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Análise - A Encruzilhada Espiritual da Sucessão do Papa Francisco

25/04/2025 -

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Por Jorge Henrique de Freitas Pinho*

Epígrafe:
"A sucessão de Pedro não é apenas escolha humana, mas reverberação do Verbo no silêncio do mundo.”

1. Introdução — O Espírito que Sopra Onde Quer

Em um curto intervalo de tempo, a Igreja foi chamada a se despedir de dois gigantes espirituais: Bento XVI, o teólogo do silêncio, e Francisco, o pastor da escuta. Ambos foram, cada um a seu modo, expressões vivas da tensão fundante da Igreja entre verdade e misericórdia, entre contemplação e ação, entre a eternidade e a história. Não se tratam apenas de pontificados distintos, mas de arquétipos espirituais que encarnaram dilemas profundos e atuais do catolicismo contemporâneo.

Bento, com sua lucidez doutrinal e renúncia silenciosa, nos ensinou que o poder mais autêntico é aquele que se despoja. Francisco, com sua coragem pastoral e palavras que escutam o mundo, nos lembrou que a verdade não é um muro, mas uma ponte. Se o primeiro nos devolveu a dignidade do dogma como busca do Absoluto, o segundo nos ensinou que o Absoluto se curva em ternura diante da dor humana.

A sucessão papal que agora se apresenta não é um processo meramente institucional, mas um ato simbólico de rara profundidade teológica e filosófica. Como escreveu Romano Guardini, “A Igreja é sempre maior do que a visão que dela temos.” O conclave que se avizinha é, portanto, mais que uma eleição: é um juízo espiritual sobre o tempo, uma intercessão da eternidade no curso da história.

Como nos ensina a Tradição, o Papa é mais que um chefe: é o elo entre o visível e o invisível. Um pontífice, pontifex, é aquele que constrói pontes entre os homens e Deus, entre o sagrado e o mundo. A escolha do sucessor de Pedro exige, portanto, mais do que estratégia: exige discernimento. Pois o Espírito sopra onde quer, mas só ouve quem se permite silenciar.

Neste artigo, buscarei não antecipar nomes, mas interpretar sinais. Porque o que está em jogo é menos a identidade do eleito do que a identidade da própria Igreja. E talvez, ao final, como advertiu Santo Agostinho, in interiore homine habitat veritas — a verdade habita no interior do homem, uma vez que o Verbo não se impõe por força, mas se revela como chama que arde sem queimar, quando o silêncio se faz digno de escutá-lo.

2. A Herança Viva: Entre Bento e Francisco

Bento XVI e Francisco não são apenas nomes de pontificados distintos. São, cada qual, a encarnação de arquétipos espirituais que traduzem uma tensão vital da Igreja: a tensão entre a eternidade que contempla e o tempo que escuta; entre o dogma que estrutura e a misericórdia que acolhe.

Joseph Ratzinger, o teólogo de Regensburg, via a verdade como um horizonte que convida à adoração — não à posse. Sua renúncia foi, talvez, sua mais alta expressão teológica: um ato de esvaziamento voluntário que ecoa o kenosis paulino. No silêncio de Bento, havia mais que recuo: havia reverência. Seu magistério foi uma convocação à interioridade, como quem sussurra ao mundo que Deus ainda fala — mas não grita.

Jorge Mario Bergoglio, por sua vez, fez do papado um campo de escuta. Suas palavras, às vezes inquietas, às vezes desconcertantes, buscam os que se afastaram, mais do que confortam os que permaneceram. Francisco não nega a doutrina; apenas a desloca — da torre ao chão. Como um novo Francisco de Assis, desce aos vales da dor humana com os pés descalços da compaixão e o olhar atento às feridas do tempo, sem jamais perder o horizonte da fé.

Se Bento representou o logos da tradição, Francisco encarnou o pathos da compaixão. Mas talvez a Igreja precise, agora, encontrar o seu ethos — a síntese entre o ser e o agir. E como ensinava Hegel, a verdadeira superação (Aufhebung) não anula os opostos, mas os eleva num terceiro estágio, onde ambos permanecem e se transfiguram.

Entre o silêncio de um e a escuta do outro, delineia-se o campo de batalha mais íntimo da Igreja: não contra o mundo, mas contra sua própria tentação de esquecer quem é.

3. O Conclave como Espelho da Igreja e do Mundo

O conclave que se aproxima não se limita a um cálculo de votos, mas se impõe como um juízo espiritual da história — um momento em que a eternidade se inclina sobre o tempo, como a luz que visita a treva não para destruí-la, mas para transfigurá-la. A Igreja, ao reunir seus cardeais sob o véu do discernimento, se contempla no espelho do mundo — e, nesse reflexo, por vezes se vê fraturada entre a fidelidade e a renovação, entre o dogma que ancora e a escuta que desinstala.

