba. Em muitos países, o término voluntário da própria vida entre profissionais de saúde vem se espalhando como uma epidemia silenciosa.

Decisão

Esse tipo de decisão quase nunca nasce de um momento só: é o ponto final de uma história longa de exaustão, solidão e falta de escuta. E, quando alguém conhecido chega a esse limite, quem já está por um fio passa a olhar essa mesma saída com menos medo. A eliminação da própria vida também pode ser contagiante — não por fraqueza de caráter, mas porque a esperança foi encolhendo até quase desaparecer.

Inquieta

Por isso me inquieta tanto a forma como essas notícias são...

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Ao ler a notícia, não vejo apenas uma sequência de fatos. Vejo rostos cansados, escondidos atrás de máscaras de eficiência. Penso em médicos chegando em casa de madrugada, tirando o jaleco no escuro para não acordar ninguém, engolindo o choro no banho, respondendo “está tudo bem” quando, por dentro, tudo desaba. Em muitos países, o término voluntário da própria vida entre profissionais de saúde vem se espalhando como uma epidemia silenciosa.

Decisão

Esse tipo de decisão quase nunca nasce de um momento só: é o ponto final de uma história longa de exaustão, solidão e falta de escuta. E, quando alguém conhecido chega a esse limite, quem já está por um fio passa a olhar essa mesma saída com menos medo. A eliminação da própria vida também pode ser contagiante — não por fraqueza de caráter, mas porque a esperança foi encolhendo até quase desaparecer.

Inquieta

Por isso me inquieta tanto a forma como essas notícias são contadas. Quando se juntam casos, se fala em “onda”, se descrevem detalhes, quase se desenha um roteiro do desespero. Quem está fragilizado lê e pensa: “talvez esse também seja o meu caminho”. Quando tudo vira número e manchete, somem os nomes, os abraços, as noites insones, o medo de ser julgado por não dar conta de tudo.

Menos espetáculo

Precisamos de outro tom: menos espetáculo, mais respeito. Falar da sobrecarga, dos plantões desumanos, da cultura do “aguente firme”, do medo de pedir ajuda. Lembrar que existem serviços de apoio, colegas, redes de cuidado — e, sobretudo, que não é vergonha dizer “eu não estou bem”. Ser comedido ao noticiar não é esconder a realidade; é tratar as palavras como se trata uma ferida aberta: com calma, sem sensacionalismo, sem enfeitar o gesto extremo, sem repetir detalhes que só alimentam a dor.

Delicadeza

Escrevo, então, não para negar o fato, mas para pedir delicadeza. Que cada reportagem lembre que essas não são apenas histórias de fim, e sim sinais de alerta de um sistema que adoece quem cuida. Que, ao informar, a imprensa também ofereça caminhos de ajuda, telefones, serviços, braços possíveis.

Aprender

E que nós, como sociedade, aprendamos a olhar além do título, além da função, além do jaleco. Porque, no fim das contas, é isso que não podemos esquecer: por trás do jaleco há um ser humano, com medo, cansaço, sonhos e lágrimas — alguém que precisa ser visto e acolhido antes que a dor o convença, em silêncio, de que não há mais saída.


Meraldo Zisman é Médico psicoterapeuta e membro da Academia Recifense de Letras.




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Anderson consolida no PL preferência por candidatura ao Senado, por Alberes Xavier

15/12/2025

O nome do ex-prefeito de Jaboatão e ex-candidato ao Governo de Pernambuco, Anderson Ferreira, ganha força dentro do PL para disputar o Senado em 2026. A pesquisa divulgada pelo Instituto Real-Time Big Data reforçou sua posição no campo da direita, onde aparece competitivo em todos os cenários testados.

A ala

Entre os entusiastas estão a ala mais extremista da direita, como Silvio Nascimento, Coronel Feitosa e Coronel Meira. Entre os demais nomes da bancada conservadora no estado, Anderson já era o preferido. A avaliação interna é de que o partido vive um momento oportuno para crescer, consolidar protagonismo e ampliar sua presença política em Pernambuco.

Fortalece

Nesse ambiente, Anderson Ferreira se fortalece ainda mais após o lançamento da pré-candidatura de Flávio Bolsonaro à Presidência da República, movimento que dirigentes do PL acreditam que impulsionará candidaturas alinhadas ao bolsonarismo, especialment...

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O nome do ex-prefeito de Jaboatão e ex-candidato ao Governo de Pernambuco, Anderson Ferreira, ganha força dentro do PL para disputar o Senado em 2026. A pesquisa divulgada pelo Instituto Real-Time Big Data reforçou sua posição no campo da direita, onde aparece competitivo em todos os cenários testados.

