
Guerra Rússia X Ucrânia - Daniel Lopez* - Soros e o real objetivo por trás de tudo
05/04/2022 - Daniel Lopez
Hoje está ficando cada dia mais claro que o Ocidente não tem interesse que o conflito na Europa se encerre logo. Veja um exemplo. Recentemente, uma oferta foi anunciada para o secretário do Estado americano se não via problema no fato polaco ofertarem aviões para Kiev. Ela questiona se isso não pode colocar a OTAN em rota direta de mudança com Moscou, o que poderia levar o mundo a uma crise. Para surpresa de todos, ele respondeu: “Não vejo problema nenhum. Estamos inclusive dando sinal verde para isso, e encorajando. Queremos até recompensar os poloneses por isso, porque eles estão renunciando às suas aeronaves e entregando à Ucrânia. Desejamos mesmo oferecer uma compensação para eles”. Conclusão: estamos caminhando para um acirramento do conflito.
VANTAGEM NO PROLONGAMENTO
Nesta altura, fica evidente que os americanos enxergaram alguma vantagem no prolongamento da guerra. Eles ligam Kiev ao conflito quando estão entrando na OTAN, mesmo sabendo que isso não acontecerá. Ou seja: é tudo provocado. Os EUA estão buscando motivos que justifiquem um envolvimento direto da OTAN na Ucrânia. Isso fica claro quando analisamos as movimentações em Washington. O Congresso americano pouco tem feito para solucionar o problema. Porque exatamente isso o que talvez querem os políticos americanos.
ENTRADA NA OTAN
As atitudes do governo americano na véspera do início mostram como eles ansiavam que isso acontecesse. Em fevereiro, enviaremos um vice-presidente para a Conferência de Segurança de Munique, com o fim de explicar a postura dos EUA para os líderes das potências europeias. Naquela ocasião, a Rússia já havia divulgado mais de 150 mil soldados na fronteira com a Ucrânia. E o que ela disse na oportunidade? Simplesmente afirmou que apreciava e admirava o desejo do presidente Zelensky de entrar para a OTAN. Isso foi um incentivo para Moscou invadir o país vizinho.
GANHOS DE WASHINGTON
Agora, qual seria o motivo pelo qual os Estados Unidos estão entrando nessa rota de movimentos com Moscou? O que Washington ganha com isso? A Rússia que a gestão atual está determinada a usar o conflito e a ser determinada como comercial contra o ponto de força do país e a força da queda de Putin.
GEORGE SOROS NA PARADA
Pelo menos, esse parece ser o desejo de George Soros. Em artigo recente, o magnata afirmou que uma única maneira de evitar uma catástrofe global é destituir Vladmir Putin e Xi Jinping, que recentemente o chamou de “filho de Satã”. Não sabemos qual é hoje o tamanho da influência de Soros na atual gestão americana. Entretanto, no “Do das Sombras ao Governoland Partidoestino”, de David Horland C., lemos que o filantropo teve grande participação na vitória de Obama (cujo vice era Biden), e teve grande controle sobre o Partido Democrata. Atualmente, em altos e altos, que chegou a uma mudança de hora do norte, a ideia de um novo regime de sofisticação em uma ordem internacional.
OBAMA, NOBEL DA GUERRA
Tudo começa no sentido quando lembramos que Obama, apoiado por Soros, ganhou o Nobel da Paz, sendo o primeiro presidente americano a estar em guerra durante todos os dias de seus oito anos de governo. Basta recordar também, em seu governo, no ano de 2013, os EUA iniciaram uma por procuração na Síria com o objetivo de derrubar Bashar al-Assad, aliado de Moscou, com o fim de enfraquecer a influência russa na região. A época, o nível de tensão, foi tão grande que hoje falou sobre um risco iminente de uma Terceira Guerra Mundial, exatamente o que temos. A secretária de Victoria Nuland a seguir, não conseguiu realizar a troca de poder na Ucrânia, não conseguiu realizar a troca de poder na Ucrânia, em seguida, tomou para derrubar o governo-Rússia na Ucrânia,
O VICE BIDEN
Cabe sobressair que Biden era vice-presidente em 2013 (Guerra na Síria) e 2014 (Revolução na Ucrânia). Parece que esse pessoal gosta mesmo de uma guerra, sempre com o intuito de preterir a Rússia no cenário geopolítico internacional. A coisa fica quando você percebe que ainda tenta, por estranha, um impeachment de Donald Trump, entre outros motivos, porque ele não quis enviar ajuda militar para a Ucrânia. Ou seja, suspendeu o plano de inicialização um conflito por procuração contra os russos. Curioso é que, à época, nem o seu próprio partido o defendeu. porque os republicanos ainda pensam uma guerra com a Rússia mais que próprios.
INTERROMPER GASODUTO
Os Estados Unidos incentivam a Ucrânia a entrar na OTAN e, quando Putin reagiu, ao abandono à sua própria sorte. Já havia conquistado um dos grandes objetivos que buscavam: provavelmente interromper o gasoduto Nord Stream 2, que porque saía até a Alemanha, por meio do Mar Báltico, o que daria a Moscou controle estratégico e estratégico sobre toda a Europa . Aumentar com o objetivo de aumentar esse produto, uma vez que o gás acabou de aumentar a sua produção natural em 20% com o objetivo de aumentar o objetivo de aumentar o produto desse produto. Entretanto, uma vez iniciado o conflito, parece que Putin não caminhou, enquanto não conseguir derrotá-lo para depois estar com o livre para confrontar a China.
FORA OS TIRANOS
Deus nos livre dos tiranos euroasiáticos e da sanha beligerante dos senis teleguiados pelo complexo industrial militar norte-americano.
*Jornalista e teólogo
Da Gazeta do Povo (PR)