Não está em jogo apenas um nome, mas o tom espiritual que a Igreja adotará diante da modernidade líquida. É a própria identidade do Corpo Místico que se vê convocada a uma travessia: permanecer no tempo sem se diluir nele, habitar a história sem ser colonizada por ela.

Mas o discernimento não é um cálculo — é uma depuração. Como ensina a Cabala, há no mundo kelipot, cascas que ocultam a centelha divina. Discernir é, portanto, separar a luz da ilusão, o sagrado do interesse, a presença da aparência. No Tzimtzum, o primeiro gesto da Criação, Deus contraiu-se para deixar espaço ao outro. O conclave, se quiser ser autêntico, precisa repetir esse gesto: recolher-se interiormente para que a escolha não seja manipulação, mas revelação.

O Espírito que sopra onde quer só encontra pouso onde há escuta verdadeira — não a escuta interessada, mas a escuta contemplativa, que se aproxima da Sefirá da Chokhmah: a Sabedoria primordial, silenciosa e fulgurante, que antecede toda palavra e sustenta toda forma. Como a tradição mística ensina, o mundo será restaurado quando os fragmentos da luz forem reunidos — Tikun Olam. E o conclave, nesse sentido, é um microcosmo dessa reparação: reunir, no coração da Igreja, o que foi disperso, para que o Verbo volte a ressoar com clareza.

Não se trata apenas de eleger um homem, mas de permitir que, por meio dele, o Logos atravesse as sombras do tempo com a autoridade serena da luz.

4. Os Papáveis e Suas Vozes: Um Concerto de Possibilidades

Se o conclave é um espelho da Igreja, os nomes que ali ressoam são como vozes de um concerto espiritual que busca afinar, entre dissonâncias e harmonias, o próximo tom do catolicismo. Não se trata de simples biografias, mas de encarnações vivas de diferentes visões sobre a missão da Igreja no século XXI. Cada candidato carrega, como os antigos patriarcas, não apenas um nome, mas uma possibilidade de leitura do mundo.

Luis Antonio Tagle (Filipinas) representa a voz da convergência entre tradição e ternura. Teólogo refinado, formado na escola da colegialidade conciliar, é também pastor das periferias — não só sociais, mas espirituais. Sua origem asiática o aproxima do silêncio sagrado do Oriente, enquanto sua trajetória em Roma o vincula ao centro gravitacional da Igreja. Tagle seria o gesto simbólico de uma síntese: entre Bento e Francisco, entre o Logos e o pathos, entre a ortodoxia e a escuta, numa chave que não rompe, mas reconcilia.

Matteo Zuppi (Itália) é a voz encarnada da Igreja em saída. Com um perfil marcadamente franciscano e engajado, sua biografia entrelaça o Evangelho com as ruas, os pobres, os migrantes e os diálogos inter-religiosos. Inspirado pela Comunidade de Santo Egídio, Zuppi não apenas fala de paz — ele a constrói. Seu eventual papado aprofundaria a dimensão social do pontificado de Francisco, com foco na misericórdia encarnada. Contudo, seu estilo direto e pastoral pode encontrar resistência entre setores mais apegados à forma eclesial clássica.

Péter Erd? (Hungria) oferece a sobriedade do teólogo que conhece os limites do poder e o valor do consenso. Conservador moderado, dotado de sólida formação filosófica e experiência diplomática, encarna a possibilidade de uma retomada do centro de gravidade doutrinário sem retrocessos simbólicos. É o nome de uma prudência realista — alguém que poderia pacificar sem paralisar, sustentar a tradição sem negar o mundo.

Robert Sarah (Guiné) é, talvez, a voz mais grave do concerto. Liturgicamente rigoroso, espiritualmente ascético, é o nome que ecoa os desertos da fé: onde se caminha não com certezas, mas com fidelidade. Sua eleição representaria uma guinada explícita à ortodoxia tradicional, com possível restauração da liturgia tridentina e resistência frontal ao relativismo contemporâneo. Para alguns, seria um profeta; para outros, uma ruptura reacionária.

Marc Ouellet (Canadá) traz consigo a gravidade da Cúria e a serenidade do teólogo. Conservador moderado, experiente no governo eclesial e respeitado pela sua sobriedade, Ouellet seria um pontífice de transição: alguém que manteria a unidade institucional sem grandes deslocamentos. Sua idade avançada, no entanto, torna sua candidatura menos viável — mas não menos simbólica. Seria, se eleito, um gesto de estabilidade para um tempo de incertezas.