A ala

Entre os entusiastas estão a ala mais extremista da direita, como Silvio Nascimento, Coronel Feitosa e Coronel Meira. Entre os demais nomes da bancada conservadora no estado, Anderson já era o preferido. A avaliação interna é de que o partido vive um momento oportuno para crescer, consolidar protagonismo e ampliar sua presença política em Pernambuco.

Fortalece

Nesse ambiente, Anderson Ferreira se fortalece ainda mais após o lançamento da pré-candidatura de Flávio Bolsonaro à Presidência da República, movimento que dirigentes do PL acreditam que impulsionará candidaturas alinhadas ao bolsonarismo, especialmente na disputa pelo Senado.

Alberes Xavier é jornalista, radialista e blogueiro




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O vazio existencial dos obstinados, por Inácio Feitosa*

15/12/2025

Era tão rico que só tinha dinheiro.

No Cariri paraibano, em Monteiro, o tempo ensina mais do que corre. Foi ali, numa noite de lua alta sobre a caatinga, sentado à porta da casa grande da Fazenda Jatobá, dos Santa Cruz — terra de meus antepassados — que ouvi esse caso pela primeira vez. Quem contava era Zé Preto, caseiro antigo, homem de poucas palavras e muita memória.

Década de 1980

Contava para mim e para meu pai, João Feitosa Santa Cruz, ainda na década de 1980, nós três deitados em redes armadas na varanda, cada qual na sua, enquanto ele enrolava o fumo com calma, cuspia de lado e deixava a história correr como quem puxa conversa para espantar o silêncio da noite. Contava como quem não prega, apenas lembra.

Dizia ele que, certa manhã, o açude estava parado. Água quieta, espessa de silêncio. Três homens pescavam. Pouca fala, nenhum aperreio. O peixe não vinha em fartura, mas vinha. O suficiente para o dia e para a...

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Era tão rico que só tinha dinheiro.

No Cariri paraibano, em Monteiro, o tempo ensina mais do que corre. Foi ali, numa noite de lua alta sobre a caatinga, sentado à porta da casa grande da Fazenda Jatobá, dos Santa Cruz — terra de meus antepassados — que ouvi esse caso pela primeira vez. Quem contava era Zé Preto, caseiro antigo, homem de poucas palavras e muita memória.

Década de 1980

Contava para mim e para meu pai, João Feitosa Santa Cruz, ainda na década de 1980, nós três deitados em redes armadas na varanda, cada qual na sua, enquanto ele enrolava o fumo com calma, cuspia de lado e deixava a história correr como quem puxa conversa para espantar o silêncio da noite. Contava como quem não prega, apenas lembra.

Dizia ele que, certa manhã, o açude estava parado. Água quieta, espessa de silêncio. Três homens pescavam. Pouca fala, nenhum aperreio. O peixe não vinha em fartura, mas vinha. O suficiente para o dia e para a dignidade.

Roupa limpa

Chegou um homem de fora. Sudestino. Roupa limpa demais para aquele chão rachado. Olhar inquieto, desses que medem tudo como se a vida fosse planilha.

— Por que vocês estão pescando aí? — perguntou.

O matuto respondeu simples, sem tirar os olhos da água:
— Pra comer. Pra levar pra casa.

O homem achou pouco. Pensou alto:
— Você podia botar esses homens pra trabalharem pra você. Comprar mais barcos. Pescar mais.

O matuto esperou um tempo, como quem escuta o vento antes da chuva:
— Pra quê?

— Pra vender mais.

— Pra quê?

— Pra ganhar dinheiro.

— Pra quê?

O sudestino respirou fundo:
— Pra um dia você não precisar mais trabalhar. Ficar tranquilo. Fazer só o que gosta. Pescar com seus amigos.

O matuto sorriu curto, quase piedoso:
— Oxente… é isso que eu já faço.

E voltou ao anzol.

Zé Preto dizia que o homem foi embora calado. A conta estava certa. O sentido, não. E talvez por isso a história tenha ficado.

Pensei nisso muitas vezes depois. Porque o obstinado moderno raramente se reconhece nesse espelho. Ninguém o chama de fracassado. Pelo contrário. Seu nome costuma ser sinônimo de sucesso, disciplina e vitória. Constrói biografias impecáveis, dessas que impressionam em discursos e causam silêncio em reuniões. Trabalha como quem cumpre um chamado — mas esquece de perguntar quem o chamou.


Obstinação

A obstinação começa como virtude. Acordar cedo, insistir, não desistir. Com o tempo, deixa de ser método e vira altar. Tudo passa a girar em torno do desempenho. Deus fica para depois, como se a eternidade pudesse aguardar o fechamento do próximo negócio.

Era tão obstinado que passou a criar mentiras — e acreditar fielmente nelas. Mentiras para justificar ausências, para suavizar durezas, para explicar por que não voltava cedo, por que não ouvia mais, por que não sentia culpa. Repetidas tantas vezes que já não distinguia estratégia de verdade. O autoengano virou abrigo.

A riqueza

A riqueza veio. Veio farta, visível, incontestável. Mas o coração continuava inquieto. Descobriu, tarde demais, que dinheiro compra quase tudo, exceto o silêncio interior. Quando cessava o barulho das metas, surgia um incômodo profundo — um vazio que não aparecia no balanço.


Relações

As pessoas foram virando meios. Relações, compromissos adiáveis. Afetos, custos operacionais. Ganhou influência, perdeu intimidade. Estava sempre cercado, raramente acompanhado. A solidão dos obstinados não é falta de gente; é falta de encontro.

Nunca aprendeu a parar. Ignorou o descanso como princípio, acreditando que pausar era sinal de fraqueza. Esqueceu que até Deus descansou — não por cansaço, mas para ensinar limite. O sábado simbólico da vida lhe parecia desperdício, quando era lembrança de humanidade.


Sucesso

Mediu o sucesso por números, não por frutos. Avaliou a vida por resultados, não por virtudes. Confundiu prosperidade com bênção, como se toda abundância fosse sinal de aprovação divina. Esqueceu que a Bíblia nunca prometeu cofres cheios, mas corações inteiros.

Evitava o silêncio. Sabia, no fundo, que é nele que Deus costuma falar. Preferia o ruído constante das ocupações, pois o recolhimento poderia revelar a distância entre tudo o que conquistou e tudo o que negligenciou.


Tesouros

Ajuntou tesouros onde o tempo alcança. Patrimônio, propriedades, poder. Mas esqueceu de construir o que não se perde: memórias, vínculos, fé, sentido. Quando percebeu, havia garantias para o futuro, mas nenhuma paz para o presente.

O matuto

O matuto do açude da Fazenda Jatobá, em Monteiro, nunca fez conta grande. Não explorava ninguém. Dividia o pouco. Pescava com os amigos. Voltava para casa inteiro. Já vivia aquilo que o outro planejava viver um dia — quando tudo estivesse pronto.

No fim, o paradoxo se impõe sem barulho: há quem ganhe o mundo inteiro e perca a si mesmo. Era rico, sim. Tão rico… que só tinha dinheiro.


Inácio Feitosa é advogado, escritor e pescador.

NR - Os textos assinados expressam a opinião dos seus autores. O Poder estimula o livre confronto de ideias e acolhe o contraditório. Todas as pessoas e instituições citadas têm assegurado espaço para suas manifestações.




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Pré-candidato a deputado, Carlos Costa intensifica articulações em giro por Pernambuco

15/12/2025

O pré-candidato a deputado federal, Carlos Costa, segue pavimentando o caminho rumo à Câmara Federal no próximo ano. No último final de semana, o economista e advogado intensificou as articulações em um grande giro por cinco municípios do Estado.

Escuta

Em um trabalho de escuta das demandas de prefeitos, prefeitas, vereadores, sociedade civil organizada e lideranças políticas, Carlos Costa visitou aliados em Terezinha, Manari, Águas Belas, Itaíba e Itambé.

Agenda

A agenda teve início em Terezinha, onde Carlos Costa se reuniu com representantes do sindicato rural para discutir medidas voltadas ao fortalecimento do produtor rural e da agricultura familiar. O encontro contou com a participação do prefeito Arnóbio Gomes, dos deputados estaduais Doriel Barros e Danilo Godoy, além de agricultores e lideranças da região, reforçando o compromisso com o desenvolvimento do campo.

Marani

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O pré-candidato a deputado federal, Carlos Costa, segue pavimentando o caminho rumo à Câmara Federal no próximo ano. No último final de semana, o economista e advogado intensificou as articulações em um grande giro por cinco municípios do Estado.

Escuta

Em um trabalho de escuta das demandas de prefeitos, prefeitas, vereadores, sociedade civil organizada e lideranças políticas, Carlos Costa visitou aliados em Terezinha, Manari, Águas Belas, Itaíba e Itambé.