Todos esses nomes, em última análise, não concorrem entre si — representam possibilidades de resposta que a Igreja pode oferecer ao mundo. Cada um carrega um tipo de espiritualidade, uma pedagogia da fé, uma escuta e um gesto.

Como num coro polifônico, o que se busca não é a unanimidade, mas a harmonia. E talvez, como ensinava Heráclito, a harmonia mais profunda seja aquela “que nasce da tensão entre os opostos”.

Este é o verdadeiro desafio do conclave: discernir não apenas quem será o próximo Papa, mas qual voz expressará o silêncio de Deus no tempo dos homens.

5. Tagle: O Nome da Convergência?

Luis Antonio Tagle tem sido retratado como não sendo um homem de extremos — e justamente por isso, talvez, possa vir a ser classificado o mais raro tipo de líder: o que escuta com profundidade sem se dispersar, o que acolhe sem relativizar, o que integra sem confundir. Em um mundo de polarizações, ele tem sido apresentado como aquele que não toma partido entre opostos, mas os reconcilia em um plano mais alto, onde a unidade não é concessão, mas fruto de maturidade espiritual.

Sua biografia, marcada por raízes orientais e missão ocidental, já é em si mesma uma ponte. Carrega o silêncio meditativo da Ásia e o rigor teológico de Roma. Domina a linguagem dos concílios e a ternura das favelas. Foi formado no seio da teologia conciliar, mas sem jamais dissolver a fidelidade ao depósito da fé. Tagle assemelha-se, nesse sentido, a um gesto simbólico do Tikun Olam: não para reconstruir um mundo quebrado pela força, mas para restaurá-lo pelo amor que compreende e transcende.

Se Bento XVI foi a voz que nos chamou de volta à verdade contemplativa, e Francisco o grito que nos enviou às periferias, Tagle parece ser o sopro que deseja unificá-las, em uma bela síntese hegleliana. Ele não nega os mestres que vieram primeiro — antes, lhes presta continência espiritual ao procurar o centro da tensão. Seu magistério é mais implícito que formal, mais afetivo que sistemático, mas não menos profundo.

Sua eventual eleição seria menos uma mudança de rumo e mais um mergulho mais fundo no mesmo rio — o rio que Bento bordejou com razão e que Francisco navegou com compaixão. Tagle não muda a direção do curso: ele tenta tocar seu leito mais subterrâneo.

Penso que a verdadeira profundidade não está em escolher um dos lados do abismo, mas em construir a ponte que os une, com a firmeza de quem ama o solo e a leveza de quem já contempla o céu.

É esse espírito que sua liderança poderia oferecer: um papado da convergência, não da ambiguidade; da escuta fiel, não da concessão; da continuidade elevada, não da repetição vazia.

Como afirmou São Gregório de Nazianzo, “Não combatemos para vencer, mas para unir; não discutimos para dominar, mas para curar.” Tagle talvez seja esse remédio: não o anestésico que adormece, mas o bálsamo que reconcilia.

6. O Desafio Filosófico: Unidade sem Uniformidade

A Igreja não precisa de uma nova administração, mas de uma nova inspiração. O próximo Papa não será apenas o gestor de estruturas, mas o guardião de uma tensão viva: a de manter unida uma Igreja que abriga o monge e o missionário, o doutor e o analfabeto da fé, o conservador da doutrina e o inovador da misericórdia.

Na tradição filosófica clássica, Aristóteles já advertia: a virtude está no meio. Mas o meio de que fala o Estagirita não é um ponto de equilíbrio neutro ou morno — é uma tensão dinâmica, carregada de prudência e coragem, que exige discernimento constante. Esse mesotês não é acomodação, é arte de convivência entre contrários sem que um se anule no outro.

O verdadeiro desafio, portanto, não é harmonizar os extremos pela redução, mas elevá-los por integração. Unidade não é uniformidade. Como ensinava Santo Agostinho, “In necessariis unitas, in dubiis libertas, in omnibus caritas” — nas coisas essenciais, unidade; nas duvidosas, liberdade; em todas, caridade. A Igreja não é forte quando fala em uníssono mecânico, mas quando responde com uma só alma em múltiplas línguas, como em Pentecostes.

O conclave a se instalar irá escolher um novo Papa que terá diante de si o desafio de manter a barca de Pedro firme num mar ora revolto pela secularização, ora turvo pela confusão interna. E só haverá governo verdadeiro se houver primeiro fidelidade àquilo que não muda — não por inércia, mas por raiz. Pois uma árvore só floresce se sua seiva permanecer intacta.