Agenda

A agenda teve início em Terezinha, onde Carlos Costa se reuniu com representantes do sindicato rural para discutir medidas voltadas ao fortalecimento do produtor rural e da agricultura familiar. O encontro contou com a participação do prefeito Arnóbio Gomes, dos deputados estaduais Doriel Barros e Danilo Godoy, além de agricultores e lideranças da região, reforçando o compromisso com o desenvolvimento do campo.

Marani

Na sequência, o pré-candidato seguiu para Manari, onde se reuniu com Cícero do Sindicato e diversas lideranças locais para debater um conjunto de ações estratégicas para o município. O encontro também teve a presença do pré-candidato a deputado estadual Bruno Marques, ampliando o diálogo sobre políticas públicas voltadas à população manariense.

Reunião

Em Águas Belas, Carlos Costa participou de uma reunião com o prefeito Dr. Elton e vereadores do município. O encontro simbolizou a unidade política da região em torno do seu nome e o alinhamento de projetos voltados ao desenvolvimento local e regional.

Ele também participou em reunião em Itaíba, com o prefeito Pedro Pilota e a ex-prefeita e candidata a deputada estadual Regina da Saúde, ocasião em que foram debatidas parcerias e iniciativas para impulsionar áreas estratégicas do município.

Mais visitas

Ontem, domingo (14/12), ele esteve na Mata Norte do Estado, com visita a Itambé. Na cidade, Carlos Costa se encontrou com o vereador Edvaldo de Carice e seu grupo político, fortalecendo alianças e reafirmando o diálogo com as lideranças locais.

Ao final da agenda, Carlos Costa destacou a importância da escuta e da construção coletiva.

“A política precisa ser feita com diálogo, ouvindo de perto as demandas da população e das lideranças locais. É assim que conseguimos construir parcerias sólidas e pensar em soluções reais para melhorar a vida das pessoas em cada região do nosso Estado. Junto com os prefeitos e o ministro Silvio Costa Filho estamos trabalhando e vamos trabalhar ainda mais pelo desenvolvimento dos municípios do nosso estado”, afirmou .

Foto: Wesley D'Almeida




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SBT e o Presidente, por Roberto Vieira*

15/12/2025

A recepção do presidente Lula e da primeira-dama Janja no SBT por Patrícia Abravanel, e a subsequente polêmica nas redes sociais (com a suposta perda de seguidores), geraram grande burburinho. Há quem questione a atitude, imaginando a indignação de Sílvio Santos. No entanto, a história do SBT e de Sílvio com o Poder é marcada por pragmatismo estratégico.





História

A relação de Sílvio Santos com o governo sempre foi próxima, independentemente da ideologia no poder. Antes mesmo do SBT, Sílvio Santos já fazia publicidade para o governo do General Emílio Garrastazu Médici (1969-1974). O atual presidente Lula era fã naqueles tempos. De Sílvio e de Médici.

Semana

Já com a TVS/SBT, o quadro "A Semana do Presidente" era presença constante na grade dominical. Presidentes como Sarney e Collor também tiveram espaço, demonstrando a política da emissora de manter as portas abertas com o Executi...

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A recepção do presidente Lula e da primeira-dama Janja no SBT por Patrícia Abravanel, e a subsequente polêmica nas redes sociais (com a suposta perda de seguidores), geraram grande burburinho. Há quem questione a atitude, imaginando a indignação de Sílvio Santos. No entanto, a história do SBT e de Sílvio com o Poder é marcada por pragmatismo estratégico.



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História

A relação de Sílvio Santos com o governo sempre foi próxima, independentemente da ideologia no poder. Antes mesmo do SBT, Sílvio Santos já fazia publicidade para o governo do General Emílio Garrastazu Médici (1969-1974). O atual presidente Lula era fã naqueles tempos. De Sílvio e de Médici.

Semana

Já com a TVS/SBT, o quadro "A Semana do Presidente" era presença constante na grade dominical. Presidentes como Sarney e Collor também tiveram espaço, demonstrando a política da emissora de manter as portas abertas com o Executivo.



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Concessão

O relacionamento do SBT com a presidência teve um pilar fundamental: a concessão pública. A operação de um canal de televisão no Brasil era uma concessão pública outorgada pelo Governo Federal, com aprovação do Congresso. É o presidente da República quem assinava a renovação.

SBT

O SBT nasceu por concessão do Governo. Manter boa relação com o Presidente é vital para a renovação da outorga e evitar o risco de perder a frequência.