Unidade, aqui, é fidelidade criativa. É saber que o dogma não é prisão, mas forma viva; que a liturgia não é museu, mas oferenda; que a verdade não é imposição, mas revelação. E que, para ser Igreja, é preciso, antes de tudo, ser comunhão — mesmo entre diferenças que, à primeira vista, parecem irreconciliáveis.

Tal qual no corpo humano, a saúde não é a igualdade dos membros, mas sua harmonia funcional sob um só Espírito.

E talvez essa seja a mais alta tarefa de quem suceder Pedro: não repetir os gestos dos predecessores, mas reencontrar o espírito que os animou — aquele que sopra onde quer, mas sopra com propósito.

Como bem disse Bento XVI, “A tradição não é a transmissão de coisas ou palavras, uma coleção de coisas mortas. A tradição é o rio vivo que nos liga à origem.”

7. Conclusão — O Verbo e o Vento: Quando a Igreja Respira

O novo Papa será escolhido pelos homens, mas escutado por gerações — e é justamente por isso que sua eleição não pode ser reduzida a um jogo de forças, mas compreendida como um gesto do Espírito na história. Não se trata de antecipar rupturas ou conservar aparências, mas de permitir que a Igreja continue a respirar, como corpo vivo animado pelo sopro do Verbo.
Respirar, aqui, é mais que metáfora: é movimento de entrada e saída, de acolhimento e envio, de silêncio e proclamação. Bento ofereceu o silêncio como sacralização do mistério; Francisco, a escuta como ponte para o mundo. O sucessor precisará oferecer o discernimento — esse “ouvido do espírito” que distingue entre o essencial e o acessório, entre o eterno e o urgente.

Respirar, aqui, é mais que metáfora: é movimento de entrada e saída, de acolhimento e envio, de silêncio e proclamação. Bento ofereceu o silêncio como sacralização do mistério; Francisco, a escuta como ponte para o mundo.

E não deixa de haver, aqui, um simbolismo comovente: aquele que mais insistiu para que a Igreja voltasse a respirar, viveu toda a vida com um dos pulmões parcialmente comprometido. Como se, no limite do próprio fôlego, ele tivesse aprendido o valor de cada sopro — e convidasse a Igreja, não com triunfalismo, mas com esforço, a manter vivo o sopro do Espírito.

O sucessor precisará oferecer o discernimento — esse “ouvido do espírito” que distingue entre o essencial e o acessório, entre o eterno e o urgente.

A Igreja só é fiel ao Cristo quando reconhece que seu poder não vem da eficácia institucional, mas da sua transparência à Verdade que representa. Não é o prestígio que sustenta a fé, mas a presença. E essa presença, como o vento de Elias, não vem no terremoto nem no fogo, mas na brisa suave que fala à alma desperta (cf. 1Reis 19,12).

O próximo pontífice será mais que um chefe de Estado ou guardião de dogmas. Ele será um sinal. E sua grandeza não estará em seu carisma pessoal, mas em sua capacidade de tornar-se eco do Logos e sombra de Pedro, sustentando com humildade a tensão entre santidade e humanidade.

Como disse São Máximo, o Confessor:

“O Espírito não desce onde há rigidez, mas onde há liberdade e reverência. Pois a Verdade não se impõe: ela se insinua como luz no coração que se abre.”

É dessa luz que o mundo tem sede. E talvez o conclave não precise apenas escolher alguém que saiba falar — mas alguém que, como Maria, tenha aprendido a ouvir e guardar no coração.

Eis a esperança que nos restaura: a de que a Igreja, em sua sabedoria milenar, não perca o sopro que a anima, nem a rocha que a sustenta. Que a sucessão de Pedro não seja um rito de continuidade burocrática, nem a manutenção de um confronto ideológico, mas um renascimento espiritual para sua vocaçãode transcendência. Porque enquanto houver fé no silêncio, coragem na escuta e humildade no discernimento, o Verbo continuará a se fazer carne — em cada gesto da Igreja, em cada rosto que crê, em cada Papa que serve.

A sucessão de Pedro, neste tempo, exige mais do que um homem santo — exige uma Igreja desperta. Que não se deixe seduzir pelas ideologias nem pelas modas, mas reencontre, na escuta do Verbo, sua verdadeira missão: curar sem deformar, acolher sem capitular, anunciar sem temor. Pois, como dizia Buber, “Deus habita nas relações autênticas” — e nenhuma relação é mais autêntica do que aquela que une verdade, misericórdia e fidelidade. Que o próximo Papa seja, antes de tudo, o guardião dessa aliança.

*Jorge Pinho é advogado, Procurador do estado aposentado, ex-Procurador-Geral do Estado do Amazonas e membro da Academia de Ciências e Letras Jurídicas do Amazonas.

NR - Os textos assinados expressam a opinião dos seus autores.

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