Lição

Sílvio Santos chegou a acenar com a possibilidade de ser Presidente da República (em 1989), mas desistiu, reforçando uma lição aprendida. ?Um judeu que começou como camelô entende o peso do Poder no Brasil. Brigar abertamente com o Poder Executivo não é uma boa ideia para quem depende da sua caneta para manter o próprio negócio funcionando.



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Filha

A atitude de Patrícia Abravanel ao receber Lula e Janja não é um descuido ideológico, mas a aplicação do pragmatismo de Sílvio Santos. Ela preserva o maior patrimônio do pai, garantindo a estabilidade e a continuidade do SBT, mantendo um canal de diálogo aberto com quem detém o poder de renovar as concessões. Certo ela.

Nota final:

"Eu acho que vocês estão, desculpem, [se] prostituindo", desabafou o cantor sertanejo Zezé di Camargo ao pedir o cancelamento de seu especial de Natal no SBT, agendado para quarta-feira, 17, após Lula participar do lançamento do SBT News.

*Roberto Vieira é médico e um dos melhores cronistas do Brasil atual.

NR - Os textos assinados expressam a opinião dos seus autores. O Poder estimula o livre confronto de ideias e acolhe o contraditório. Todas as pessoas e instituições citadas têm assegurado espaço para suas manifestações.



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A Pianista que Tocava por Trás da Cortina, por Zé da Flauta*

15/12/2025

Em algum salão do Recife de 1820, havia um piano afinado demais para a injustiça do mundo. As famílias ricas se reuniam, ajeitavam as cadeiras, cochichavam elogios à música antes mesmo da primeira nota. Mas a pianista não entrava em cena. Ela já estava ali, escondida atrás de uma cortina, como se o talento pudesse ofender olhos acostumados à desigualdade. Era uma mulher negra, escravizada e depois alforriada, cuja habilidade ao piano encantava a cidade, desde que sua presença permanecesse invisível. A música podia atravessar o salão; ela, não.

Absurdo elegante

Quando os dedos tocavam as teclas, algo estranho acontecia: o preconceito ficava sem argumento. A plateia suspirava, chorava, pedia bis. Alguns diziam que era “mão de anjo”, outros juravam influência divina. Ninguém dizia o óbvio: era estudo, sensibilidade, inteligência e alma. O humor cruel da época permitia esse absurdo elegante, a arte era celebrada, a artista escondida. Como se a música fo...

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Em algum salão do Recife de 1820, havia um piano afinado demais para a injustiça do mundo. As famílias ricas se reuniam, ajeitavam as cadeiras, cochichavam elogios à música antes mesmo da primeira nota. Mas a pianista não entrava em cena. Ela já estava ali, escondida atrás de uma cortina, como se o talento pudesse ofender olhos acostumados à desigualdade. Era uma mulher negra, escravizada e depois alforriada, cuja habilidade ao piano encantava a cidade, desde que sua presença permanecesse invisível. A música podia atravessar o salão; ela, não.

Absurdo elegante

Quando os dedos tocavam as teclas, algo estranho acontecia: o preconceito ficava sem argumento. A plateia suspirava, chorava, pedia bis. Alguns diziam que era “mão de anjo”, outros juravam influência divina. Ninguém dizia o óbvio: era estudo, sensibilidade, inteligência e alma. O humor cruel da época permitia esse absurdo elegante, a arte era celebrada, a artista escondida. Como se a música fosse branca, mas o corpo que a produzia precisasse permanecer na sombra para não “desafinar” a sala.

Eu existo

A pianista sabia disso tudo. E mesmo assim tocava. Tocava porque a música era maior que a humilhação. Tocava porque cada nota atravessava a cortina como um recado silencioso: eu existo. O piano virou sua voz pública num mundo que não lhe concedia palavra. E talvez fosse essa a vingança mais bonita: enquanto os donos da casa fingiam não vê-la, ela ocupava todos os ouvidos. A cortina separava corpos, mas não segurava o som, e o som, quando é verdadeiro, não respeita fronteiras sociais.

Racismo

Com o tempo, dizem que algumas crianças perguntavam: “Quem toca tão bonito?” E os adultos desconversavam. A História fez o mesmo por muito tempo. Não guardou o nome dela, mas guardou o gesto. Porque toda vez que uma mulher negra sobe ao palco hoje, toda vez que um piano se abre como janela, aquela cortina se rasga um pouco mais. A primeira pianista negra do Recife talvez nunca tenha sido aplaudida de pé, mas foi ela quem ensinou que a música sempre encontra uma fresta. E quando encontra, entra inteira, derrubando o que o racismo tentou esconder.

Até a próxima!

*Zé da Flauta é músico, compositor, filósofo e escritor.



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